Uma professora do Estado de São Paulo acaba de chegar a uma escola da rede pública no interior do Estado da Bahia e não
consegue se adaptar à nova escola. Ela afirma que em São Paulo usava conteúdos e atividades muito melhores e que os alunos
se comportavam de modo mais adequado. Sua crítica também é feita às novas famílias, que adentram a escola na hora que
bem entendem e participam de suas atividades. Alega, também, que a escola baiana oferece muitas chances aos alunos que
não tiravam boas notas.
Nesse caso, a equipe técnica deve