João, servidor público estadual ocupante do cargo efetivo de
engenheiro civil, foi o responsável por determinada obra com
escavação de um poço. João agiu culposamente, nas modalidades
de imperícia e negligência, pois, na condição de engenheiro civil,
realizou obra sem observar seu dever objetivo de cuidado e as
regras técnicas da profissão, provocando como resultado a morte
de um pedreiro que trabalhava no local.
Em termos de responsabilidade criminal, em tese, João: