A abordagem efetiva da pessoa tabagista precisa ser
realizada pelos profissionais de saúde na atenção primária à saúde. O enfrentamento do tabagismo requer
mudanças comportamentais, cujo sucesso depende
da competência clínica do profissional na abordagem
efetiva da pessoa e da sua motivação para instituir
as mudanças desejáveis. A mudança comportamental é um processo, e as pessoas apresentam variados
níveis motivacionais para implementá-la. O modelo
transteórico de Prochaska e Diclemente detalha estágios de prontidão para a mudança de comportamento. Conhecer esses estágios ajuda o clínico assistente
a propor estratégias eficientes que assistem as pessoas onde elas se encontram no processo de mudança
comportamental.
A identificação do estágio do processo de mudança
comportamental e da tarefa do clínico está
INCORRETA em