Em uma política de incentivo fiscal, de um determinado Estado
brasileiro, foi observada a existência de lacunas, redundâncias e
incoerências na definição das responsabilidades de vários órgãos
e setores dos três poderes tanto na implementação quanto no
monitoramento e avaliação dos resultados da política. Esse
cenário revelou problemas na atuação de diversas “agências
estatais” que deveriam ter o poder legal e a capacidade para
supervisionar rotinas administrativas e aplicar sanções caso se
verificassem irregularidades nas ações de outros órgãos e setores
estatais.
Em termos de transparência e responsabilização entre diferentes
órgãos de Estado, esse cenário descreve um problema na
garantia de: