Baptista cadastrou-se em aplicativo de caronas para prestar
serviço como motorista. Em pouco tempo, logrou avaliação
elevada pelos passageiros, a ponto de começar a priorizar
apenas corridas que lhe rendessem mais. Assim, muitas vezes
forçava o cancelamento, atrasando a chegada ao ponto de encontro.
O algoritmo, então, identificou essa conduta, que infringia o
regulamento, e, imediatamente, notificou-o do desligamento.
À luz da jurisprudência mais recente do Superior Tribunal de
Justiça, nesse caso a decisão automatizada da plataforma é: