Questões de Concurso Público IPRECON - SC 2024 para Analista de Gestão Administrativa
Foram encontradas 35 questões
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039849
Português
Texto associado
Ferrovias para SC: uma esperança
alimentada pelos números do agronegócio
O pujante agronegócio catarinense é motivo de orgulho para o estado, não apenas devido às suas cifras
impressionantes, mas também por ser um setor inovador, tecnologicamente avançado e ambientalmente
sustentável. Representando 31% do PIB de Santa
Catarina e contribuindo com 70% das exportações, o
agronegócio é o maior produtor de suínos do Brasil e
ocupa a vice-liderança na produção de aves.
Localizado na região oeste de Santa Catarina, o parque
agroindustrial é responsável por 60.000 empregos
diretos e 480.000 empregos indiretos. Nos últimos dois
anos, gerou 2.000 novos empregos e atualmente oferece 6.000 vagas de trabalho a serem preenchidas. Em
2022, os investimentos diretos totalizaram R$ 5 bilhões,
gerando um impacto econômico de R$ 7 bilhões que
beneficia inúmeros municípios catarinenses.
Esse setor é composto por cerca de 19.000 propriedades rurais de avicultura e suinocultura, além de 24.000
produtores de gado leiteiro. Anualmente, são processados 4.000.000 de frangos e 34.000 suínos por dia, totalizando 1 bilhão de aves e 9 milhões de suínos por ano.
Entretanto, a alimentação desse vasto rebanho exige
cerca de 6 a 7 milhões de toneladas de milho por
ano, utilizado na produção de rações. Santa Catarina
produz apenas cerca de 2 milhões de toneladas desse
cereal, sendo que 40% desse milho é destinado à silagem, não saindo da propriedade, e 60% é comercializado no mercado de grãos.
Os aproximadamente 5 milhões de toneladas de
milho restantes são adquiridos do centro-oeste do
Brasil, bem como do Paraguai e da Argentina, envolvendo despesas significativas com transporte rodoviário. As agroindústrias despendem anualmente
entre 6 e 7 bilhões de reais em frete para buscar milho
no centro-oeste, uma operação rodoviária cada vez
mais economicamente inviável e ambientalmente
desaconselhável.
A solução para esse desafio logístico é a construção de
uma ferrovia que conecte o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro. Pela primeira vez em 40 anos, está
surgindo a conscientização de que o desenvolvimento
e o futuro do oeste de Santa Catarina dependem de
uma ferrovia que una essas duas regiões.
Embora o Governo Federal tenha instituído o novo
marco legal das ferrovias por meio da MP 1065/2021,
ainda há trechos que precisam ser leiloados. Uma
alternativa vem do Paraná, onde a estatal Ferroeste
planeja construir ou estimular consórcios empresariais
para construir os trechos Cascavel-Chapecó (SC), Cascavel-Maracaju (MS) e Cascavel-Paranaguá (PR). Essas
rotas são essenciais para o oeste catarinense, pois
permitirão o acesso a matérias-primas vegetais que
serão transformadas em proteína animal e transportadas para os portos.
Para atrair investidores interessados no trecho Chapecó-Cascavel, um grupo de entidades catarinenses
patrocinou um estudo de viabilidade econômica, técnica e ambiental para demonstrar a viabilidade desse
empreendimento. A construção dessas ferrovias viabilizará a transferência eficiente de grãos para Santa
Catarina e o transporte dos produtos acabados para
os portos do Paraná. O trajeto terá cerca de 280 quilômetros e custará em torno de R$ 6 bilhões.
Além disso, outra proposta é a construção da “Ferrovia do Frango,” uma ferrovia intraterritorial com
mais de 600 quilômetros de extensão que ligará o
extremo-oeste aos portos marítimos. O governo
estadual de Santa Catarina já contratou o projeto do
trecho Correia Pinto-Chapecó. Ambas as ferrovias são
complementares.
Disponível em: https://clicrdc.com.br/categoria-geral/ferrovias-para-sc-uma-esperanca-alimentada-pelos-numeros-do-agronegocio/.
Acesso em: 25 de abr 2024. Publicado em: 23 de out 2023.
Assinale a pergunta cuja resposta está no texto 1.
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039850
Português
Texto associado
Ferrovias para SC: uma esperança
alimentada pelos números do agronegócio
O pujante agronegócio catarinense é motivo de orgulho para o estado, não apenas devido às suas cifras
impressionantes, mas também por ser um setor inovador, tecnologicamente avançado e ambientalmente
sustentável. Representando 31% do PIB de Santa
Catarina e contribuindo com 70% das exportações, o
agronegócio é o maior produtor de suínos do Brasil e
ocupa a vice-liderança na produção de aves.
Localizado na região oeste de Santa Catarina, o parque
agroindustrial é responsável por 60.000 empregos
diretos e 480.000 empregos indiretos. Nos últimos dois
anos, gerou 2.000 novos empregos e atualmente oferece 6.000 vagas de trabalho a serem preenchidas. Em
2022, os investimentos diretos totalizaram R$ 5 bilhões,
gerando um impacto econômico de R$ 7 bilhões que
beneficia inúmeros municípios catarinenses.
Esse setor é composto por cerca de 19.000 propriedades rurais de avicultura e suinocultura, além de 24.000
produtores de gado leiteiro. Anualmente, são processados 4.000.000 de frangos e 34.000 suínos por dia, totalizando 1 bilhão de aves e 9 milhões de suínos por ano.
Entretanto, a alimentação desse vasto rebanho exige
cerca de 6 a 7 milhões de toneladas de milho por
ano, utilizado na produção de rações. Santa Catarina
produz apenas cerca de 2 milhões de toneladas desse
cereal, sendo que 40% desse milho é destinado à silagem, não saindo da propriedade, e 60% é comercializado no mercado de grãos.
Os aproximadamente 5 milhões de toneladas de
milho restantes são adquiridos do centro-oeste do
Brasil, bem como do Paraguai e da Argentina, envolvendo despesas significativas com transporte rodoviário. As agroindústrias despendem anualmente
entre 6 e 7 bilhões de reais em frete para buscar milho
no centro-oeste, uma operação rodoviária cada vez
mais economicamente inviável e ambientalmente
desaconselhável.
A solução para esse desafio logístico é a construção de
uma ferrovia que conecte o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro. Pela primeira vez em 40 anos, está
surgindo a conscientização de que o desenvolvimento
e o futuro do oeste de Santa Catarina dependem de
uma ferrovia que una essas duas regiões.
Embora o Governo Federal tenha instituído o novo
marco legal das ferrovias por meio da MP 1065/2021,
ainda há trechos que precisam ser leiloados. Uma
alternativa vem do Paraná, onde a estatal Ferroeste
planeja construir ou estimular consórcios empresariais
para construir os trechos Cascavel-Chapecó (SC), Cascavel-Maracaju (MS) e Cascavel-Paranaguá (PR). Essas
rotas são essenciais para o oeste catarinense, pois
permitirão o acesso a matérias-primas vegetais que
serão transformadas em proteína animal e transportadas para os portos.
Para atrair investidores interessados no trecho Chapecó-Cascavel, um grupo de entidades catarinenses
patrocinou um estudo de viabilidade econômica, técnica e ambiental para demonstrar a viabilidade desse
empreendimento. A construção dessas ferrovias viabilizará a transferência eficiente de grãos para Santa
Catarina e o transporte dos produtos acabados para
os portos do Paraná. O trajeto terá cerca de 280 quilômetros e custará em torno de R$ 6 bilhões.
Além disso, outra proposta é a construção da “Ferrovia do Frango,” uma ferrovia intraterritorial com
mais de 600 quilômetros de extensão que ligará o
extremo-oeste aos portos marítimos. O governo
estadual de Santa Catarina já contratou o projeto do
trecho Correia Pinto-Chapecó. Ambas as ferrovias são
complementares.
Disponível em: https://clicrdc.com.br/categoria-geral/ferrovias-para-sc-uma-esperanca-alimentada-pelos-numeros-do-agronegocio/.
Acesso em: 25 de abr 2024. Publicado em: 23 de out 2023.
Sobre o texto 1, é correto o que se afirma em:
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039851
Português
Texto associado
Ferrovias para SC: uma esperança
alimentada pelos números do agronegócio
O pujante agronegócio catarinense é motivo de orgulho para o estado, não apenas devido às suas cifras
impressionantes, mas também por ser um setor inovador, tecnologicamente avançado e ambientalmente
sustentável. Representando 31% do PIB de Santa
Catarina e contribuindo com 70% das exportações, o
agronegócio é o maior produtor de suínos do Brasil e
ocupa a vice-liderança na produção de aves.
Localizado na região oeste de Santa Catarina, o parque
agroindustrial é responsável por 60.000 empregos
diretos e 480.000 empregos indiretos. Nos últimos dois
anos, gerou 2.000 novos empregos e atualmente oferece 6.000 vagas de trabalho a serem preenchidas. Em
2022, os investimentos diretos totalizaram R$ 5 bilhões,
gerando um impacto econômico de R$ 7 bilhões que
beneficia inúmeros municípios catarinenses.
Esse setor é composto por cerca de 19.000 propriedades rurais de avicultura e suinocultura, além de 24.000
produtores de gado leiteiro. Anualmente, são processados 4.000.000 de frangos e 34.000 suínos por dia, totalizando 1 bilhão de aves e 9 milhões de suínos por ano.
Entretanto, a alimentação desse vasto rebanho exige
cerca de 6 a 7 milhões de toneladas de milho por
ano, utilizado na produção de rações. Santa Catarina
produz apenas cerca de 2 milhões de toneladas desse
cereal, sendo que 40% desse milho é destinado à silagem, não saindo da propriedade, e 60% é comercializado no mercado de grãos.
Os aproximadamente 5 milhões de toneladas de
milho restantes são adquiridos do centro-oeste do
Brasil, bem como do Paraguai e da Argentina, envolvendo despesas significativas com transporte rodoviário. As agroindústrias despendem anualmente
entre 6 e 7 bilhões de reais em frete para buscar milho
no centro-oeste, uma operação rodoviária cada vez
mais economicamente inviável e ambientalmente
desaconselhável.
A solução para esse desafio logístico é a construção de
uma ferrovia que conecte o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro. Pela primeira vez em 40 anos, está
surgindo a conscientização de que o desenvolvimento
e o futuro do oeste de Santa Catarina dependem de
uma ferrovia que una essas duas regiões.
Embora o Governo Federal tenha instituído o novo
marco legal das ferrovias por meio da MP 1065/2021,
ainda há trechos que precisam ser leiloados. Uma
alternativa vem do Paraná, onde a estatal Ferroeste
planeja construir ou estimular consórcios empresariais
para construir os trechos Cascavel-Chapecó (SC), Cascavel-Maracaju (MS) e Cascavel-Paranaguá (PR). Essas
rotas são essenciais para o oeste catarinense, pois
permitirão o acesso a matérias-primas vegetais que
serão transformadas em proteína animal e transportadas para os portos.
Para atrair investidores interessados no trecho Chapecó-Cascavel, um grupo de entidades catarinenses
patrocinou um estudo de viabilidade econômica, técnica e ambiental para demonstrar a viabilidade desse
empreendimento. A construção dessas ferrovias viabilizará a transferência eficiente de grãos para Santa
Catarina e o transporte dos produtos acabados para
os portos do Paraná. O trajeto terá cerca de 280 quilômetros e custará em torno de R$ 6 bilhões.
Além disso, outra proposta é a construção da “Ferrovia do Frango,” uma ferrovia intraterritorial com
mais de 600 quilômetros de extensão que ligará o
extremo-oeste aos portos marítimos. O governo
estadual de Santa Catarina já contratou o projeto do
trecho Correia Pinto-Chapecó. Ambas as ferrovias são
complementares.
Disponível em: https://clicrdc.com.br/categoria-geral/ferrovias-para-sc-uma-esperanca-alimentada-pelos-numeros-do-agronegocio/.
Acesso em: 25 de abr 2024. Publicado em: 23 de out 2023.
Assinale a frase em que há maior número de palavras que devem ser acentuadas graficamente.
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039852
Português
Texto associado
Ferrovias para SC: uma esperança
alimentada pelos números do agronegócio
O pujante agronegócio catarinense é motivo de orgulho para o estado, não apenas devido às suas cifras
impressionantes, mas também por ser um setor inovador, tecnologicamente avançado e ambientalmente
sustentável. Representando 31% do PIB de Santa
Catarina e contribuindo com 70% das exportações, o
agronegócio é o maior produtor de suínos do Brasil e
ocupa a vice-liderança na produção de aves.
Localizado na região oeste de Santa Catarina, o parque
agroindustrial é responsável por 60.000 empregos
diretos e 480.000 empregos indiretos. Nos últimos dois
anos, gerou 2.000 novos empregos e atualmente oferece 6.000 vagas de trabalho a serem preenchidas. Em
2022, os investimentos diretos totalizaram R$ 5 bilhões,
gerando um impacto econômico de R$ 7 bilhões que
beneficia inúmeros municípios catarinenses.
Esse setor é composto por cerca de 19.000 propriedades rurais de avicultura e suinocultura, além de 24.000
produtores de gado leiteiro. Anualmente, são processados 4.000.000 de frangos e 34.000 suínos por dia, totalizando 1 bilhão de aves e 9 milhões de suínos por ano.
Entretanto, a alimentação desse vasto rebanho exige
cerca de 6 a 7 milhões de toneladas de milho por
ano, utilizado na produção de rações. Santa Catarina
produz apenas cerca de 2 milhões de toneladas desse
cereal, sendo que 40% desse milho é destinado à silagem, não saindo da propriedade, e 60% é comercializado no mercado de grãos.
Os aproximadamente 5 milhões de toneladas de
milho restantes são adquiridos do centro-oeste do
Brasil, bem como do Paraguai e da Argentina, envolvendo despesas significativas com transporte rodoviário. As agroindústrias despendem anualmente
entre 6 e 7 bilhões de reais em frete para buscar milho
no centro-oeste, uma operação rodoviária cada vez
mais economicamente inviável e ambientalmente
desaconselhável.
A solução para esse desafio logístico é a construção de
uma ferrovia que conecte o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro. Pela primeira vez em 40 anos, está
surgindo a conscientização de que o desenvolvimento
e o futuro do oeste de Santa Catarina dependem de
uma ferrovia que una essas duas regiões.
Embora o Governo Federal tenha instituído o novo
marco legal das ferrovias por meio da MP 1065/2021,
ainda há trechos que precisam ser leiloados. Uma
alternativa vem do Paraná, onde a estatal Ferroeste
planeja construir ou estimular consórcios empresariais
para construir os trechos Cascavel-Chapecó (SC), Cascavel-Maracaju (MS) e Cascavel-Paranaguá (PR). Essas
rotas são essenciais para o oeste catarinense, pois
permitirão o acesso a matérias-primas vegetais que
serão transformadas em proteína animal e transportadas para os portos.
Para atrair investidores interessados no trecho Chapecó-Cascavel, um grupo de entidades catarinenses
patrocinou um estudo de viabilidade econômica, técnica e ambiental para demonstrar a viabilidade desse
empreendimento. A construção dessas ferrovias viabilizará a transferência eficiente de grãos para Santa
Catarina e o transporte dos produtos acabados para
os portos do Paraná. O trajeto terá cerca de 280 quilômetros e custará em torno de R$ 6 bilhões.
Além disso, outra proposta é a construção da “Ferrovia do Frango,” uma ferrovia intraterritorial com
mais de 600 quilômetros de extensão que ligará o
extremo-oeste aos portos marítimos. O governo
estadual de Santa Catarina já contratou o projeto do
trecho Correia Pinto-Chapecó. Ambas as ferrovias são
complementares.
Disponível em: https://clicrdc.com.br/categoria-geral/ferrovias-para-sc-uma-esperanca-alimentada-pelos-numeros-do-agronegocio/.
Acesso em: 25 de abr 2024. Publicado em: 23 de out 2023.
Assinale a alternativa correta sobre as frases retiradas do texto 1.
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039853
Português
Texto associado
Ferrovias para SC: uma esperança
alimentada pelos números do agronegócio
O pujante agronegócio catarinense é motivo de orgulho para o estado, não apenas devido às suas cifras
impressionantes, mas também por ser um setor inovador, tecnologicamente avançado e ambientalmente
sustentável. Representando 31% do PIB de Santa
Catarina e contribuindo com 70% das exportações, o
agronegócio é o maior produtor de suínos do Brasil e
ocupa a vice-liderança na produção de aves.
Localizado na região oeste de Santa Catarina, o parque
agroindustrial é responsável por 60.000 empregos
diretos e 480.000 empregos indiretos. Nos últimos dois
anos, gerou 2.000 novos empregos e atualmente oferece 6.000 vagas de trabalho a serem preenchidas. Em
2022, os investimentos diretos totalizaram R$ 5 bilhões,
gerando um impacto econômico de R$ 7 bilhões que
beneficia inúmeros municípios catarinenses.
Esse setor é composto por cerca de 19.000 propriedades rurais de avicultura e suinocultura, além de 24.000
produtores de gado leiteiro. Anualmente, são processados 4.000.000 de frangos e 34.000 suínos por dia, totalizando 1 bilhão de aves e 9 milhões de suínos por ano.
Entretanto, a alimentação desse vasto rebanho exige
cerca de 6 a 7 milhões de toneladas de milho por
ano, utilizado na produção de rações. Santa Catarina
produz apenas cerca de 2 milhões de toneladas desse
cereal, sendo que 40% desse milho é destinado à silagem, não saindo da propriedade, e 60% é comercializado no mercado de grãos.
Os aproximadamente 5 milhões de toneladas de
milho restantes são adquiridos do centro-oeste do
Brasil, bem como do Paraguai e da Argentina, envolvendo despesas significativas com transporte rodoviário. As agroindústrias despendem anualmente
entre 6 e 7 bilhões de reais em frete para buscar milho
no centro-oeste, uma operação rodoviária cada vez
mais economicamente inviável e ambientalmente
desaconselhável.
A solução para esse desafio logístico é a construção de
uma ferrovia que conecte o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro. Pela primeira vez em 40 anos, está
surgindo a conscientização de que o desenvolvimento
e o futuro do oeste de Santa Catarina dependem de
uma ferrovia que una essas duas regiões.
Embora o Governo Federal tenha instituído o novo
marco legal das ferrovias por meio da MP 1065/2021,
ainda há trechos que precisam ser leiloados. Uma
alternativa vem do Paraná, onde a estatal Ferroeste
planeja construir ou estimular consórcios empresariais
para construir os trechos Cascavel-Chapecó (SC), Cascavel-Maracaju (MS) e Cascavel-Paranaguá (PR). Essas
rotas são essenciais para o oeste catarinense, pois
permitirão o acesso a matérias-primas vegetais que
serão transformadas em proteína animal e transportadas para os portos.
Para atrair investidores interessados no trecho Chapecó-Cascavel, um grupo de entidades catarinenses
patrocinou um estudo de viabilidade econômica, técnica e ambiental para demonstrar a viabilidade desse
empreendimento. A construção dessas ferrovias viabilizará a transferência eficiente de grãos para Santa
Catarina e o transporte dos produtos acabados para
os portos do Paraná. O trajeto terá cerca de 280 quilômetros e custará em torno de R$ 6 bilhões.
Além disso, outra proposta é a construção da “Ferrovia do Frango,” uma ferrovia intraterritorial com
mais de 600 quilômetros de extensão que ligará o
extremo-oeste aos portos marítimos. O governo
estadual de Santa Catarina já contratou o projeto do
trecho Correia Pinto-Chapecó. Ambas as ferrovias são
complementares.
Disponível em: https://clicrdc.com.br/categoria-geral/ferrovias-para-sc-uma-esperanca-alimentada-pelos-numeros-do-agronegocio/.
Acesso em: 25 de abr 2024. Publicado em: 23 de out 2023.
Assinale a alternativa correta.
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039854
Português
Texto associado
Ferrovias para SC: uma esperança
alimentada pelos números do agronegócio
O pujante agronegócio catarinense é motivo de orgulho para o estado, não apenas devido às suas cifras
impressionantes, mas também por ser um setor inovador, tecnologicamente avançado e ambientalmente
sustentável. Representando 31% do PIB de Santa
Catarina e contribuindo com 70% das exportações, o
agronegócio é o maior produtor de suínos do Brasil e
ocupa a vice-liderança na produção de aves.
Localizado na região oeste de Santa Catarina, o parque
agroindustrial é responsável por 60.000 empregos
diretos e 480.000 empregos indiretos. Nos últimos dois
anos, gerou 2.000 novos empregos e atualmente oferece 6.000 vagas de trabalho a serem preenchidas. Em
2022, os investimentos diretos totalizaram R$ 5 bilhões,
gerando um impacto econômico de R$ 7 bilhões que
beneficia inúmeros municípios catarinenses.
Esse setor é composto por cerca de 19.000 propriedades rurais de avicultura e suinocultura, além de 24.000
produtores de gado leiteiro. Anualmente, são processados 4.000.000 de frangos e 34.000 suínos por dia, totalizando 1 bilhão de aves e 9 milhões de suínos por ano.
Entretanto, a alimentação desse vasto rebanho exige
cerca de 6 a 7 milhões de toneladas de milho por
ano, utilizado na produção de rações. Santa Catarina
produz apenas cerca de 2 milhões de toneladas desse
cereal, sendo que 40% desse milho é destinado à silagem, não saindo da propriedade, e 60% é comercializado no mercado de grãos.
Os aproximadamente 5 milhões de toneladas de
milho restantes são adquiridos do centro-oeste do
Brasil, bem como do Paraguai e da Argentina, envolvendo despesas significativas com transporte rodoviário. As agroindústrias despendem anualmente
entre 6 e 7 bilhões de reais em frete para buscar milho
no centro-oeste, uma operação rodoviária cada vez
mais economicamente inviável e ambientalmente
desaconselhável.
A solução para esse desafio logístico é a construção de
uma ferrovia que conecte o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro. Pela primeira vez em 40 anos, está
surgindo a conscientização de que o desenvolvimento
e o futuro do oeste de Santa Catarina dependem de
uma ferrovia que una essas duas regiões.
Embora o Governo Federal tenha instituído o novo
marco legal das ferrovias por meio da MP 1065/2021,
ainda há trechos que precisam ser leiloados. Uma
alternativa vem do Paraná, onde a estatal Ferroeste
planeja construir ou estimular consórcios empresariais
para construir os trechos Cascavel-Chapecó (SC), Cascavel-Maracaju (MS) e Cascavel-Paranaguá (PR). Essas
rotas são essenciais para o oeste catarinense, pois
permitirão o acesso a matérias-primas vegetais que
serão transformadas em proteína animal e transportadas para os portos.
Para atrair investidores interessados no trecho Chapecó-Cascavel, um grupo de entidades catarinenses
patrocinou um estudo de viabilidade econômica, técnica e ambiental para demonstrar a viabilidade desse
empreendimento. A construção dessas ferrovias viabilizará a transferência eficiente de grãos para Santa
Catarina e o transporte dos produtos acabados para
os portos do Paraná. O trajeto terá cerca de 280 quilômetros e custará em torno de R$ 6 bilhões.
Além disso, outra proposta é a construção da “Ferrovia do Frango,” uma ferrovia intraterritorial com
mais de 600 quilômetros de extensão que ligará o
extremo-oeste aos portos marítimos. O governo
estadual de Santa Catarina já contratou o projeto do
trecho Correia Pinto-Chapecó. Ambas as ferrovias são
complementares.
Disponível em: https://clicrdc.com.br/categoria-geral/ferrovias-para-sc-uma-esperanca-alimentada-pelos-numeros-do-agronegocio/.
Acesso em: 25 de abr 2024. Publicado em: 23 de out 2023.
Assinale a alternativa correta quanto à regência
verbal e nominal.
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039855
Português
Texto associado
Ferrovias para SC: uma esperança
alimentada pelos números do agronegócio
O pujante agronegócio catarinense é motivo de orgulho para o estado, não apenas devido às suas cifras
impressionantes, mas também por ser um setor inovador, tecnologicamente avançado e ambientalmente
sustentável. Representando 31% do PIB de Santa
Catarina e contribuindo com 70% das exportações, o
agronegócio é o maior produtor de suínos do Brasil e
ocupa a vice-liderança na produção de aves.
Localizado na região oeste de Santa Catarina, o parque
agroindustrial é responsável por 60.000 empregos
diretos e 480.000 empregos indiretos. Nos últimos dois
anos, gerou 2.000 novos empregos e atualmente oferece 6.000 vagas de trabalho a serem preenchidas. Em
2022, os investimentos diretos totalizaram R$ 5 bilhões,
gerando um impacto econômico de R$ 7 bilhões que
beneficia inúmeros municípios catarinenses.
Esse setor é composto por cerca de 19.000 propriedades rurais de avicultura e suinocultura, além de 24.000
produtores de gado leiteiro. Anualmente, são processados 4.000.000 de frangos e 34.000 suínos por dia, totalizando 1 bilhão de aves e 9 milhões de suínos por ano.
Entretanto, a alimentação desse vasto rebanho exige
cerca de 6 a 7 milhões de toneladas de milho por
ano, utilizado na produção de rações. Santa Catarina
produz apenas cerca de 2 milhões de toneladas desse
cereal, sendo que 40% desse milho é destinado à silagem, não saindo da propriedade, e 60% é comercializado no mercado de grãos.
Os aproximadamente 5 milhões de toneladas de
milho restantes são adquiridos do centro-oeste do
Brasil, bem como do Paraguai e da Argentina, envolvendo despesas significativas com transporte rodoviário. As agroindústrias despendem anualmente
entre 6 e 7 bilhões de reais em frete para buscar milho
no centro-oeste, uma operação rodoviária cada vez
mais economicamente inviável e ambientalmente
desaconselhável.
A solução para esse desafio logístico é a construção de
uma ferrovia que conecte o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro. Pela primeira vez em 40 anos, está
surgindo a conscientização de que o desenvolvimento
e o futuro do oeste de Santa Catarina dependem de
uma ferrovia que una essas duas regiões.
Embora o Governo Federal tenha instituído o novo
marco legal das ferrovias por meio da MP 1065/2021,
ainda há trechos que precisam ser leiloados. Uma
alternativa vem do Paraná, onde a estatal Ferroeste
planeja construir ou estimular consórcios empresariais
para construir os trechos Cascavel-Chapecó (SC), Cascavel-Maracaju (MS) e Cascavel-Paranaguá (PR). Essas
rotas são essenciais para o oeste catarinense, pois
permitirão o acesso a matérias-primas vegetais que
serão transformadas em proteína animal e transportadas para os portos.
Para atrair investidores interessados no trecho Chapecó-Cascavel, um grupo de entidades catarinenses
patrocinou um estudo de viabilidade econômica, técnica e ambiental para demonstrar a viabilidade desse
empreendimento. A construção dessas ferrovias viabilizará a transferência eficiente de grãos para Santa
Catarina e o transporte dos produtos acabados para
os portos do Paraná. O trajeto terá cerca de 280 quilômetros e custará em torno de R$ 6 bilhões.
Além disso, outra proposta é a construção da “Ferrovia do Frango,” uma ferrovia intraterritorial com
mais de 600 quilômetros de extensão que ligará o
extremo-oeste aos portos marítimos. O governo
estadual de Santa Catarina já contratou o projeto do
trecho Correia Pinto-Chapecó. Ambas as ferrovias são
complementares.
Disponível em: https://clicrdc.com.br/categoria-geral/ferrovias-para-sc-uma-esperanca-alimentada-pelos-numeros-do-agronegocio/.
Acesso em: 25 de abr 2024. Publicado em: 23 de out 2023.
Assinale a alternativa em que todas as palavras
estão corretamente flexionadas no plural.
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039856
Português
Texto associado
Ferrovias para SC: uma esperança
alimentada pelos números do agronegócio
O pujante agronegócio catarinense é motivo de orgulho para o estado, não apenas devido às suas cifras
impressionantes, mas também por ser um setor inovador, tecnologicamente avançado e ambientalmente
sustentável. Representando 31% do PIB de Santa
Catarina e contribuindo com 70% das exportações, o
agronegócio é o maior produtor de suínos do Brasil e
ocupa a vice-liderança na produção de aves.
Localizado na região oeste de Santa Catarina, o parque
agroindustrial é responsável por 60.000 empregos
diretos e 480.000 empregos indiretos. Nos últimos dois
anos, gerou 2.000 novos empregos e atualmente oferece 6.000 vagas de trabalho a serem preenchidas. Em
2022, os investimentos diretos totalizaram R$ 5 bilhões,
gerando um impacto econômico de R$ 7 bilhões que
beneficia inúmeros municípios catarinenses.
Esse setor é composto por cerca de 19.000 propriedades rurais de avicultura e suinocultura, além de 24.000
produtores de gado leiteiro. Anualmente, são processados 4.000.000 de frangos e 34.000 suínos por dia, totalizando 1 bilhão de aves e 9 milhões de suínos por ano.
Entretanto, a alimentação desse vasto rebanho exige
cerca de 6 a 7 milhões de toneladas de milho por
ano, utilizado na produção de rações. Santa Catarina
produz apenas cerca de 2 milhões de toneladas desse
cereal, sendo que 40% desse milho é destinado à silagem, não saindo da propriedade, e 60% é comercializado no mercado de grãos.
Os aproximadamente 5 milhões de toneladas de
milho restantes são adquiridos do centro-oeste do
Brasil, bem como do Paraguai e da Argentina, envolvendo despesas significativas com transporte rodoviário. As agroindústrias despendem anualmente
entre 6 e 7 bilhões de reais em frete para buscar milho
no centro-oeste, uma operação rodoviária cada vez
mais economicamente inviável e ambientalmente
desaconselhável.
A solução para esse desafio logístico é a construção de
uma ferrovia que conecte o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro. Pela primeira vez em 40 anos, está
surgindo a conscientização de que o desenvolvimento
e o futuro do oeste de Santa Catarina dependem de
uma ferrovia que una essas duas regiões.
Embora o Governo Federal tenha instituído o novo
marco legal das ferrovias por meio da MP 1065/2021,
ainda há trechos que precisam ser leiloados. Uma
alternativa vem do Paraná, onde a estatal Ferroeste
planeja construir ou estimular consórcios empresariais
para construir os trechos Cascavel-Chapecó (SC), Cascavel-Maracaju (MS) e Cascavel-Paranaguá (PR). Essas
rotas são essenciais para o oeste catarinense, pois
permitirão o acesso a matérias-primas vegetais que
serão transformadas em proteína animal e transportadas para os portos.
Para atrair investidores interessados no trecho Chapecó-Cascavel, um grupo de entidades catarinenses
patrocinou um estudo de viabilidade econômica, técnica e ambiental para demonstrar a viabilidade desse
empreendimento. A construção dessas ferrovias viabilizará a transferência eficiente de grãos para Santa
Catarina e o transporte dos produtos acabados para
os portos do Paraná. O trajeto terá cerca de 280 quilômetros e custará em torno de R$ 6 bilhões.
Além disso, outra proposta é a construção da “Ferrovia do Frango,” uma ferrovia intraterritorial com
mais de 600 quilômetros de extensão que ligará o
extremo-oeste aos portos marítimos. O governo
estadual de Santa Catarina já contratou o projeto do
trecho Correia Pinto-Chapecó. Ambas as ferrovias são
complementares.
Disponível em: https://clicrdc.com.br/categoria-geral/ferrovias-para-sc-uma-esperanca-alimentada-pelos-numeros-do-agronegocio/.
Acesso em: 25 de abr 2024. Publicado em: 23 de out 2023.
Assinale a alternativa correta quanto ao emprego
dos verbos e pronomes.
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039857
Português
Texto associado
Ferrovias para SC: uma esperança
alimentada pelos números do agronegócio
O pujante agronegócio catarinense é motivo de orgulho para o estado, não apenas devido às suas cifras
impressionantes, mas também por ser um setor inovador, tecnologicamente avançado e ambientalmente
sustentável. Representando 31% do PIB de Santa
Catarina e contribuindo com 70% das exportações, o
agronegócio é o maior produtor de suínos do Brasil e
ocupa a vice-liderança na produção de aves.
Localizado na região oeste de Santa Catarina, o parque
agroindustrial é responsável por 60.000 empregos
diretos e 480.000 empregos indiretos. Nos últimos dois
anos, gerou 2.000 novos empregos e atualmente oferece 6.000 vagas de trabalho a serem preenchidas. Em
2022, os investimentos diretos totalizaram R$ 5 bilhões,
gerando um impacto econômico de R$ 7 bilhões que
beneficia inúmeros municípios catarinenses.
Esse setor é composto por cerca de 19.000 propriedades rurais de avicultura e suinocultura, além de 24.000
produtores de gado leiteiro. Anualmente, são processados 4.000.000 de frangos e 34.000 suínos por dia, totalizando 1 bilhão de aves e 9 milhões de suínos por ano.
Entretanto, a alimentação desse vasto rebanho exige
cerca de 6 a 7 milhões de toneladas de milho por
ano, utilizado na produção de rações. Santa Catarina
produz apenas cerca de 2 milhões de toneladas desse
cereal, sendo que 40% desse milho é destinado à silagem, não saindo da propriedade, e 60% é comercializado no mercado de grãos.
Os aproximadamente 5 milhões de toneladas de
milho restantes são adquiridos do centro-oeste do
Brasil, bem como do Paraguai e da Argentina, envolvendo despesas significativas com transporte rodoviário. As agroindústrias despendem anualmente
entre 6 e 7 bilhões de reais em frete para buscar milho
no centro-oeste, uma operação rodoviária cada vez
mais economicamente inviável e ambientalmente
desaconselhável.
A solução para esse desafio logístico é a construção de
uma ferrovia que conecte o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro. Pela primeira vez em 40 anos, está
surgindo a conscientização de que o desenvolvimento
e o futuro do oeste de Santa Catarina dependem de
uma ferrovia que una essas duas regiões.
Embora o Governo Federal tenha instituído o novo
marco legal das ferrovias por meio da MP 1065/2021,
ainda há trechos que precisam ser leiloados. Uma
alternativa vem do Paraná, onde a estatal Ferroeste
planeja construir ou estimular consórcios empresariais
para construir os trechos Cascavel-Chapecó (SC), Cascavel-Maracaju (MS) e Cascavel-Paranaguá (PR). Essas
rotas são essenciais para o oeste catarinense, pois
permitirão o acesso a matérias-primas vegetais que
serão transformadas em proteína animal e transportadas para os portos.
Para atrair investidores interessados no trecho Chapecó-Cascavel, um grupo de entidades catarinenses
patrocinou um estudo de viabilidade econômica, técnica e ambiental para demonstrar a viabilidade desse
empreendimento. A construção dessas ferrovias viabilizará a transferência eficiente de grãos para Santa
Catarina e o transporte dos produtos acabados para
os portos do Paraná. O trajeto terá cerca de 280 quilômetros e custará em torno de R$ 6 bilhões.
Além disso, outra proposta é a construção da “Ferrovia do Frango,” uma ferrovia intraterritorial com
mais de 600 quilômetros de extensão que ligará o
extremo-oeste aos portos marítimos. O governo
estadual de Santa Catarina já contratou o projeto do
trecho Correia Pinto-Chapecó. Ambas as ferrovias são
complementares.
Disponível em: https://clicrdc.com.br/categoria-geral/ferrovias-para-sc-uma-esperanca-alimentada-pelos-numeros-do-agronegocio/.
Acesso em: 25 de abr 2024. Publicado em: 23 de out 2023.
Assinale a frase que está escrita de acordo com as
normas da língua padrão.
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039858
Português
Texto associado
Ferrovias para SC: uma esperança
alimentada pelos números do agronegócio
O pujante agronegócio catarinense é motivo de orgulho para o estado, não apenas devido às suas cifras
impressionantes, mas também por ser um setor inovador, tecnologicamente avançado e ambientalmente
sustentável. Representando 31% do PIB de Santa
Catarina e contribuindo com 70% das exportações, o
agronegócio é o maior produtor de suínos do Brasil e
ocupa a vice-liderança na produção de aves.
Localizado na região oeste de Santa Catarina, o parque
agroindustrial é responsável por 60.000 empregos
diretos e 480.000 empregos indiretos. Nos últimos dois
anos, gerou 2.000 novos empregos e atualmente oferece 6.000 vagas de trabalho a serem preenchidas. Em
2022, os investimentos diretos totalizaram R$ 5 bilhões,
gerando um impacto econômico de R$ 7 bilhões que
beneficia inúmeros municípios catarinenses.
Esse setor é composto por cerca de 19.000 propriedades rurais de avicultura e suinocultura, além de 24.000
produtores de gado leiteiro. Anualmente, são processados 4.000.000 de frangos e 34.000 suínos por dia, totalizando 1 bilhão de aves e 9 milhões de suínos por ano.
Entretanto, a alimentação desse vasto rebanho exige
cerca de 6 a 7 milhões de toneladas de milho por
ano, utilizado na produção de rações. Santa Catarina
produz apenas cerca de 2 milhões de toneladas desse
cereal, sendo que 40% desse milho é destinado à silagem, não saindo da propriedade, e 60% é comercializado no mercado de grãos.
Os aproximadamente 5 milhões de toneladas de
milho restantes são adquiridos do centro-oeste do
Brasil, bem como do Paraguai e da Argentina, envolvendo despesas significativas com transporte rodoviário. As agroindústrias despendem anualmente
entre 6 e 7 bilhões de reais em frete para buscar milho
no centro-oeste, uma operação rodoviária cada vez
mais economicamente inviável e ambientalmente
desaconselhável.
A solução para esse desafio logístico é a construção de
uma ferrovia que conecte o oeste catarinense ao centro-oeste brasileiro. Pela primeira vez em 40 anos, está
surgindo a conscientização de que o desenvolvimento
e o futuro do oeste de Santa Catarina dependem de
uma ferrovia que una essas duas regiões.
Embora o Governo Federal tenha instituído o novo
marco legal das ferrovias por meio da MP 1065/2021,
ainda há trechos que precisam ser leiloados. Uma
alternativa vem do Paraná, onde a estatal Ferroeste
planeja construir ou estimular consórcios empresariais
para construir os trechos Cascavel-Chapecó (SC), Cascavel-Maracaju (MS) e Cascavel-Paranaguá (PR). Essas
rotas são essenciais para o oeste catarinense, pois
permitirão o acesso a matérias-primas vegetais que
serão transformadas em proteína animal e transportadas para os portos.
Para atrair investidores interessados no trecho Chapecó-Cascavel, um grupo de entidades catarinenses
patrocinou um estudo de viabilidade econômica, técnica e ambiental para demonstrar a viabilidade desse
empreendimento. A construção dessas ferrovias viabilizará a transferência eficiente de grãos para Santa
Catarina e o transporte dos produtos acabados para
os portos do Paraná. O trajeto terá cerca de 280 quilômetros e custará em torno de R$ 6 bilhões.
Além disso, outra proposta é a construção da “Ferrovia do Frango,” uma ferrovia intraterritorial com
mais de 600 quilômetros de extensão que ligará o
extremo-oeste aos portos marítimos. O governo
estadual de Santa Catarina já contratou o projeto do
trecho Correia Pinto-Chapecó. Ambas as ferrovias são
complementares.
Disponível em: https://clicrdc.com.br/categoria-geral/ferrovias-para-sc-uma-esperanca-alimentada-pelos-numeros-do-agronegocio/.
Acesso em: 25 de abr 2024. Publicado em: 23 de out 2023.
Assinale a frase correta quanto à concordância
nominal e verbal.
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039859
Conhecimentos Gerais
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2022), a cidade com menor
número de habitantes em Santa Catarina é:
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039860
Conhecimentos Gerais
O município de Concórdia está localizado na
Região Sul do Brasil, na Mesorregião Oeste Catarinense conhecida como:
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039861
Conhecimentos Gerais
Analise o texto abaixo:
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD contínua) publicada pelo IBGE, a taxa de escolarização para as pessoas de 6 a 14 anos de idade, em 2023, foi de................ , o equivalente a um contingente de 26,1 milhões de estudantes no sistema de ensino brasileiro. Seu patamar elevado vem se mantendo desde 2016, ficando muito próximo à universalização estabelecida pela Meta 2 do Plano Nacional de Educação (PNE).
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD contínua) publicada pelo IBGE, a taxa de escolarização para as pessoas de 6 a 14 anos de idade, em 2023, foi de................ , o equivalente a um contingente de 26,1 milhões de estudantes no sistema de ensino brasileiro. Seu patamar elevado vem se mantendo desde 2016, ficando muito próximo à universalização estabelecida pela Meta 2 do Plano Nacional de Educação (PNE).
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039862
Conhecimentos Gerais
Em março de 2024, o Conselho de Segurança das
Nações Unidas (ONU) aprovou uma resolução inédita
pedindo “cessar-fogo imediato” em Gaza.
Qual país mudou seu posicionamento e absteve-se de votar?
Qual país mudou seu posicionamento e absteve-se de votar?
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039863
Conhecimentos Gerais
Analise as afirmativas abaixo acerca da publicação
do Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central
do Brasil, publicado em março de 2024.
1. O Banco Central elevou sua projeção de crescimento econômico de 1,7% para 1,9% neste ano.
2. A previsão de crescimento econômico de 1,9% representa uma desaceleração em relação ao patamar de 2023, de crescimento, que foi 2,9%.
3. A previsão do BC para o Produto Interno Bruto (PIB) está abaixo da estimativa atual do Ministério da Fazenda de 2,2%.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. O Banco Central elevou sua projeção de crescimento econômico de 1,7% para 1,9% neste ano.
2. A previsão de crescimento econômico de 1,9% representa uma desaceleração em relação ao patamar de 2023, de crescimento, que foi 2,9%.
3. A previsão do BC para o Produto Interno Bruto (PIB) está abaixo da estimativa atual do Ministério da Fazenda de 2,2%.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039864
Raciocínio Lógico
Em uma cidade, as bicicletas são emplacadas,
sendo que cada placa contém 3 letras. A primeira
letra das placas é escolhida entre os elementos do
conjunto A = {E, F, G, H, I}; a segunda letra é escolhida
entre os elementos do conjunto B = {W, X, Y, Z}; e a terceira letra é escolhida entre os elementos do conjunto
C = {M, N}. Deseja-se aumentar a quantidade de possibilidades de placas e para isto decidiu-se acrescentar
as letras P e Q a apenas um dos conjuntos A, B e C.
Qual o maior número de novas placas que podem ser feitas, quando se acrescentam as duas novas letras?
Qual o maior número de novas placas que podem ser feitas, quando se acrescentam as duas novas letras?
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039865
Raciocínio Lógico
Em quantos anagramas da palavra DAPJBK as
letras D e B aparecem juntas e em qualquer ordem?
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039866
Raciocínio Lógico
Em uma caixa estão 6 bolas distintas, numeradas
de 1 a 6. Em outra caixa estão 6 bolas distintas, numeradas com os números primos menores que 16.
Ao sortear aleatoriamente uma bola de cada caixa, qual a probabilidade de o produto dos números das bolas sorteadas ser ímpar?
Ao sortear aleatoriamente uma bola de cada caixa, qual a probabilidade de o produto dos números das bolas sorteadas ser ímpar?
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039867
Raciocínio Lógico
Quantas maneiras diferentes existem para distribuir 12 livros em 3 estantes, de modo que haja exatamente 4 livros na primeira estante, 5 livros na segunda
estante e 3 livros na terceira estante?
Ano: 2024
Banca:
FEPESE
Órgão:
IPRECON - SC
Prova:
FEPESE - 2024 - IPRECON - SC - Analista de Gestão Administrativa |
Q3039868
Raciocínio Lógico
Em uma conferência de 80 participantes, todos
possuem diplomas de doutorado ou de mestrado.
Pelo menos 60 desses participantes têm diploma de
mestrado, e no máximo 20 deles têm diploma de doutorado e mestrado.
Se Y denota o número de participantes que possuem diploma de doutorado, então:
Se Y denota o número de participantes que possuem diploma de doutorado, então: