Questões de Concurso Público TRT - 20ª REGIÃO (SE) 2024 para Analista Judiciário - Área Judiciária - Especialidade: Oficial de Justiça Avaliador Federal
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[Tempos muito novos]
O melhor conselho que eu poderia dar a um jovem de quinze anos enfiado numa escola desatualizada em algum lugar do mundo de hoje é: não confie demais nos adultos. A maioria deles tem boas intenções, mas eles não compreendem o mundo. No passado, era relativamente seguro apostar em seguir os adultos, porque eles conheciam as coisas bastante bem, e o mundo se transformava lentamente. Mas o século XXI será diferente. Devido ao ritmo cada vez mais acelerado das mudanças, você nunca terá certeza se aquilo que os adultos estão lhe dizendo é fruto de uma sabedoria atemporal ou de um preconceito ultrapassado.
A tecnologia não é uma coisa ruim, mas é uma aposta arriscada. Ela pode ajudá-lo muito, mas se ela exercer demasia poder em sua vida, você pode acabar como um refém. Se você souber o que deseja na vida, ela pode ajudá-lo a conseguir. Mas se você não sabe, será muito fácil para a tecnologia moldar por você seus objetivos e assumir o controle de sua vida. E, à medida que a tecnologia adquire uma melhor compreensão dos humanos, você poderia se ver servindo a ela cada vez mais, em vez de ela servir à você. Você já viu esses zumbis que vagueiam pelas ruas com o rosto grudado em seus smartphones? Você acha que eles estão controlando a tecnologia ou é a tecnologia que os está controlando?
Neste exato momento, os algoritmos estão observando você. Estão observando aonde você vai, o que compra, com quem se encontra. Logo vão monitorar todos seus passos, todas as suas respirações, todas as batidas de seu coração. Estão se baseando em Big Data e no aprendizado da máquina para conhecer você cada vez melhor. Se você quiser manter algum controle sobre sua existência pessoal e o futuro de sua vida, terá de correr mais rápido que os algoritmos. Para correr tão rápido, não leve muita bagagem consigo. Deixe para trás suas ilusões. Elas são pesadas demais.
(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. São Paulo. Companhia das Leiras, 2018, p. 3285-220)
[Tempos muito novos]
O melhor conselho que eu poderia dar a um jovem de quinze anos enfiado numa escola desatualizada em algum lugar do mundo de hoje é: não confie demais nos adultos. A maioria deles tem boas intenções, mas eles não compreendem o mundo. No passado, era relativamente seguro apostar em seguir os adultos, porque eles conheciam as coisas bastante bem, e o mundo se transformava lentamente. Mas o século XXI será diferente. Devido ao ritmo cada vez mais acelerado das mudanças, você nunca terá certeza se aquilo que os adultos estão lhe dizendo é fruto de uma sabedoria atemporal ou de um preconceito ultrapassado.
A tecnologia não é uma coisa ruim, mas é uma aposta arriscada. Ela pode ajudá-lo muito, mas se ela exercer demasia poder em sua vida, você pode acabar como um refém. Se você souber o que deseja na vida, ela pode ajudá-lo a conseguir. Mas se você não sabe, será muito fácil para a tecnologia moldar por você seus objetivos e assumir o controle de sua vida. E, à medida que a tecnologia adquire uma melhor compreensão dos humanos, você poderia se ver servindo a ela cada vez mais, em vez de ela servir à você. Você já viu esses zumbis que vagueiam pelas ruas com o rosto grudado em seus smartphones? Você acha que eles estão controlando a tecnologia ou é a tecnologia que os está controlando?
Neste exato momento, os algoritmos estão observando você. Estão observando aonde você vai, o que compra, com quem se encontra. Logo vão monitorar todos seus passos, todas as suas respirações, todas as batidas de seu coração. Estão se baseando em Big Data e no aprendizado da máquina para conhecer você cada vez melhor. Se você quiser manter algum controle sobre sua existência pessoal e o futuro de sua vida, terá de correr mais rápido que os algoritmos. Para correr tão rápido, não leve muita bagagem consigo. Deixe para trás suas ilusões. Elas são pesadas demais.
(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. São Paulo. Companhia das Leiras, 2018, p. 3285-220)
[Tempos muito novos]
O melhor conselho que eu poderia dar a um jovem de quinze anos enfiado numa escola desatualizada em algum lugar do mundo de hoje é: não confie demais nos adultos. A maioria deles tem boas intenções, mas eles não compreendem o mundo. No passado, era relativamente seguro apostar em seguir os adultos, porque eles conheciam as coisas bastante bem, e o mundo se transformava lentamente. Mas o século XXI será diferente. Devido ao ritmo cada vez mais acelerado das mudanças, você nunca terá certeza se aquilo que os adultos estão lhe dizendo é fruto de uma sabedoria atemporal ou de um preconceito ultrapassado.
A tecnologia não é uma coisa ruim, mas é uma aposta arriscada. Ela pode ajudá-lo muito, mas se ela exercer demasia poder em sua vida, você pode acabar como um refém. Se você souber o que deseja na vida, ela pode ajudá-lo a conseguir. Mas se você não sabe, será muito fácil para a tecnologia moldar por você seus objetivos e assumir o controle de sua vida. E, à medida que a tecnologia adquire uma melhor compreensão dos humanos, você poderia se ver servindo a ela cada vez mais, em vez de ela servir à você. Você já viu esses zumbis que vagueiam pelas ruas com o rosto grudado em seus smartphones? Você acha que eles estão controlando a tecnologia ou é a tecnologia que os está controlando?
Neste exato momento, os algoritmos estão observando você. Estão observando aonde você vai, o que compra, com quem se encontra. Logo vão monitorar todos seus passos, todas as suas respirações, todas as batidas de seu coração. Estão se baseando em Big Data e no aprendizado da máquina para conhecer você cada vez melhor. Se você quiser manter algum controle sobre sua existência pessoal e o futuro de sua vida, terá de correr mais rápido que os algoritmos. Para correr tão rápido, não leve muita bagagem consigo. Deixe para trás suas ilusões. Elas são pesadas demais.
(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. São Paulo. Companhia das Leiras, 2018, p. 3285-220)
[Tempos muito novos]
O melhor conselho que eu poderia dar a um jovem de quinze anos enfiado numa escola desatualizada em algum lugar do mundo de hoje é: não confie demais nos adultos. A maioria deles tem boas intenções, mas eles não compreendem o mundo. No passado, era relativamente seguro apostar em seguir os adultos, porque eles conheciam as coisas bastante bem, e o mundo se transformava lentamente. Mas o século XXI será diferente. Devido ao ritmo cada vez mais acelerado das mudanças, você nunca terá certeza se aquilo que os adultos estão lhe dizendo é fruto de uma sabedoria atemporal ou de um preconceito ultrapassado.
A tecnologia não é uma coisa ruim, mas é uma aposta arriscada. Ela pode ajudá-lo muito, mas se ela exercer demasia poder em sua vida, você pode acabar como um refém. Se você souber o que deseja na vida, ela pode ajudá-lo a conseguir. Mas se você não sabe, será muito fácil para a tecnologia moldar por você seus objetivos e assumir o controle de sua vida. E, à medida que a tecnologia adquire uma melhor compreensão dos humanos, você poderia se ver servindo a ela cada vez mais, em vez de ela servir à você. Você já viu esses zumbis que vagueiam pelas ruas com o rosto grudado em seus smartphones? Você acha que eles estão controlando a tecnologia ou é a tecnologia que os está controlando?
Neste exato momento, os algoritmos estão observando você. Estão observando aonde você vai, o que compra, com quem se encontra. Logo vão monitorar todos seus passos, todas as suas respirações, todas as batidas de seu coração. Estão se baseando em Big Data e no aprendizado da máquina para conhecer você cada vez melhor. Se você quiser manter algum controle sobre sua existência pessoal e o futuro de sua vida, terá de correr mais rápido que os algoritmos. Para correr tão rápido, não leve muita bagagem consigo. Deixe para trás suas ilusões. Elas são pesadas demais.
(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. São Paulo. Companhia das Leiras, 2018, p. 3285-220)
[Tempos muito novos]
O melhor conselho que eu poderia dar a um jovem de quinze anos enfiado numa escola desatualizada em algum lugar do mundo de hoje é: não confie demais nos adultos. A maioria deles tem boas intenções, mas eles não compreendem o mundo. No passado, era relativamente seguro apostar em seguir os adultos, porque eles conheciam as coisas bastante bem, e o mundo se transformava lentamente. Mas o século XXI será diferente. Devido ao ritmo cada vez mais acelerado das mudanças, você nunca terá certeza se aquilo que os adultos estão lhe dizendo é fruto de uma sabedoria atemporal ou de um preconceito ultrapassado.
A tecnologia não é uma coisa ruim, mas é uma aposta arriscada. Ela pode ajudá-lo muito, mas se ela exercer demasia poder em sua vida, você pode acabar como um refém. Se você souber o que deseja na vida, ela pode ajudá-lo a conseguir. Mas se você não sabe, será muito fácil para a tecnologia moldar por você seus objetivos e assumir o controle de sua vida. E, à medida que a tecnologia adquire uma melhor compreensão dos humanos, você poderia se ver servindo a ela cada vez mais, em vez de ela servir à você. Você já viu esses zumbis que vagueiam pelas ruas com o rosto grudado em seus smartphones? Você acha que eles estão controlando a tecnologia ou é a tecnologia que os está controlando?
Neste exato momento, os algoritmos estão observando você. Estão observando aonde você vai, o que compra, com quem se encontra. Logo vão monitorar todos seus passos, todas as suas respirações, todas as batidas de seu coração. Estão se baseando em Big Data e no aprendizado da máquina para conhecer você cada vez melhor. Se você quiser manter algum controle sobre sua existência pessoal e o futuro de sua vida, terá de correr mais rápido que os algoritmos. Para correr tão rápido, não leve muita bagagem consigo. Deixe para trás suas ilusões. Elas são pesadas demais.
(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. São Paulo. Companhia das Leiras, 2018, p. 3285-220)
[Tempos muito novos]
O melhor conselho que eu poderia dar a um jovem de quinze anos enfiado numa escola desatualizada em algum lugar do mundo de hoje é: não confie demais nos adultos. A maioria deles tem boas intenções, mas eles não compreendem o mundo. No passado, era relativamente seguro apostar em seguir os adultos, porque eles conheciam as coisas bastante bem, e o mundo se transformava lentamente. Mas o século XXI será diferente. Devido ao ritmo cada vez mais acelerado das mudanças, você nunca terá certeza se aquilo que os adultos estão lhe dizendo é fruto de uma sabedoria atemporal ou de um preconceito ultrapassado.
A tecnologia não é uma coisa ruim, mas é uma aposta arriscada. Ela pode ajudá-lo muito, mas se ela exercer demasia poder em sua vida, você pode acabar como um refém. Se você souber o que deseja na vida, ela pode ajudá-lo a conseguir. Mas se você não sabe, será muito fácil para a tecnologia moldar por você seus objetivos e assumir o controle de sua vida. E, à medida que a tecnologia adquire uma melhor compreensão dos humanos, você poderia se ver servindo a ela cada vez mais, em vez de ela servir à você. Você já viu esses zumbis que vagueiam pelas ruas com o rosto grudado em seus smartphones? Você acha que eles estão controlando a tecnologia ou é a tecnologia que os está controlando?
Neste exato momento, os algoritmos estão observando você. Estão observando aonde você vai, o que compra, com quem se encontra. Logo vão monitorar todos seus passos, todas as suas respirações, todas as batidas de seu coração. Estão se baseando em Big Data e no aprendizado da máquina para conhecer você cada vez melhor. Se você quiser manter algum controle sobre sua existência pessoal e o futuro de sua vida, terá de correr mais rápido que os algoritmos. Para correr tão rápido, não leve muita bagagem consigo. Deixe para trás suas ilusões. Elas são pesadas demais.
(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. São Paulo. Companhia das Leiras, 2018, p. 3285-220)
[Tempos muito novos]
O melhor conselho que eu poderia dar a um jovem de quinze anos enfiado numa escola desatualizada em algum lugar do mundo de hoje é: não confie demais nos adultos. A maioria deles tem boas intenções, mas eles não compreendem o mundo. No passado, era relativamente seguro apostar em seguir os adultos, porque eles conheciam as coisas bastante bem, e o mundo se transformava lentamente. Mas o século XXI será diferente. Devido ao ritmo cada vez mais acelerado das mudanças, você nunca terá certeza se aquilo que os adultos estão lhe dizendo é fruto de uma sabedoria atemporal ou de um preconceito ultrapassado.
A tecnologia não é uma coisa ruim, mas é uma aposta arriscada. Ela pode ajudá-lo muito, mas se ela exercer demasia poder em sua vida, você pode acabar como um refém. Se você souber o que deseja na vida, ela pode ajudá-lo a conseguir. Mas se você não sabe, será muito fácil para a tecnologia moldar por você seus objetivos e assumir o controle de sua vida. E, à medida que a tecnologia adquire uma melhor compreensão dos humanos, você poderia se ver servindo a ela cada vez mais, em vez de ela servir à você. Você já viu esses zumbis que vagueiam pelas ruas com o rosto grudado em seus smartphones? Você acha que eles estão controlando a tecnologia ou é a tecnologia que os está controlando?
Neste exato momento, os algoritmos estão observando você. Estão observando aonde você vai, o que compra, com quem se encontra. Logo vão monitorar todos seus passos, todas as suas respirações, todas as batidas de seu coração. Estão se baseando em Big Data e no aprendizado da máquina para conhecer você cada vez melhor. Se você quiser manter algum controle sobre sua existência pessoal e o futuro de sua vida, terá de correr mais rápido que os algoritmos. Para correr tão rápido, não leve muita bagagem consigo. Deixe para trás suas ilusões. Elas são pesadas demais.
(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. São Paulo. Companhia das Leiras, 2018, p. 3285-220)
[Tempos muito novos]
O melhor conselho que eu poderia dar a um jovem de quinze anos enfiado numa escola desatualizada em algum lugar do mundo de hoje é: não confie demais nos adultos. A maioria deles tem boas intenções, mas eles não compreendem o mundo. No passado, era relativamente seguro apostar em seguir os adultos, porque eles conheciam as coisas bastante bem, e o mundo se transformava lentamente. Mas o século XXI será diferente. Devido ao ritmo cada vez mais acelerado das mudanças, você nunca terá certeza se aquilo que os adultos estão lhe dizendo é fruto de uma sabedoria atemporal ou de um preconceito ultrapassado.
A tecnologia não é uma coisa ruim, mas é uma aposta arriscada. Ela pode ajudá-lo muito, mas se ela exercer demasia poder em sua vida, você pode acabar como um refém. Se você souber o que deseja na vida, ela pode ajudá-lo a conseguir. Mas se você não sabe, será muito fácil para a tecnologia moldar por você seus objetivos e assumir o controle de sua vida. E, à medida que a tecnologia adquire uma melhor compreensão dos humanos, você poderia se ver servindo a ela cada vez mais, em vez de ela servir à você. Você já viu esses zumbis que vagueiam pelas ruas com o rosto grudado em seus smartphones? Você acha que eles estão controlando a tecnologia ou é a tecnologia que os está controlando?
Neste exato momento, os algoritmos estão observando você. Estão observando aonde você vai, o que compra, com quem se encontra. Logo vão monitorar todos seus passos, todas as suas respirações, todas as batidas de seu coração. Estão se baseando em Big Data e no aprendizado da máquina para conhecer você cada vez melhor. Se você quiser manter algum controle sobre sua existência pessoal e o futuro de sua vida, terá de correr mais rápido que os algoritmos. Para correr tão rápido, não leve muita bagagem consigo. Deixe para trás suas ilusões. Elas são pesadas demais.
(Adaptado de: HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século 21. São Paulo. Companhia das Leiras, 2018, p. 3285-220)
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante deverá ser
Poesia e clência
É comum se dizer que poucas atividades criativas são tão antagônicas quanto a poesia e a ciência. Enquanto uma expressa uma visão subjetiva e emocional do mundo, a outra expressa uma visão universal « racional. Enquanto uma é produto de inspiração e lirismo, a outra o é de dedução e análise. A obra de certos postas, no entanto, além de extremamente, técnica mostra uma profunda apreciação da visão científica prevalecente na época.
Como exemplo, tenho em mente o poeta romano Lucrécio, que viveu aproximadamente 96 e 55 a.C.e Em um mundo completamente dominado por religiões politeístas, baseadas em ritos pagãos, a voz de Lucrácio soa como uma verdadeira luz nas trevas, uma proclamação contra o medo criado pela ignorância e pais obediência caga à autoridade O posta convida seus leitoras a olhar para o mundo e seus mistérios através da razão, argumentando que esse é o único caminho para a nossa liberação. Eis um exemplo, livremente parafraseado:
“Quando a vida humana, arrastando-se pela Terra, ara esmagada pelas crendices um homem grego pela primeira vez alçou bravamente seus olhos mortais contra esses tormentos |...) Sua força era a mente, que ele usou para explorar a vasta imensidão do espaço, trazendo-nos novas do que é ou não é possível, limites ou fronteiras fonadas para sempre. As crendices, assim, foram controladas e, desde então, nós podemos alcançar as estrelas”.
Dais mil anos após serem escritos, os versos de Lucrécio ecoam com incrível modernidade. Na passagem de mais um milênio", quando muitos sentem-se vulneráveis perante as várias profecias apocalípticas, sugiro uma nova leitura de Lucrécio, posta da ciência e da lucidez apaixonada.
* Este texto foi publicado em 1988.
(Adaptado de GLEISER, Marcela. Retalhos cósmicos. São Paulo. Companhia das Letras, 1999, p. 21-22)
Poesia e clência
É comum se dizer que poucas atividades criativas são tão antagônicas quanto a poesia e a ciência. Enquanto uma expressa uma visão subjetiva e emocional do mundo, a outra expressa uma visão universal « racional. Enquanto uma é produto de inspiração e lirismo, a outra o é de dedução e análise. A obra de certos postas, no entanto, além de extremamente, técnica mostra uma profunda apreciação da visão científica prevalecente na época.
Como exemplo, tenho em mente o poeta romano Lucrécio, que viveu aproximadamente 96 e 55 a.C.e Em um mundo completamente dominado por religiões politeístas, baseadas em ritos pagãos, a voz de Lucrácio soa como uma verdadeira luz nas trevas, uma proclamação contra o medo criado pela ignorância e pais obediência caga à autoridade O posta convida seus leitoras a olhar para o mundo e seus mistérios através da razão, argumentando que esse é o único caminho para a nossa liberação. Eis um exemplo, livremente parafraseado:
“Quando a vida humana, arrastando-se pela Terra, ara esmagada pelas crendices um homem grego pela primeira vez alçou bravamente seus olhos mortais contra esses tormentos |...) Sua força era a mente, que ele usou para explorar a vasta imensidão do espaço, trazendo-nos novas do que é ou não é possível, limites ou fronteiras fonadas para sempre. As crendices, assim, foram controladas e, desde então, nós podemos alcançar as estrelas”.
Dais mil anos após serem escritos, os versos de Lucrécio ecoam com incrível modernidade. Na passagem de mais um milênio", quando muitos sentem-se vulneráveis perante as várias profecias apocalípticas, sugiro uma nova leitura de Lucrécio, posta da ciência e da lucidez apaixonada.
* Este texto foi publicado em 1988.
(Adaptado de GLEISER, Marcela. Retalhos cósmicos. São Paulo. Companhia das Letras, 1999, p. 21-22)
Poesia e clência
É comum se dizer que poucas atividades criativas são tão antagônicas quanto a poesia e a ciência. Enquanto uma expressa uma visão subjetiva e emocional do mundo, a outra expressa uma visão universal « racional. Enquanto uma é produto de inspiração e lirismo, a outra o é de dedução e análise. A obra de certos postas, no entanto, além de extremamente, técnica mostra uma profunda apreciação da visão científica prevalecente na época.
Como exemplo, tenho em mente o poeta romano Lucrécio, que viveu aproximadamente 96 e 55 a.C.e Em um mundo completamente dominado por religiões politeístas, baseadas em ritos pagãos, a voz de Lucrácio soa como uma verdadeira luz nas trevas, uma proclamação contra o medo criado pela ignorância e pais obediência caga à autoridade O posta convida seus leitoras a olhar para o mundo e seus mistérios através da razão, argumentando que esse é o único caminho para a nossa liberação. Eis um exemplo, livremente parafraseado:
“Quando a vida humana, arrastando-se pela Terra, ara esmagada pelas crendices um homem grego pela primeira vez alçou bravamente seus olhos mortais contra esses tormentos |...) Sua força era a mente, que ele usou para explorar a vasta imensidão do espaço, trazendo-nos novas do que é ou não é possível, limites ou fronteiras fonadas para sempre. As crendices, assim, foram controladas e, desde então, nós podemos alcançar as estrelas”.
Dais mil anos após serem escritos, os versos de Lucrécio ecoam com incrível modernidade. Na passagem de mais um milênio", quando muitos sentem-se vulneráveis perante as várias profecias apocalípticas, sugiro uma nova leitura de Lucrécio, posta da ciência e da lucidez apaixonada.
* Este texto foi publicado em 1988.
(Adaptado de GLEISER, Marcela. Retalhos cósmicos. São Paulo. Companhia das Letras, 1999, p. 21-22)
Poesia e clência
É comum se dizer que poucas atividades criativas são tão antagônicas quanto a poesia e a ciência. Enquanto uma expressa uma visão subjetiva e emocional do mundo, a outra expressa uma visão universal « racional. Enquanto uma é produto de inspiração e lirismo, a outra o é de dedução e análise. A obra de certos postas, no entanto, além de extremamente, técnica mostra uma profunda apreciação da visão científica prevalecente na época.
Como exemplo, tenho em mente o poeta romano Lucrécio, que viveu aproximadamente 96 e 55 a.C.e Em um mundo completamente dominado por religiões politeístas, baseadas em ritos pagãos, a voz de Lucrácio soa como uma verdadeira luz nas trevas, uma proclamação contra o medo criado pela ignorância e pais obediência caga à autoridade O posta convida seus leitoras a olhar para o mundo e seus mistérios através da razão, argumentando que esse é o único caminho para a nossa liberação. Eis um exemplo, livremente parafraseado:
“Quando a vida humana, arrastando-se pela Terra, ara esmagada pelas crendices um homem grego pela primeira vez alçou bravamente seus olhos mortais contra esses tormentos |...) Sua força era a mente, que ele usou para explorar a vasta imensidão do espaço, trazendo-nos novas do que é ou não é possível, limites ou fronteiras fonadas para sempre. As crendices, assim, foram controladas e, desde então, nós podemos alcançar as estrelas”.
Dais mil anos após serem escritos, os versos de Lucrécio ecoam com incrível modernidade. Na passagem de mais um milênio", quando muitos sentem-se vulneráveis perante as várias profecias apocalípticas, sugiro uma nova leitura de Lucrécio, posta da ciência e da lucidez apaixonada.
* Este texto foi publicado em 1988.
(Adaptado de GLEISER, Marcela. Retalhos cósmicos. São Paulo. Companhia das Letras, 1999, p. 21-22)
Poesia e clência
É comum se dizer que poucas atividades criativas são tão antagônicas quanto a poesia e a ciência. Enquanto uma expressa uma visão subjetiva e emocional do mundo, a outra expressa uma visão universal « racional. Enquanto uma é produto de inspiração e lirismo, a outra o é de dedução e análise. A obra de certos postas, no entanto, além de extremamente, técnica mostra uma profunda apreciação da visão científica prevalecente na época.
Como exemplo, tenho em mente o poeta romano Lucrécio, que viveu aproximadamente 96 e 55 a.C.e Em um mundo completamente dominado por religiões politeístas, baseadas em ritos pagãos, a voz de Lucrácio soa como uma verdadeira luz nas trevas, uma proclamação contra o medo criado pela ignorância e pais obediência caga à autoridade O posta convida seus leitoras a olhar para o mundo e seus mistérios através da razão, argumentando que esse é o único caminho para a nossa liberação. Eis um exemplo, livremente parafraseado:
“Quando a vida humana, arrastando-se pela Terra, ara esmagada pelas crendices um homem grego pela primeira vez alçou bravamente seus olhos mortais contra esses tormentos |...) Sua força era a mente, que ele usou para explorar a vasta imensidão do espaço, trazendo-nos novas do que é ou não é possível, limites ou fronteiras fonadas para sempre. As crendices, assim, foram controladas e, desde então, nós podemos alcançar as estrelas”.
Dais mil anos após serem escritos, os versos de Lucrécio ecoam com incrível modernidade. Na passagem de mais um milênio", quando muitos sentem-se vulneráveis perante as várias profecias apocalípticas, sugiro uma nova leitura de Lucrécio, posta da ciência e da lucidez apaixonada.
* Este texto foi publicado em 1988.
(Adaptado de GLEISER, Marcela. Retalhos cósmicos. São Paulo. Companhia das Letras, 1999, p. 21-22)
Poesia e clência
É comum se dizer que poucas atividades criativas são tão antagônicas quanto a poesia e a ciência. Enquanto uma expressa uma visão subjetiva e emocional do mundo, a outra expressa uma visão universal « racional. Enquanto uma é produto de inspiração e lirismo, a outra o é de dedução e análise. A obra de certos postas, no entanto, além de extremamente, técnica mostra uma profunda apreciação da visão científica prevalecente na época.
Como exemplo, tenho em mente o poeta romano Lucrécio, que viveu aproximadamente 96 e 55 a.C.e Em um mundo completamente dominado por religiões politeístas, baseadas em ritos pagãos, a voz de Lucrácio soa como uma verdadeira luz nas trevas, uma proclamação contra o medo criado pela ignorância e pais obediência caga à autoridade O posta convida seus leitoras a olhar para o mundo e seus mistérios através da razão, argumentando que esse é o único caminho para a nossa liberação. Eis um exemplo, livremente parafraseado:
“Quando a vida humana, arrastando-se pela Terra, ara esmagada pelas crendices um homem grego pela primeira vez alçou bravamente seus olhos mortais contra esses tormentos |...) Sua força era a mente, que ele usou para explorar a vasta imensidão do espaço, trazendo-nos novas do que é ou não é possível, limites ou fronteiras fonadas para sempre. As crendices, assim, foram controladas e, desde então, nós podemos alcançar as estrelas”.
Dais mil anos após serem escritos, os versos de Lucrécio ecoam com incrível modernidade. Na passagem de mais um milênio", quando muitos sentem-se vulneráveis perante as várias profecias apocalípticas, sugiro uma nova leitura de Lucrécio, posta da ciência e da lucidez apaixonada.
* Este texto foi publicado em 1988.
(Adaptado de GLEISER, Marcela. Retalhos cósmicos. São Paulo. Companhia das Letras, 1999, p. 21-22)
As palavras de Lucrécio podem liberar as criaturas do medo supersticioso ser elas reconhecem sua corajosa lucidez.
A correlação entre os tempos e os modos verbais do período acima manter-se-á plenamente adequada caso se substituam as formas sublinhadas, na ordem dada, por.
Os números pares foram escritos sequencialmente na tabela com seis colunas.

Uma pessoa distraída lacrou os envelopes de três cartas e escreveu, ao ocaso, os nomes dos destinatários nos envelopes. A probabilidade de que pelo menos um destinatário receba a carta correta é