Questões de Concurso Público Prefeitura de Biguaçu - SC 2021 para Professor III - Língua Portuguesa
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Leia o texto.
Fragmento de uma crônica de Eça de Queirós.
Há em Portugal quatro partidos: o Partido Histórico, o Regenerador, o Reformista e o Constituinte. Há ainda outros, mas anônimos, conhecidos apenas de algumas famílias. Os quatro partidos oficiais, com jornal e porta para a rua, vivem num perpétuo antagonismo, irreconciliáveis, latindo ardentemente uns contra os outros de dentro de seus artigos de fundo. Tem-se tentado uma pacificação, uma união. Impossível! Eles só possuem de comum a lama do Chiado que todos pisam e a Arcada que a todos cobre. Quais são as irritadas divergências e princípio que os separam?
— Vejamos:
O Partido Regenerador é constitucional, monárquico, intimamente monárquico, e lembra a seus jornais a necessidade da economia.
O Partido Histórico é constitucional, imensamente monárquico e prova irrefutavelmente a urgência da economia.
O Partido Constituinte é constitucional, monárquico e dá subida atenção à economia.
O Partido Reformista é monárquico, é constitucional e doidinho pela economia!
1. Todos os quatro são católicos.
2. Todos os quatro são centralizadores.
3. Todos os quatro têm o mesmo afeto à ordem.
4. Todos os quatro querem o progresso, e citam a Bélgica.
5. Todos os quatro estimam a liberdade.
Quais são então as desinteligências? – Profundas!
Assim, por exemplo, a ideia de liberdade entendem-na de diversos modos.
O Partido Histórico diz gravemente que é necessário respeitar as liberdades públicas. O Partido Regenerador nega, nega numa divergência absoluta, provando com abundância de argumentos que o que se deve respeitar são - as públicas liberdades.
A conflagração é manifesta!
Analise as afirmativas abaixo, tomando por base o texto.
1. O autor dá ao texto um tom cômico, ironizando os quatro partidos de Portugal.
2. As divergências citadas entre os partidos são pragmáticas.
3. Os partidos possuem divergências de princípios.
4. Os partidos não são incongruentes.
5. Os Partidos Histórico e Regenerador possuem a mesma concepção sobre liberdade.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Leia o texto.
Fragmento de uma crônica de Eça de Queirós.
Há em Portugal quatro partidos: o Partido Histórico, o Regenerador, o Reformista e o Constituinte. Há ainda outros, mas anônimos, conhecidos apenas de algumas famílias. Os quatro partidos oficiais, com jornal e porta para a rua, vivem num perpétuo antagonismo, irreconciliáveis, latindo ardentemente uns contra os outros de dentro de seus artigos de fundo. Tem-se tentado uma pacificação, uma união. Impossível! Eles só possuem de comum a lama do Chiado que todos pisam e a Arcada que a todos cobre. Quais são as irritadas divergências e princípio que os separam?
— Vejamos:
O Partido Regenerador é constitucional, monárquico, intimamente monárquico, e lembra a seus jornais a necessidade da economia.
O Partido Histórico é constitucional, imensamente monárquico e prova irrefutavelmente a urgência da economia.
O Partido Constituinte é constitucional, monárquico e dá subida atenção à economia.
O Partido Reformista é monárquico, é constitucional e doidinho pela economia!
1. Todos os quatro são católicos.
2. Todos os quatro são centralizadores.
3. Todos os quatro têm o mesmo afeto à ordem.
4. Todos os quatro querem o progresso, e citam a Bélgica.
5. Todos os quatro estimam a liberdade.
Quais são então as desinteligências? – Profundas!
Assim, por exemplo, a ideia de liberdade entendem-na de diversos modos.
O Partido Histórico diz gravemente que é necessário respeitar as liberdades públicas. O Partido Regenerador nega, nega numa divergência absoluta, provando com abundância de argumentos que o que se deve respeitar são - as públicas liberdades.
A conflagração é manifesta!
Assinale a alternativa correta.
Leia o texto.
Fragmento de uma crônica de Eça de Queirós.
Há em Portugal quatro partidos: o Partido Histórico, o Regenerador, o Reformista e o Constituinte. Há ainda outros, mas anônimos, conhecidos apenas de algumas famílias. Os quatro partidos oficiais, com jornal e porta para a rua, vivem num perpétuo antagonismo, irreconciliáveis, latindo ardentemente uns contra os outros de dentro de seus artigos de fundo. Tem-se tentado uma pacificação, uma união. Impossível! Eles só possuem de comum a lama do Chiado que todos pisam e a Arcada que a todos cobre. Quais são as irritadas divergências e princípio que os separam?
— Vejamos:
O Partido Regenerador é constitucional, monárquico, intimamente monárquico, e lembra a seus jornais a necessidade da economia.
O Partido Histórico é constitucional, imensamente monárquico e prova irrefutavelmente a urgência da economia.
O Partido Constituinte é constitucional, monárquico e dá subida atenção à economia.
O Partido Reformista é monárquico, é constitucional e doidinho pela economia!
1. Todos os quatro são católicos.
2. Todos os quatro são centralizadores.
3. Todos os quatro têm o mesmo afeto à ordem.
4. Todos os quatro querem o progresso, e citam a Bélgica.
5. Todos os quatro estimam a liberdade.
Quais são então as desinteligências? – Profundas!
Assim, por exemplo, a ideia de liberdade entendem-na de diversos modos.
O Partido Histórico diz gravemente que é necessário respeitar as liberdades públicas. O Partido Regenerador nega, nega numa divergência absoluta, provando com abundância de argumentos que o que se deve respeitar são - as públicas liberdades.
A conflagração é manifesta!
Observe a frase retirada do texto:
“Assim, por exemplo, a ideia de liberdade entendem-na de diversos modos”.
Assinale a alternativa correta sobre ela.
Leia o texto.
Fragmento de uma crônica de Eça de Queirós.
Há em Portugal quatro partidos: o Partido Histórico, o Regenerador, o Reformista e o Constituinte. Há ainda outros, mas anônimos, conhecidos apenas de algumas famílias. Os quatro partidos oficiais, com jornal e porta para a rua, vivem num perpétuo antagonismo, irreconciliáveis, latindo ardentemente uns contra os outros de dentro de seus artigos de fundo. Tem-se tentado uma pacificação, uma união. Impossível! Eles só possuem de comum a lama do Chiado que todos pisam e a Arcada que a todos cobre. Quais são as irritadas divergências e princípio que os separam?
— Vejamos:
O Partido Regenerador é constitucional, monárquico, intimamente monárquico, e lembra a seus jornais a necessidade da economia.
O Partido Histórico é constitucional, imensamente monárquico e prova irrefutavelmente a urgência da economia.
O Partido Constituinte é constitucional, monárquico e dá subida atenção à economia.
O Partido Reformista é monárquico, é constitucional e doidinho pela economia!
1. Todos os quatro são católicos.
2. Todos os quatro são centralizadores.
3. Todos os quatro têm o mesmo afeto à ordem.
4. Todos os quatro querem o progresso, e citam a Bélgica.
5. Todos os quatro estimam a liberdade.
Quais são então as desinteligências? – Profundas!
Assim, por exemplo, a ideia de liberdade entendem-na de diversos modos.
O Partido Histórico diz gravemente que é necessário respeitar as liberdades públicas. O Partido Regenerador nega, nega numa divergência absoluta, provando com abundância de argumentos que o que se deve respeitar são - as públicas liberdades.
A conflagração é manifesta!
Analise as afirmativas abaixo sobre as cinco frases numeradas no texto.
1. Possuem o mesmo sujeito.
2. Possuem a mesma predicação verbal.
3. A frase 4 é um período composto.
4. Todas possuem predicativo do sujeito.
5. A frase 5 possui um objeto direto.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Leia o texto.
Fragmento de uma crônica de Eça de Queirós.
Há em Portugal quatro partidos: o Partido Histórico, o Regenerador, o Reformista e o Constituinte. Há ainda outros, mas anônimos, conhecidos apenas de algumas famílias. Os quatro partidos oficiais, com jornal e porta para a rua, vivem num perpétuo antagonismo, irreconciliáveis, latindo ardentemente uns contra os outros de dentro de seus artigos de fundo. Tem-se tentado uma pacificação, uma união. Impossível! Eles só possuem de comum a lama do Chiado que todos pisam e a Arcada que a todos cobre. Quais são as irritadas divergências e princípio que os separam?
— Vejamos:
O Partido Regenerador é constitucional, monárquico, intimamente monárquico, e lembra a seus jornais a necessidade da economia.
O Partido Histórico é constitucional, imensamente monárquico e prova irrefutavelmente a urgência da economia.
O Partido Constituinte é constitucional, monárquico e dá subida atenção à economia.
O Partido Reformista é monárquico, é constitucional e doidinho pela economia!
1. Todos os quatro são católicos.
2. Todos os quatro são centralizadores.
3. Todos os quatro têm o mesmo afeto à ordem.
4. Todos os quatro querem o progresso, e citam a Bélgica.
5. Todos os quatro estimam a liberdade.
Quais são então as desinteligências? – Profundas!
Assim, por exemplo, a ideia de liberdade entendem-na de diversos modos.
O Partido Histórico diz gravemente que é necessário respeitar as liberdades públicas. O Partido Regenerador nega, nega numa divergência absoluta, provando com abundância de argumentos que o que se deve respeitar são - as públicas liberdades.
A conflagração é manifesta!
Assinale a alternativa cuja reescrita da frase mantém o mesmo sentido e apresenta correção gramatical.
Assinale a alternativa que não contraria a norma da língua escrita.
Leia a frase abaixo:
“Não .............. amou, nem .............. olhou; não .............. julgou e nem .............. perdoou pela dor causada.
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as lacunas do texto.
Assinale a alternativa que indica corretamente a função sintática da palavra “cansados” na frase “Nas mãos do menino, os jornais impressos pareciam cansados de intrigas.”
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ).
( ) Em “A desavença política apalpava-lhe a consciência”, temos a presença de dois objetos para o verbo “apalpar”. Ambos são diretamente ligados a ele.
( ) Em “O presidente do partido, naquele momento mostrou-se avesso à ideia”, temos um sujeito simples e o uso correto da vírgula.
( ) Em “Os partidos anônimos esperam a sua vez”, há, pelo menos, dois adjuntos adnominais.
( ) Em “Em Portugal, meu jovem, as eleições são sérias”, há um vocativo, um adjunto adverbial e um predicado nominal.
( ) Em “Naquele dia, porém, ocorreu em uma praça pública apenas discursos inflamados de discórdia”, as vírgulas separam conjunção deslocada e há um erro de concordância verbal.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Identifique se há vício de linguagem presente nas frases abaixo:
1. A polícia não interviu na briga entre os correligionários.
2. Nunca ouviu-se dizer sobre tamanha discórdia.
3. Ele realmente encarou de frente seu adversário.
4. Você fica gastando o que não pode.
5. Partido Regenerador e Partido Histórico se desentenderam por causa da sua má conduta.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente os vícios de linguagem de cima para baixo.
Analise o texto abaixo:
“Os gêneros textuais possuem características específicas que diferenciam um texto do outro. Porém, os textos não são, necessariamente, exclusivos de um gênero específico. Por isso, ao analisar um texto se faz necessário observar as características predominantes, para assim identificar qual o gênero. Cabe ressaltar que o gênero textual não exclui o tipo textual, pelo contrário, as características dos tipos textuais são apresentadas de forma mais ampla, pois elas passam a ser analisadas com base no contexto nas quais são usadas.”
(Disponível em: < https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/ lingua-portuguesa/generos-textuais>. Acesso em: 8 nov. 2021).
O texto citado pertence ao gênero ____(1)____. Caracteriza-se por ser _____(2)____ em que o autor defende um ponto de vista sobre conceitos polêmicos, debatidos na formação de professores de Língua Portuguesa. O contexto de circulação desse tipo de texto é, geralmente, o meio _____(3)____.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto.
Leia o texto a seguir.
Ibrahim, dono de um boteco, de uma feita, num fim de tarde, com alguns fregueses presentes, fez o filho subir ao balcão, e a um metro de distância chamou por ele.
— Filhinha da babai! Pula daí no colo da babai!
O guri, confiante, saltava do balcão para os braços do Ibrahim.
Uma, duas, três vezes, o mesmo lance. No quarto lance, o Ibrahim quebrou o corpo e o guri se esborrachou no chão de tijolos. E abriu o peito como um desesperado. Não faltaram resmungos de “barbaridade!” por parte dos que assistiam ao episódio.
Agachando-se, passando a mão na cabeça da cria, o Ibrahim sentenciou:
— É pra ocê não confiar em ninguém, meu filhinha querida. Nem na sua babaizinha. Home nenhum bresta neste mundo…
RILLO, Aparício da Silva. Rapa de tacho 2. Porto Alegre: Tchê, p. 121. [Adaptado].
A frase que singulariza a fala de português em contato com outra língua é:
Assinale a alternativa cujo texto é predominantemente argumentativo.
Tendo em vista que um texto se estrutura com base em características gerais de um gênero discursivo específico, identifique os tipos/gêneros textuais a seguir descritos:
Os gêneros discursivos descritos são, respectivamente, de cima para baixo:
Leia o texto.
Por conta dos direitos afirmados no Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), todos nós temos o direito de formar nossas próprias opiniões e de expressá-las e compartilhá-las livremente.
“Se não acreditarmos na liberdade de expressão para pessoas que desprezamos, nós não acreditamos nela de maneira alguma”, diz o linguista e ativista político Noam Chomsky.
Este direito sustenta muitos outros, como de liberdade de religião, de reunião pacífica e a habilidade de participar em questões políticas.
A liberdade de opinião e de expressão é um direito também assegurado pela Constituição Federal do Brasil, mas tem sido motivo de polêmica porque:
A respeito de variação linguística e preconceito, assinale a alternativa cujo texto é uma citação da Proposta Curricular de Santa Catarina (2014).