Carlos, servidor público estável ocupante de cargo efetivo da
Câmara Municipal de Salvador, por questão pessoal, no exercício
da função pública, referiu-se de modo depreciativo ao Prefeito
Municipal, ao lançar informação no bojo de processo
administrativo.
Conforme estabelece o Estatuto dos Servidores Públicos Civis de
Salvador, após as formalidades legais, em tese, Carlos está sujeito
à pena disciplinar de: