Questões de Concurso Público PLASSM 2018 para Agente Administrativo
Foram encontradas 40 questões
Q1300850
Português
Texto associado
O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
Leia o texto.
Pechada
O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
— Aí, Gaúcho!
— Fala, Gaúcho!
Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?
Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?
— Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que
era quem mais implicava com o novato.
— E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer
“tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos. Os dois
são português.
O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.
Um dia, o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou
para a professora o que acontecera.
— O pai atravessou a sinaleira e pechou.
— O quê?
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.
A professora sorriu. Depois achou que não era caso
para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma
sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em
algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços
de sinaleira sendo retirados do seu corpo.
—– O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo
Jorge.
— Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.
— E o que é isso?
— Gaúcho… Quer dizer, Rodrigo: explique para a
classe o que aconteceu.
—Nós vinha…
—Nós vínhamos.
—Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira
fechada, passou no vermelho e deu uma pechada
noutro auto.
A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava
claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava
uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia
admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge
rindo daquele jeito.
“Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era
automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro.
Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos
dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha
do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá
teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de
que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que
já ganhara outro apelido. Pechada.
— Aí, Pechada!
— Fala, Pechada!
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Pechada. Revista Nova Escola.
São Paulo, maio 2001
Assinale a alternativa correta de acordo com o
texto.
Q1300851
Português
Texto associado
O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
Leia o texto.
Pechada
O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
— Aí, Gaúcho!
— Fala, Gaúcho!
Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?
Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?
— Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que
era quem mais implicava com o novato.
— E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer
“tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos. Os dois
são português.
O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.
Um dia, o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou
para a professora o que acontecera.
— O pai atravessou a sinaleira e pechou.
— O quê?
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.
A professora sorriu. Depois achou que não era caso
para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma
sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em
algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços
de sinaleira sendo retirados do seu corpo.
—– O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo
Jorge.
— Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.
— E o que é isso?
— Gaúcho… Quer dizer, Rodrigo: explique para a
classe o que aconteceu.
—Nós vinha…
—Nós vínhamos.
—Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira
fechada, passou no vermelho e deu uma pechada
noutro auto.
A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava
claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava
uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia
admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge
rindo daquele jeito.
“Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era
automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro.
Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos
dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha
do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá
teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de
que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que
já ganhara outro apelido. Pechada.
— Aí, Pechada!
— Fala, Pechada!
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Pechada. Revista Nova Escola.
São Paulo, maio 2001
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e
as falsas ( F ).
( ) As vírgulas em: “Fala, Gaúcho” e “Fala, Pechada” foram usadas pelo mesmo motivo: separar vocativo. ( ) Em “pechar se refere à bater” o uso da crase está correto. ( ) No texto, Jorge era o único a implicar com Rodrigo. ( ) Na frase “O pai atravessou a sinaleira”, a expressão sublinhada pode ser trocada por “colidiu com a sinaleira”. ( ) Está correto o uso da crase em: “Ela se referiu àquele garoto e parecia alheia às outras questões”.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
( ) As vírgulas em: “Fala, Gaúcho” e “Fala, Pechada” foram usadas pelo mesmo motivo: separar vocativo. ( ) Em “pechar se refere à bater” o uso da crase está correto. ( ) No texto, Jorge era o único a implicar com Rodrigo. ( ) Na frase “O pai atravessou a sinaleira”, a expressão sublinhada pode ser trocada por “colidiu com a sinaleira”. ( ) Está correto o uso da crase em: “Ela se referiu àquele garoto e parecia alheia às outras questões”.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Q1300852
Português
Texto associado
O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
Leia o texto.
Pechada
O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
— Aí, Gaúcho!
— Fala, Gaúcho!
Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?
Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?
— Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que
era quem mais implicava com o novato.
— E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer
“tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos. Os dois
são português.
O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.
Um dia, o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou
para a professora o que acontecera.
— O pai atravessou a sinaleira e pechou.
— O quê?
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.
A professora sorriu. Depois achou que não era caso
para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma
sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em
algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços
de sinaleira sendo retirados do seu corpo.
—– O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo
Jorge.
— Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.
— E o que é isso?
— Gaúcho… Quer dizer, Rodrigo: explique para a
classe o que aconteceu.
—Nós vinha…
—Nós vínhamos.
—Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira
fechada, passou no vermelho e deu uma pechada
noutro auto.
A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava
claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava
uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia
admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge
rindo daquele jeito.
“Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era
automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro.
Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos
dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha
do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá
teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de
que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que
já ganhara outro apelido. Pechada.
— Aí, Pechada!
— Fala, Pechada!
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Pechada. Revista Nova Escola.
São Paulo, maio 2001
Assinale a alternativa correta.
Q1300853
Português
Texto associado
O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
Leia o texto.
Pechada
O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
— Aí, Gaúcho!
— Fala, Gaúcho!
Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?
Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?
— Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que
era quem mais implicava com o novato.
— E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer
“tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos. Os dois
são português.
O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.
Um dia, o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou
para a professora o que acontecera.
— O pai atravessou a sinaleira e pechou.
— O quê?
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.
A professora sorriu. Depois achou que não era caso
para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma
sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em
algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços
de sinaleira sendo retirados do seu corpo.
—– O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo
Jorge.
— Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.
— E o que é isso?
— Gaúcho… Quer dizer, Rodrigo: explique para a
classe o que aconteceu.
—Nós vinha…
—Nós vínhamos.
—Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira
fechada, passou no vermelho e deu uma pechada
noutro auto.
A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava
claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava
uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia
admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge
rindo daquele jeito.
“Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era
automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro.
Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos
dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha
do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá
teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de
que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que
já ganhara outro apelido. Pechada.
— Aí, Pechada!
— Fala, Pechada!
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Pechada. Revista Nova Escola.
São Paulo, maio 2001
Considerando a fala da professora:
“— Pode-se dizer ‘tu’ e pode-se dizer ‘você’. Os dois estão certos. Os dois são português.”
Assinale a alternativa cuja concordância verbal esteja correta.
“— Pode-se dizer ‘tu’ e pode-se dizer ‘você’. Os dois estão certos. Os dois são português.”
Assinale a alternativa cuja concordância verbal esteja correta.
Q1300854
Português
Texto associado
O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
Leia o texto.
Pechada
O apelido foi instantâneo. No primeiro dia de aula, o aluno novo já estava sendo chamado de “Gaúcho”. Porque era gaúcho. Recém-chegado do Rio Grande do Sul, com um sotaque carregado.
— Aí, Gaúcho!
— Fala, Gaúcho!
Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?
Perguntaram para a professora por que o Gaúcho falava diferente. A professora explicou que cada região tinha seu idioma, mas que as diferenças não eram tão grandes assim. Afinal, todos falavam português. Variava a pronúncia, mas a língua era uma só. E os alunos não achavam formidável que num país do tamanho do Brasil todos falassem a mesma língua, só com pequenas variações?
— Mas o Gaúcho fala “tu”! — disse o gordo Jorge, que
era quem mais implicava com o novato.
— E fala certo — disse a professora. — Pode-se dizer
“tu” e pode-se dizer “você”. Os dois estão certos. Os dois
são português.
O gordo Jorge fez cara de quem não se entregara.
Um dia, o Gaúcho chegou tarde na aula e explicou
para a professora o que acontecera.
— O pai atravessou a sinaleira e pechou.
— O quê?
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.
— O pai. Atravessou a sinaleira e pechou.
A professora sorriu. Depois achou que não era caso
para sorrir. Afinal, o pai do menino atravessara uma
sinaleira e pechara. Podia estar, naquele momento, em
algum hospital. Gravemente pechado. Com pedaços
de sinaleira sendo retirados do seu corpo.
—– O que foi que ele disse, tia? — quis saber o gordo
Jorge.
— Que o pai dele atravessou uma sinaleira e pechou.
— E o que é isso?
— Gaúcho… Quer dizer, Rodrigo: explique para a
classe o que aconteceu.
—Nós vinha…
—Nós vínhamos.
—Nós vínhamos de auto, o pai não viu a sinaleira
fechada, passou no vermelho e deu uma pechada
noutro auto.
A professora varreu a classe com seu sorriso. Estava
claro o que acontecera? Ao mesmo tempo, procurava
uma tradução para o relato do gaúcho. Não podia
admitir que não o entendera. Não com o gordo Jorge
rindo daquele jeito.
“Sinaleira”, obviamente, era sinal, semáforo. “Auto” era
automóvel, carro. Mas “pechar” o que era? Bater, claro.
Mas de onde viera aquela estranha palavra? Só muitos
dias depois a professora descobriu que “pechar” vinha
do espanhol e queria dizer bater com o peito, e até lá
teve que se esforçar para convencer o gordo Jorge de
que era mesmo brasileiro o que falava o novato. Que
já ganhara outro apelido. Pechada.
— Aí, Pechada!
— Fala, Pechada!
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Pechada. Revista Nova Escola.
São Paulo, maio 2001
Observe as afirmativas corretas.
1. Na frase que segue temos uso de linguagem conotativa: “A lua, com seu olhar manso, invadia a intimidade dos namorados”. 2. Observe: “O gaúcho pôs a sinaleira no lugar”; se precisássemos trocar o termo sublinhado por um pronome pessoal, teríamos a seguinte redação: “O gaúcho pôs ela no lugar”. 3. Em: “Anoiteço nos teus braços” temos uso de linguagem figurada. 4. Na frase: “A bondosa professora advertiu seus rebeldes alunos sobre seu péssimo comportamento”, há três adjetivos. 5. Há correta concordância verbal em: “Na sala de aula, havia muitos alunos que zombavam do gaúcho”.
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas
1. Na frase que segue temos uso de linguagem conotativa: “A lua, com seu olhar manso, invadia a intimidade dos namorados”. 2. Observe: “O gaúcho pôs a sinaleira no lugar”; se precisássemos trocar o termo sublinhado por um pronome pessoal, teríamos a seguinte redação: “O gaúcho pôs ela no lugar”. 3. Em: “Anoiteço nos teus braços” temos uso de linguagem figurada. 4. Na frase: “A bondosa professora advertiu seus rebeldes alunos sobre seu péssimo comportamento”, há três adjetivos. 5. Há correta concordância verbal em: “Na sala de aula, havia muitos alunos que zombavam do gaúcho”.
Assinale a alternativa que apresenta as afirmações corretas
Q1300855
Noções de Informática
São possibilidades de configuração do browser
Google Chrome versão 70.0.x 64 bits para Windows
10 Pro em português, conforme disponibilizadas pelo
browser.
1. Pessoas 2. Mecanismo de pesquisa 3. Inicialização 4. Aparência 5. Personalização do histórico
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. Pessoas 2. Mecanismo de pesquisa 3. Inicialização 4. Aparência 5. Personalização do histórico
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Q1300856
Noções de Informática
Analise as afirmativas abaixo sobre mapeamento
de unidades de rede utilizando o explorador de arquivos do Windows 10 Pro em português.
1. Pode-se mapear uma unidade de rede clicando com o botão direito do mouse sobre o item ‘Este Computador’ e selecionando a opção ‘Mapear Unidade de Rede’. 2. Pode-se mapear uma unidade de rede utilizando credenciais distintas daquelas do usuário que está utilizando o Windows no momento do mapeamento. 3. O mapeamento de uma unidade de rede deve apontar para uma pasta que necessariamente segue a sintaxe \\<servidor>\<compartilhamento>
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. Pode-se mapear uma unidade de rede clicando com o botão direito do mouse sobre o item ‘Este Computador’ e selecionando a opção ‘Mapear Unidade de Rede’. 2. Pode-se mapear uma unidade de rede utilizando credenciais distintas daquelas do usuário que está utilizando o Windows no momento do mapeamento. 3. O mapeamento de uma unidade de rede deve apontar para uma pasta que necessariamente segue a sintaxe \\<servidor>\<compartilhamento>
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Q1300857
Noções de Informática
Assinale a alternativa que contém uma forma
válida de inserir a data no cabeçalho de um documento do MS Word do Office 365 em português a
partir da edição do cabeçalho do documento.
Q1300858
Noções de Informática
A calculadora do Windows 10 Pro em português
possui diversos tipos de conversores, dentre esses,
podem-se citar:
1. Volume 2. Peso e massa 3. Temperatura 4. Moeda 5. Comprimento
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. Volume 2. Peso e massa 3. Temperatura 4. Moeda 5. Comprimento
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Q1300859
Noções de Informática
O MS Excel do Office 365 em português possui a
funcionalidade de aproximação (zoom). Muitas vezes,
e em planilhas extensas, busca-se visualizar uma área
específica da planilha de modo a aumentar o foco
sobre essa área.
Assinale a alternativa que indica corretamente o recurso do MS Excel que permite realizar essa ação.
Assinale a alternativa que indica corretamente o recurso do MS Excel que permite realizar essa ação.
Q1300860
Direito Administrativo
Sem prejuízo de outros, são princípios constitucionais básicos da Administração Pública:
Q1300861
Direito Administrativo
A respeito do ato administrativo, assinale a alternativa correta:
Q1300862
Direito Administrativo
Considerando a legislação a respeito dos contratos
administrativos, o contratado fica obrigado a aceitar,
nas mesmas condições pactuadas, os acréscimos ou
supressões necessários nas obras, serviços ou compras,
até ................ do valor inicial atualizado do contrato,
bem como, nas hipóteses específicas de reforma de
edifício ou equipamento, até o limite de ............... para os seus acréscimos.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Q1300863
Direito Administrativo
Com base nas regras atinentes à contratação
administrativa, contemplam hipóteses legalmente
admitidas para a rescisão unilateral do contrato pela
Administração Pública:
1. a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado. 2. o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e prazos. 3. a paralisação da obra, do serviço ou fornecimento, acompanhada de justa causa e prévia comunicação à Administração. 4. o atraso legítimo e justificado no início da obra, serviço ou fornecimento.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. a dissolução da sociedade ou o falecimento do contratado. 2. o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos e prazos. 3. a paralisação da obra, do serviço ou fornecimento, acompanhada de justa causa e prévia comunicação à Administração. 4. o atraso legítimo e justificado no início da obra, serviço ou fornecimento.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Q1300864
Direito Administrativo
Analise as afirmativas abaixo com base na
Lei n° 11.107, de 2005, que dispõe sobre normas
gerais de contratação de consórcios públicos.
1. O consórcio público constituirá fundação pública ou pessoa jurídica de direito público. 2. São proibidos consórcios públicos na área de saúde. 3. Para o cumprimento de seus objetivos, o consórcio público poderá firmar convênios. 4. A União apenas participará de consórcios públicos quando também façam parte todos os Estados em cujos territórios estejam situados os Municípios consorciados.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. O consórcio público constituirá fundação pública ou pessoa jurídica de direito público. 2. São proibidos consórcios públicos na área de saúde. 3. Para o cumprimento de seus objetivos, o consórcio público poderá firmar convênios. 4. A União apenas participará de consórcios públicos quando também façam parte todos os Estados em cujos territórios estejam situados os Municípios consorciados.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Q1300865
Direito Administrativo
De acordo com a Lei no
11.107, de 2005, os consórcios públicos serão constituídos por contrato cuja
celebração dependerá da prévia subscrição de protocolo de intenções, contendo cláusulas que estabeleçam, necessariamente:
1. a previsão de que a assembleia geral é a instância máxima do consórcio público e o número de votos para as suas deliberações. 2. a identificação dos entes da Federação consorciados. 3. a previsão de que o consórcio público deve possuir fins econômicos. 4. a indicação da área de atuação do consórcio.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. a previsão de que a assembleia geral é a instância máxima do consórcio público e o número de votos para as suas deliberações. 2. a identificação dos entes da Federação consorciados. 3. a previsão de que o consórcio público deve possuir fins econômicos. 4. a indicação da área de atuação do consórcio.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Q1300866
Direito Administrativo
Conforme dispõe a Lei n° 8.666, de 1993, com as
suas respectivas atualizações, ressalvadas as hipóteses
expressamente previstas, deverão ser precedidas de
licitação as contratações de:
1. obras. 2. serviços, exceto de publicidade. 3. compras. 4. concessões.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. obras. 2. serviços, exceto de publicidade. 3. compras. 4. concessões.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Q1300867
Direito Administrativo
Identifique as assertivas corretas a respeito das
definições elencadas pela Lei n°8.666, de 1993.
1. Empreitada por preço global ocorre quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total. 2. Execução direta é aquela que é feita pelos órgãos e pelas entidades da Administração, pelos próprios meios. 3. Alienação é toda transferência de domínio de bens a terceiros. 4. Contratado é o órgão ou a entidade signatária do instrumento contratual.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. Empreitada por preço global ocorre quando se contrata a execução da obra ou do serviço por preço certo e total. 2. Execução direta é aquela que é feita pelos órgãos e pelas entidades da Administração, pelos próprios meios. 3. Alienação é toda transferência de domínio de bens a terceiros. 4. Contratado é o órgão ou a entidade signatária do instrumento contratual.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Q1300868
Direito Administrativo
Com base na Lei Geral de Licitações, assinale a
alternativa correta:
Q1300869
Direito Administrativo
De acordo com a Lei n° 8.666, de 1993, é dispensável a licitação: