Questões de Concurso Público Prefeitura de Concórdia - SC 2018 para Professor - Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Foram encontradas 35 questões
Pesquisadores indicam que quando o objetivo é ler para os estudantes buscando garantir a semelhança com as situações sociais em que faz sentido ler para outras pessoas, é importante que o professor:
1. Explicite sempre os motivos pelos quais deseja compartilhar a leitura com eles: porque o texto trata de uma questão interessante, porque conta uma história emocionante, porque é atual, porque está relacionado com um tema que se está trabalhando, porque está bem escrito, porque é original, divertido, surpreendente, porque ajudará a turma a resolver um problema ou uma questão com a qual esteja envolvida.
2. Demonstre que a qualidade do texto é o que motivou a sua escolha como algo que vale a pena ser lido.
3. Em se tratando de gêneros informativos, evite escolher textos com informações banalizadas, incompletas, distorcidas, simplificadas.
4. Compartilhe com os educandos seu próprio comportamento de leitor experiente, mostrando-se interessado, surpreso, emocionado ou entusiasmado com o texto escolhido, relendo certos trechos, sempre que valha a pena, ou seja, sempre que necessário, como a passagem mais surpreendente da história, a parte mais complexa do texto, a questão central da notícia, entre outras possibilidades.
5. Utilize sempre os textos literários como pretexto para trabalhar os conteúdos curriculares.
6. Dê preferência aos textos com conteúdos que enfatizam a moral e a conformação dos corpos.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
De acordo com os documentos elaborados pelo Mistério da Educação, o compromisso com a construção da cidadania demanda uma prática educacional voltada para a compreensão tanto da realidade social, quando dos direitos e responsabilidades em relação à vida pessoal, coletiva e ambiental.
Nessa perspectiva é que foram incorporadas como Temas Transversais as questões:
1. Da Ética
2. Da Estética
3. Da Pluralidade Cultural
4. Dos Interesses do Mercado Financeiro
5. Do Meio Ambiente
6. Da Saúde
7. Da Orientação Sexual
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
O conhecimento sobre a diversidade dos grupos sociais e seus modos de vida nos permite pensar a organização da sociedade baseada no respeito às diferenças.
As Ciências Humanas permitem compreender a pluralidade das experiências individuais e coletivas em seus aspectos ............................... ,relacionados aos processos de continuidade, rupturas, mudanças e permanências, bem como estabelecer relações identificando diferenças e semelhanças, desigualdades, contradições e conflitos.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com relação aos Temas Transversais.
( ) Os Temas Transversais fazem parte dos conteúdos das áreas.
( ) Buscou-se contemplar a amplitude de cada tema mediante sua inserção no conjunto das áreas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, História, Geografia, Arte e Educação Física.
( ) Os temas foram transversalizados, com a preocupação de respeitar as especificidades de cada tema e de cada área.
( ) Os conteúdos de cada tema devem ser tratados de maneira linear.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
De acordo com os estudos da psicogênese da língua escrita, para escrever de maneira convencional a criança passa pelos seguintes níveis de escrita:
1. Pré-silábico
2. Pré-operacional
3. Silábico
4. Silábico-alfabético
5. Sensorial
6. Alfabético
7. Ortográfico
Assinale a alternativa que indica todos os itens corretos.
São consideradas estratégias de leitura:
1. Decodificação: aprender a decodificar pressupõe aprender as correspondências que existem entre sons da linguagem e os signos, ou os conjuntos de signos gráficos.
2. Inferência: contexto para interpretar o texto. Usar os conhecimentos de mundo para entendê-lo.
3. Antecipação: não está escrito no texto. Vai se confirmando ou não, de acordo com a leitura.
4. Seleção: utilização, durante a leitura, do que é útil para a interpretação do texto, desprezando o que não é tão importante.
5. Verificação: confirmação e checagem das demais estratégias à medida que se lê.
6. Apreciação: envolvimento emocional do leitor com o texto.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) Com os avanços ocorridos nos últimos anos, a Geografia e a História organizaram um novo repertório teórico que tem alterado o universo do ensino. Não é mais possível impor um ensino mecanicista, memorizador e descritivo, que menospreza a capacidade e o desejo dos estudantes de compreenderem o lugar em que vivem.
( ) Um dos desafios instigantes a ser enfrentado no ensino das Ciências Humanas é exatamente a amplitude dos temas trabalhados, especialmente após a constatação de que as aulas sobre as questões que envolvem a sociedade e a natureza nem sempre focalizam as discussões acerca de suas dimensões espaçotemporais, que possibilitam o entendimento das vivências, transformações, diferenças e articulações multiescalares nos lugares.
( ) O aprendizado dos conteúdos geográficos e históricos expressa e representa os valores e os sentidos vividos, em lugares específicos, e delimita diferenças, em relação ao aprendizado de estudantes que vivem em outros lugares, fato que deve ser considerado relevante, no trabalho docente.
( ) O ensino de Ciências Humanas deve privilegiar uma narrativa linear para que os estudantes entendam os acontecimentos históricas sempre de maneira fraseológica e fragmentada.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) Durante muito tempo a alfabetização foi entendida como mera sistematização do “B + A = BA”, isto é, como a aquisição de um código fundado na relação entre fonemas e grafemas.
( ) Em uma sociedade constituída em grande parte por analfabetos e marcada por reduzidas práticas de leitura e escrita, a simples consciência fonológica que permitia aos sujeitos associar sons e letras para produzir/interpretar palavras (ou frases curtas) parecia ser suficiente para diferenciar o alfabetizado do analfabeto.
( ) Alfabetização é o processo pelo qual se adquire o domínio de um código e das habilidades de utilizá-lo para ler e escrever, ou seja: o domínio da tecnologia – do conjunto de técnicas – para exercer a arte e ciência da escrita.
( ) Ao exercício efetivo e competente da tecnologia da escrita denomina-se Letramento, que implica habilidades várias, tais como: capacidade de ler ou escrever para atingir diferentes objetivos.
( ) Para se tornar um sujeito letrado basta saber codificar e decodificar o sistema de escrita alfabético.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Com relação à formação do pensamento lógico da criança, pesquisadores observam que:
1. O trabalho com as operações aritméticas envolve, principalmente, memorização de técnicas operatórias únicas.
2. A etapa de alfabetização matemática caracteriza-se, principalmente, pela compreensão dos significados das operações e de cálculo efetuado mentalmente, motores do desenvolvimento da alfabetização matemática.
3. Ao efetuar os cálculos mentalmente, a criança começa a organizar estratégias mais sistematizadas que vão permitir, em etapas posteriores, a compreensão de outros procedimentos de cálculo.
4. As relações entre causa e efeito e as inferências lógicas também começam a aparecer na etapa de alfabetização matemática.
5. Os estudantes começam a descobrir propriedades e regularidades nos diversos campos da Matemática.
6. A alfabetização matemática pode ser entendida como o domínio dos números.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
<http://sociologiacienciaevida.com.br/infolatria-tecnofagica-era-do-smartphone/> Acesso em 27/março/2018. [Adaptado]
1. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual. (2o parágrafo) 2. Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. (3o parágrafo) 3. […] chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. (3o parágrafo)
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) Em 1, “vale dizer” e “por si só” podem ser substituídos, respectivamente, por “decorre” e “apenas”, sem prejuízo de significado no texto. ( ) Em 1, “cognitiva e intelectual” e em 3, “hegemônicos” funcionam como adjuntos adnominais. ( ) Em 2, “mito” e “tecnologia” funcionam como núcleo de sujeitos simples. ( ) Em 2, “às coletividades humanas” funciona como objeto indireto. ( ) Em 3, “de que” introduz uma oração subordinada substantiva completiva nominal.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Assinale a alternativa correta a respeito deste tema.
Assinale a alternativa que pode ser associada a essa informação.