Questões de Concurso Público CREMERJ 2011 para Agente Administrativo
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TEXTO 1 – SAÚDE: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA
Hans Dohmann. O Globo, 20/11/2010
Prevenção é a palavra de ordem para quem trabalha com riscos e deveria funcionar dessa forma também para a Saúde. Deixar para tratar a população quando já está doente é uma estratégia cara e arriscada, e vai contra qualquer lógica, seja econômica ou médica. No Rio de Janeiro, houve investimentos maciços durante anos em hospitais, mas se deixou de investir na atenção primária.
Os serviços de saúde realizam pelo menos 70% dos atendimentos no campo da baixa complexidade, da atenção primária. Dessa forma, é importante para o sucesso de todo investimento do SUS – Sistema Único de Saúde – o fortalecimento de unidades básicas e do atendimento primário, garantindo qualidade quando necessários serviços de alta complexidade.
Essa reviravolta é possível e depende apenas de gestão. E
gerir não é somente fazer escolhas, mas essencialmente colocá-las
em execução com eficiência.
TEXTO 1 – SAÚDE: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA
Hans Dohmann. O Globo, 20/11/2010
Prevenção é a palavra de ordem para quem trabalha com riscos e deveria funcionar dessa forma também para a Saúde. Deixar para tratar a população quando já está doente é uma estratégia cara e arriscada, e vai contra qualquer lógica, seja econômica ou médica. No Rio de Janeiro, houve investimentos maciços durante anos em hospitais, mas se deixou de investir na atenção primária.
Os serviços de saúde realizam pelo menos 70% dos atendimentos no campo da baixa complexidade, da atenção primária. Dessa forma, é importante para o sucesso de todo investimento do SUS – Sistema Único de Saúde – o fortalecimento de unidades básicas e do atendimento primário, garantindo qualidade quando necessários serviços de alta complexidade.
Essa reviravolta é possível e depende apenas de gestão. E
gerir não é somente fazer escolhas, mas essencialmente colocá-las
em execução com eficiência.
TEXTO 1 – SAÚDE: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA
Hans Dohmann. O Globo, 20/11/2010
Prevenção é a palavra de ordem para quem trabalha com riscos e deveria funcionar dessa forma também para a Saúde. Deixar para tratar a população quando já está doente é uma estratégia cara e arriscada, e vai contra qualquer lógica, seja econômica ou médica. No Rio de Janeiro, houve investimentos maciços durante anos em hospitais, mas se deixou de investir na atenção primária.
Os serviços de saúde realizam pelo menos 70% dos atendimentos no campo da baixa complexidade, da atenção primária. Dessa forma, é importante para o sucesso de todo investimento do SUS – Sistema Único de Saúde – o fortalecimento de unidades básicas e do atendimento primário, garantindo qualidade quando necessários serviços de alta complexidade.
Essa reviravolta é possível e depende apenas de gestão. E
gerir não é somente fazer escolhas, mas essencialmente colocá-las
em execução com eficiência.
TEXTO 1 – SAÚDE: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA
Hans Dohmann. O Globo, 20/11/2010
Prevenção é a palavra de ordem para quem trabalha com riscos e deveria funcionar dessa forma também para a Saúde. Deixar para tratar a população quando já está doente é uma estratégia cara e arriscada, e vai contra qualquer lógica, seja econômica ou médica. No Rio de Janeiro, houve investimentos maciços durante anos em hospitais, mas se deixou de investir na atenção primária.
Os serviços de saúde realizam pelo menos 70% dos atendimentos no campo da baixa complexidade, da atenção primária. Dessa forma, é importante para o sucesso de todo investimento do SUS – Sistema Único de Saúde – o fortalecimento de unidades básicas e do atendimento primário, garantindo qualidade quando necessários serviços de alta complexidade.
Essa reviravolta é possível e depende apenas de gestão. E
gerir não é somente fazer escolhas, mas essencialmente colocá-las
em execução com eficiência.
TEXTO 1 – SAÚDE: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA
Hans Dohmann. O Globo, 20/11/2010
Prevenção é a palavra de ordem para quem trabalha com riscos e deveria funcionar dessa forma também para a Saúde. Deixar para tratar a população quando já está doente é uma estratégia cara e arriscada, e vai contra qualquer lógica, seja econômica ou médica. No Rio de Janeiro, houve investimentos maciços durante anos em hospitais, mas se deixou de investir na atenção primária.
Os serviços de saúde realizam pelo menos 70% dos atendimentos no campo da baixa complexidade, da atenção primária. Dessa forma, é importante para o sucesso de todo investimento do SUS – Sistema Único de Saúde – o fortalecimento de unidades básicas e do atendimento primário, garantindo qualidade quando necessários serviços de alta complexidade.
Essa reviravolta é possível e depende apenas de gestão. E
gerir não é somente fazer escolhas, mas essencialmente colocá-las
em execução com eficiência.
TEXTO 1 – SAÚDE: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA
Hans Dohmann. O Globo, 20/11/2010
Prevenção é a palavra de ordem para quem trabalha com riscos e deveria funcionar dessa forma também para a Saúde. Deixar para tratar a população quando já está doente é uma estratégia cara e arriscada, e vai contra qualquer lógica, seja econômica ou médica. No Rio de Janeiro, houve investimentos maciços durante anos em hospitais, mas se deixou de investir na atenção primária.
Os serviços de saúde realizam pelo menos 70% dos atendimentos no campo da baixa complexidade, da atenção primária. Dessa forma, é importante para o sucesso de todo investimento do SUS – Sistema Único de Saúde – o fortalecimento de unidades básicas e do atendimento primário, garantindo qualidade quando necessários serviços de alta complexidade.
Essa reviravolta é possível e depende apenas de gestão. E
gerir não é somente fazer escolhas, mas essencialmente colocá-las
em execução com eficiência.
TEXTO 1 – SAÚDE: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA
Hans Dohmann. O Globo, 20/11/2010
Prevenção é a palavra de ordem para quem trabalha com riscos e deveria funcionar dessa forma também para a Saúde. Deixar para tratar a população quando já está doente é uma estratégia cara e arriscada, e vai contra qualquer lógica, seja econômica ou médica. No Rio de Janeiro, houve investimentos maciços durante anos em hospitais, mas se deixou de investir na atenção primária.
Os serviços de saúde realizam pelo menos 70% dos atendimentos no campo da baixa complexidade, da atenção primária. Dessa forma, é importante para o sucesso de todo investimento do SUS – Sistema Único de Saúde – o fortalecimento de unidades básicas e do atendimento primário, garantindo qualidade quando necessários serviços de alta complexidade.
Essa reviravolta é possível e depende apenas de gestão. E
gerir não é somente fazer escolhas, mas essencialmente colocá-las
em execução com eficiência.
TEXTO 1 – SAÚDE: UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA
Hans Dohmann. O Globo, 20/11/2010
Prevenção é a palavra de ordem para quem trabalha com riscos e deveria funcionar dessa forma também para a Saúde. Deixar para tratar a população quando já está doente é uma estratégia cara e arriscada, e vai contra qualquer lógica, seja econômica ou médica. No Rio de Janeiro, houve investimentos maciços durante anos em hospitais, mas se deixou de investir na atenção primária.
Os serviços de saúde realizam pelo menos 70% dos atendimentos no campo da baixa complexidade, da atenção primária. Dessa forma, é importante para o sucesso de todo investimento do SUS – Sistema Único de Saúde – o fortalecimento de unidades básicas e do atendimento primário, garantindo qualidade quando necessários serviços de alta complexidade.
Essa reviravolta é possível e depende apenas de gestão. E
gerir não é somente fazer escolhas, mas essencialmente colocá-las
em execução com eficiência.
TEXTO 2 – NÃO APELE PARA A AUTOMEDICAÇÃO
Superinteressante, Nov. 2010
Diante de uma dor de cabeça alucinante ou de uma
queimação no estômago depois do jantar, bate um ímpeto de
correr à farmácia e liquidar o mal-estar por conta própria. Ou
então, ao acordar com dor de garganta, a saída mais fácil parece
ser usar aquele antibiótico receitado para outra pessoa, em
outra ocasião. Tentações assim são perigosas, especialmente
para quem se automedica com frequência. Para início de conversa,
é muito difícil acertar em cheio no tipo de droga, na
dose e no tempo de tratamento necessários para resolver um
problema de saúde, principalmente uma infecção. A probabilidade
de o micro-organismo envolvido na história se tornar
resistente e contra-atacar é enorme. Pior: algumas substâncias,
à medida que se acumulam no organismo, sobrecarregam
órgãos vitais, como rins e fígado. Outras têm o poder de
anular ou potencializar os efeitos de medicamentos associados
a elas. No último caso, sintomas como sonolência, tontura,
enjoo e falta de concentração podem perturbar o sujeito e
até desencadear quadros mais graves. Não arrisque sua saú-
de! Ouça um profissional antes de engolir qualquer remédio
ou até mesmo um suplemento. Só eles conhecem as peculiaridades
de cada substância e são capazes de prescrevê-las, garantindo
a sua segurança. Você não vai querer arrumar outra
dor de cabeça, vai?
TEXTO 2 – NÃO APELE PARA A AUTOMEDICAÇÃO
Superinteressante, Nov. 2010
Diante de uma dor de cabeça alucinante ou de uma
queimação no estômago depois do jantar, bate um ímpeto de
correr à farmácia e liquidar o mal-estar por conta própria. Ou
então, ao acordar com dor de garganta, a saída mais fácil parece
ser usar aquele antibiótico receitado para outra pessoa, em
outra ocasião. Tentações assim são perigosas, especialmente
para quem se automedica com frequência. Para início de conversa,
é muito difícil acertar em cheio no tipo de droga, na
dose e no tempo de tratamento necessários para resolver um
problema de saúde, principalmente uma infecção. A probabilidade
de o micro-organismo envolvido na história se tornar
resistente e contra-atacar é enorme. Pior: algumas substâncias,
à medida que se acumulam no organismo, sobrecarregam
órgãos vitais, como rins e fígado. Outras têm o poder de
anular ou potencializar os efeitos de medicamentos associados
a elas. No último caso, sintomas como sonolência, tontura,
enjoo e falta de concentração podem perturbar o sujeito e
até desencadear quadros mais graves. Não arrisque sua saú-
de! Ouça um profissional antes de engolir qualquer remédio
ou até mesmo um suplemento. Só eles conhecem as peculiaridades
de cada substância e são capazes de prescrevê-las, garantindo
a sua segurança. Você não vai querer arrumar outra
dor de cabeça, vai?
TEXTO 2 – NÃO APELE PARA A AUTOMEDICAÇÃO
Superinteressante, Nov. 2010
Diante de uma dor de cabeça alucinante ou de uma
queimação no estômago depois do jantar, bate um ímpeto de
correr à farmácia e liquidar o mal-estar por conta própria. Ou
então, ao acordar com dor de garganta, a saída mais fácil parece
ser usar aquele antibiótico receitado para outra pessoa, em
outra ocasião. Tentações assim são perigosas, especialmente
para quem se automedica com frequência. Para início de conversa,
é muito difícil acertar em cheio no tipo de droga, na
dose e no tempo de tratamento necessários para resolver um
problema de saúde, principalmente uma infecção. A probabilidade
de o micro-organismo envolvido na história se tornar
resistente e contra-atacar é enorme. Pior: algumas substâncias,
à medida que se acumulam no organismo, sobrecarregam
órgãos vitais, como rins e fígado. Outras têm o poder de
anular ou potencializar os efeitos de medicamentos associados
a elas. No último caso, sintomas como sonolência, tontura,
enjoo e falta de concentração podem perturbar o sujeito e
até desencadear quadros mais graves. Não arrisque sua saú-
de! Ouça um profissional antes de engolir qualquer remédio
ou até mesmo um suplemento. Só eles conhecem as peculiaridades
de cada substância e são capazes de prescrevê-las, garantindo
a sua segurança. Você não vai querer arrumar outra
dor de cabeça, vai?
TEXTO 2 – NÃO APELE PARA A AUTOMEDICAÇÃO
Superinteressante, Nov. 2010
Diante de uma dor de cabeça alucinante ou de uma
queimação no estômago depois do jantar, bate um ímpeto de
correr à farmácia e liquidar o mal-estar por conta própria. Ou
então, ao acordar com dor de garganta, a saída mais fácil parece
ser usar aquele antibiótico receitado para outra pessoa, em
outra ocasião. Tentações assim são perigosas, especialmente
para quem se automedica com frequência. Para início de conversa,
é muito difícil acertar em cheio no tipo de droga, na
dose e no tempo de tratamento necessários para resolver um
problema de saúde, principalmente uma infecção. A probabilidade
de o micro-organismo envolvido na história se tornar
resistente e contra-atacar é enorme. Pior: algumas substâncias,
à medida que se acumulam no organismo, sobrecarregam
órgãos vitais, como rins e fígado. Outras têm o poder de
anular ou potencializar os efeitos de medicamentos associados
a elas. No último caso, sintomas como sonolência, tontura,
enjoo e falta de concentração podem perturbar o sujeito e
até desencadear quadros mais graves. Não arrisque sua saú-
de! Ouça um profissional antes de engolir qualquer remédio
ou até mesmo um suplemento. Só eles conhecem as peculiaridades
de cada substância e são capazes de prescrevê-las, garantindo
a sua segurança. Você não vai querer arrumar outra
dor de cabeça, vai?
TEXTO 2 – NÃO APELE PARA A AUTOMEDICAÇÃO
Superinteressante, Nov. 2010
Diante de uma dor de cabeça alucinante ou de uma
queimação no estômago depois do jantar, bate um ímpeto de
correr à farmácia e liquidar o mal-estar por conta própria. Ou
então, ao acordar com dor de garganta, a saída mais fácil parece
ser usar aquele antibiótico receitado para outra pessoa, em
outra ocasião. Tentações assim são perigosas, especialmente
para quem se automedica com frequência. Para início de conversa,
é muito difícil acertar em cheio no tipo de droga, na
dose e no tempo de tratamento necessários para resolver um
problema de saúde, principalmente uma infecção. A probabilidade
de o micro-organismo envolvido na história se tornar
resistente e contra-atacar é enorme. Pior: algumas substâncias,
à medida que se acumulam no organismo, sobrecarregam
órgãos vitais, como rins e fígado. Outras têm o poder de
anular ou potencializar os efeitos de medicamentos associados
a elas. No último caso, sintomas como sonolência, tontura,
enjoo e falta de concentração podem perturbar o sujeito e
até desencadear quadros mais graves. Não arrisque sua saú-
de! Ouça um profissional antes de engolir qualquer remédio
ou até mesmo um suplemento. Só eles conhecem as peculiaridades
de cada substância e são capazes de prescrevê-las, garantindo
a sua segurança. Você não vai querer arrumar outra
dor de cabeça, vai?
TEXTO 2 – NÃO APELE PARA A AUTOMEDICAÇÃO
Superinteressante, Nov. 2010
Diante de uma dor de cabeça alucinante ou de uma
queimação no estômago depois do jantar, bate um ímpeto de
correr à farmácia e liquidar o mal-estar por conta própria. Ou
então, ao acordar com dor de garganta, a saída mais fácil parece
ser usar aquele antibiótico receitado para outra pessoa, em
outra ocasião. Tentações assim são perigosas, especialmente
para quem se automedica com frequência. Para início de conversa,
é muito difícil acertar em cheio no tipo de droga, na
dose e no tempo de tratamento necessários para resolver um
problema de saúde, principalmente uma infecção. A probabilidade
de o micro-organismo envolvido na história se tornar
resistente e contra-atacar é enorme. Pior: algumas substâncias,
à medida que se acumulam no organismo, sobrecarregam
órgãos vitais, como rins e fígado. Outras têm o poder de
anular ou potencializar os efeitos de medicamentos associados
a elas. No último caso, sintomas como sonolência, tontura,
enjoo e falta de concentração podem perturbar o sujeito e
até desencadear quadros mais graves. Não arrisque sua saú-
de! Ouça um profissional antes de engolir qualquer remédio
ou até mesmo um suplemento. Só eles conhecem as peculiaridades
de cada substância e são capazes de prescrevê-las, garantindo
a sua segurança. Você não vai querer arrumar outra
dor de cabeça, vai?
TEXTO 2 – NÃO APELE PARA A AUTOMEDICAÇÃO
Superinteressante, Nov. 2010
Diante de uma dor de cabeça alucinante ou de uma
queimação no estômago depois do jantar, bate um ímpeto de
correr à farmácia e liquidar o mal-estar por conta própria. Ou
então, ao acordar com dor de garganta, a saída mais fácil parece
ser usar aquele antibiótico receitado para outra pessoa, em
outra ocasião. Tentações assim são perigosas, especialmente
para quem se automedica com frequência. Para início de conversa,
é muito difícil acertar em cheio no tipo de droga, na
dose e no tempo de tratamento necessários para resolver um
problema de saúde, principalmente uma infecção. A probabilidade
de o micro-organismo envolvido na história se tornar
resistente e contra-atacar é enorme. Pior: algumas substâncias,
à medida que se acumulam no organismo, sobrecarregam
órgãos vitais, como rins e fígado. Outras têm o poder de
anular ou potencializar os efeitos de medicamentos associados
a elas. No último caso, sintomas como sonolência, tontura,
enjoo e falta de concentração podem perturbar o sujeito e
até desencadear quadros mais graves. Não arrisque sua saú-
de! Ouça um profissional antes de engolir qualquer remédio
ou até mesmo um suplemento. Só eles conhecem as peculiaridades
de cada substância e são capazes de prescrevê-las, garantindo
a sua segurança. Você não vai querer arrumar outra
dor de cabeça, vai?