Questões de Concurso Público Prefeitura de Caraguatatuba - SP 2024 para PEB II - História

Foram encontradas 25 questões

Q3070333 História
A respeito das etapas do processo de independência das treze colônias em relação ao poder da Inglaterra, assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.

( ) As origens do movimento são explicadas pela insatisfação dos colonos em relação ao aumento da tributação por parte da Inglaterra após a Guerra dos Sete Anos.
( ) O início do evento independentista aconteceu no Segundo Congresso Continental da Filadélfia quando a Declaração de Independência dos Estados Unidos foi redigida. ( ) O desfecho do episódio resultou na abolição da escravidão no território das 13 colônias, condição exigida pela Inglaterra para o reconhecimento da independência no Tratado de Paris.

As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Q3070334 História
Dos eventos naquele pedaço do globo, com o qual temos tantas relações e de onde derivamos nossa origem, sempre estivemos ansiosos e espectadores interessados. Os cidadãos dos Estados Unidos acalentam sentimentos mais amigáveis em favor da liberdade e felicidade de seus semelhantes daquele lado do Atlântico.
Fonte: Message of President James Monroe at the commencement of the first session of the 18th Congress (The Monroe Doctrine), 12/02/1823; Record Group 46; Records of the United States Senate, 1788-1990; National Archives.

Os fatores listados a seguir motivaram o anúncio da Doutrina Monroe por James Monroe, presidente dos Estados Unidos, à exceção de um. Assinale-o.
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Q3070335 História
Escolhi refletir sobre a explicação ainda presente e sempre repetida entre nós, de que o Brasil e os demais países da América Latina foram colônias de exploração – o que explicaria o nosso “atraso e subdesenvolvimento” no presente; enquanto os Estados Unidos surgiam como potência econômica e apresentam solidez nas instituições políticas devido a sua origem como colônia de povoamento. Sabe-se que tal explicação de base estrutural e econômica, além de generalizante e reducionista, não resiste à menor investigação por parte dos estudiosos que se debruçam sobre os documentos da época. É possível sugerir que a formulação colônia de povoamento e colônia de exploração encontrou a ressonância que conhecemos devido ao fato de já nos colocarmos em determinada posição em relação ao centro desenvolvido, sendo que em muitos momentos essa relação se configurou – e se configura – como de subordinação ou subalternidade.
Adaptado de JUNQUEIRA, Mary Anne. “Colônia de povoamento X colônia de exploração: reflexões e questionamentos sobre um mito”. In: Abreu, M.; Soihet, R.; Gontijo, R. Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino de História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, pp. 173 – 184.

Com base no trecho, a autora interpreta que o uso dos termos “colônia de exploração” e “colônia de povoamento” está de acordo com 
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Q3070336 História
Distinguir territórios espanhóis de portugueses, em suma, era um assunto intrincado sem resolução fácil, porque, entre outras razões, não refletia um estado permanente, mas uma dinâmica, um processo aberto com muitos atores, múltiplas possibilidades e, frequentemente, numerosas e contraditórias justificações. Na documentação do período é evidente a noção de urgência, mesmo de competição. São também claras as constantes tentativas para ordenar o que parecia (e que, de facto, muitas vezes era) intensamente caótico. A necessidade de conhecer e controlar o que estava a acontecer no interior empurrava os protagonistas e os observadores num esforço desesperado de compilação, sistematização e compreensão. No entanto, a tarefa era algo inglória. Faltava conhecimento, e a capacidade de processamento e digestão da informação era escassa. As divisões territoriais eram o efeito colateral de muitas tensões diferentes e produzidas por muitos atores com objetivos diversos.
Adaptado de: HERZOG, Tamar. Fronteiras da Posse. Portugal e Espanha na Europa e na América. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2018, p. 134.

Com base no trecho, as delimitações fronteiriças na América colonial incorporaram
Alternativas
Q3070337 História
Leia os trechos a seguir:

I. Os novos impostos espoliavam a região de suas riquezas e diminuíam as rendas locais. Os senhores do Sul discordavam das altas taxas que recaíam sobre o gado, sobre a terra e principalmente sobre o charque. Começaria em 20 de setembro de 1835 um longo conflito contrário ao centralismo imperial, e de claro caráter separatista e republicano, que só terminaria em 1º de março de 1845, já nos tempos do Segundo Reinado brasileiro. Entre os revoltosos havia, pois, muitos segmentos irmanados: estancieiros, estancieiros militares, abolicionistas, e até escravos que se aproximaram do grupo em busca de liberdade.
Adaptado de: SCHWARCZ, Lilia; Starling, Heloisa. Brasil: uma biografia, São Paulo: Companhia das Letras, pp. 385-386.
II. Em 7 de janeiro de 1835, dia de são Tomé, liderados por Antônio Vinagre, os rebeldes tomaram o quartel e o palácio do governo de Belém, assassinando o presidente Lobo e Sousa e apoderando-se de grande material bélico. Ao mesmo tempo, nomearam um novo presidente do Grão-Pará: Félix Antônio Clemente Malcher, que se encontrava até então preso por conta de sua atuação considerada contrária ao regime. Mas o fato é que, quanto mais o movimento se radicalizava, maior era a autonomia lograda por negros e indígenas, bem como crescia o papel dos líderes africanos.
Adaptado de: SCHWARCZ, Lilia; Starling, Heloisa. Brasil: uma biografia, São Paulo: Companhia das Letras, pp. 371 – 372

A partir da leitura das descrições, assinale a afirmativa que apresenta corretamente os nomes dos conflitos que ocorreram durante o período regencial. 
Alternativas
Respostas
11: A
12: E
13: A
14: E
15: C