Questões de Concurso Público FUNSAÚDE - CE 2021 para Médico – Hematologia e Hemoterapia

I, apenas.

II, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

I, II e III.

É uma complicação cuja frequência é superior a 1:100 transfusões de plasma.

Sua principal etiologia é a presença de anticorpos anti-HLA e/ou anti-HNA no plasma do doador do hemocomponente transfundido.

Seu tratamento consiste na aplicação de imunoglobulina poliespecífica intravenosa.

É uma complicação tardia, ocorrendo sempre de 48 a 72 horas após a transfusão.

A prevenção do TRALI na transfusão de hemocomponentes plasmáticos ou plaquetários, pode ser feita por meio da inativação de patógenos.

Transfundir dose dupla de plaquetas imediatamente antes do início da cirurgia.

Observar a cirurgia e se houver sangramento anormal ou de vulto, transfundir uma dose de concentrado de plaquetas.

Transfundir uma dose de concentrado de plaquetas após o clampeamento do pedículo esplênico.

Transfundir apenas concentrado de hemácias em caso de sangramento anormal.

Imunoglobulina por via intravenosa, na dose de 2g/Kg de peso, 24 horas antes da cirurgia.

A produção de fator tissular e micropartículas pelas células leucêmicas causam ativação do fator XI e do fator IX.

A lise tumoral que ocorre após o início do tratamento bloqueia a coagulopatia.

A diminuição acentuada na produção de plaquetas pela ocupação da medula pelas células leucêmicas é o fenômeno de base para a coagulopatia.

As frequentes transfusões de hemácias feitas no momento da eclosão da doença levam a uma coagulopatia dilucional.

A ativação dos alfa-grânulos plaquetários é a responsável pela coagulopatia.

I, apenas.

II, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

I, II e III.