Questões de Concurso Público PROCEMPA 2012 para Analista de Recursos Humanos

Foram encontradas 60 questões

Q443425 Noções de Informática

Para responder à  questão  considere a planilha MS-Excel a seguir, que contém alguns dados de linhas transversais da Carris.


                       Imagem associada para resolução da questão


A coluna H apresenta o número de passageiros por viagem, obtida pela razão entre a coluna F pela coluna B. Na coluna I (já formatada para formato de percentual) deseja-se calcular o percentual de passageiros que pagaram passagem normal em relação ao total de passageiros daquela linha, mas somente para as linhas em que a relação da coluna H esteja abaixo do valor da média (calculada em H16) menos um desvio padrão (calculado em H17). A fórmula que deve ser digitada em I2 e depois copiada e colada para as células I3 até I15 é

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Q443428 Noções de Informática
Todo mundo sabe que as normas da ABNT aterrorizam milhares de universitários no Brasil inteiro, principalmente os calouros. Os Estilos Rápidos do Word 2007 representam um recurso que permite que você formate os textos de forma complexa, como fonte, tamanho da fonte, cor da fonte, parágrafo, espaçamento entre linhas entre outras coisas, apenas com um único clique. Assinale a alternativa que apresenta a ordem de passos CORRETA para criar novos estilos ou alterar os estilos existentes em um conjunto de Estilos Rápidos:
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Q443429 Noções de Informática
Um professor de informática pediu para que seu aluno alterasse todo o texto que produziu da seguinte forma: texto justificado, em itálico, em negrito e com espaçamento em 1,5 entre as linhas. Imediatamente, o aluno disse que já havia formatado todo o texto através do uso das teclas de atalho do teclado. Assinale a alternativa que contem os comandos CORRETOS utilizados por esse ágil aluno:
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Q443430 Noções de Informática
No Microsoft Office 2007, quando se quer comparar revisões entre dois documentos, deve-se abrir ambos os documentos que se deseja comparar e na guia Exibir, clicar em Exibir Lado a Lado. Feito isso, a tela será dividida em duas, sendo que um documento será exibido do lado direito da tela e o outro documento será exibido do lado esquerdo da tela. Assinale a alternativa que descreve CORRETAMENTE o que o usuário precisa fazer para comandar os dois documentos concomitantemente, de forma que, ao acionar a barra de rolagem, os dois documentos rolem juntos.
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Q443432 Noções de Informática
No sistema operacional Windows, o estado de economia de energia que armazena seu trabalho e as configurações na memória permite que o computador reinicie rapidamente a operação de energia plena (geralmente após vários segundos). Quando você desejar continuar o trabalho chama-se
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Q443433 Noções de Informática
A ferramenta do Windows que permite reduzir o número de arquivos desnecessários no disco rígido para liberar espaço em disco e ajudar a tornar mais rápida a execução do computador, através da remoção de arquivos temporários, de alguns arquivos do sistema entre outros arquivos que não são mais necessários, é denominada
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Q443510 Português

                                                 Cair do cavalo 


    Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado. 

    Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos. Somos comovedoramente ingênuos e distraídos, pelo menos até o primeiro grande tombo.

    De volta à terra firme, quando já não há dúvida de que, enfim, sobrevivemos, cada pessoa elabora o sofrimento da forma que pode e sabe. Alguns naufragam na autopiedade, outros veem suas forças exauridas pelo próprio esforço de enfrentar a tormenta. Muitos sentem a necessidade de extrair sentido do sofrimento, atribuindo algum propósito à experiência e propondo a si mesmos uma espécie de jogo do (des)contente: sofri, mas aprendi. (Foi o caso, por exemplo, de Reynaldo Gianecchini, que em todas as entrevistas depois do fim do tratamento do câncer fez questão de falar sobre o lado transcendente da doença.) Há aqueles, porém, em que o sofrimento apenas acentua traços de personalidade que já existiam: o egoísta torna-se intratável, o tímido recolhe-se ainda mais, o extrovertido abusa da grandiloquência. (Lula, na primeira grande entrevista depois do fim do tratamento, falou da doença com a mesma ênfase barroca que usa para florear todos os assuntos, da economia internacional às derrotas do Corinthians: “Se eu perdesse a voz, estaria morto” ou “Estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim”.) 

    O ensaísta francês Michel de Montaigne (1533-1592) também caiu do cavalo – concreta e metaforicamente – e essa experiência foi determinante para tudo o que ele viria a produzir depois. A tese é apresentada na deliciosa biografia do filósofo lançada há pouco no Brasil: Como Viver Uma biografia em uma pergunta e vinte tentativas de respostas, da escritora inglesa Sarah Bakewell. O acidente quase fatal, sustenta a autora, ajudou Montaigne a desencanar das preocupações com o futuro e prestar mais atenção no presente e nele mesmo. Seus magníficos Ensaios, escritos nos 20 anos seguintes ao acidente, nada mais são do que a tentativa de ficar alerta às próprias sensações e experiências e buscar a paz de espírito – o “como viver” do título. 

    Para Montaigne, a vida é aquilo que acontece quando estamos fazendo outros planos, e nossa atenção tem que estar o tempo todo sendo reorientada para onde ela deveria estar: aqui e agora. Cair do cavalo pode ser inevitável, mas prestar atenção na paisagem é o que faz o passeio valer a pena. 


                                                                                   LAITANO, Claudia. In: Zero Hora, Porto Alegre, 

                                                                                                                              7 de abril de 2012, p. 2.

Considere as afirmativas sobre a pontuação do primeiro parágrafo do texto.

           Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado.

I) A primeira vírgula do texto poderia ser substituída por ponto-e-vírgula.
II) A expressão EM SEGUIDA, no terceiro período da passagem, poderia estar entre vírgulas, sem que qualquer alteração ocorra na passagem.
III) As vírgulas que separam PARANOICOS, HIPOCONDRÍACOS e PRECAVIDOS separam termos da mesma função sintática.
IV) Os dois-pontos, no final do texto, introduzem uma explicação esclarecedora sobre um termo anterior. 
 Quais as afirmativas que estão corretas?
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Q443511 Português

                                                 Cair do cavalo 


    Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado. 

    Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos. Somos comovedoramente ingênuos e distraídos, pelo menos até o primeiro grande tombo.

    De volta à terra firme, quando já não há dúvida de que, enfim, sobrevivemos, cada pessoa elabora o sofrimento da forma que pode e sabe. Alguns naufragam na autopiedade, outros veem suas forças exauridas pelo próprio esforço de enfrentar a tormenta. Muitos sentem a necessidade de extrair sentido do sofrimento, atribuindo algum propósito à experiência e propondo a si mesmos uma espécie de jogo do (des)contente: sofri, mas aprendi. (Foi o caso, por exemplo, de Reynaldo Gianecchini, que em todas as entrevistas depois do fim do tratamento do câncer fez questão de falar sobre o lado transcendente da doença.) Há aqueles, porém, em que o sofrimento apenas acentua traços de personalidade que já existiam: o egoísta torna-se intratável, o tímido recolhe-se ainda mais, o extrovertido abusa da grandiloquência. (Lula, na primeira grande entrevista depois do fim do tratamento, falou da doença com a mesma ênfase barroca que usa para florear todos os assuntos, da economia internacional às derrotas do Corinthians: “Se eu perdesse a voz, estaria morto” ou “Estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim”.) 

    O ensaísta francês Michel de Montaigne (1533-1592) também caiu do cavalo – concreta e metaforicamente – e essa experiência foi determinante para tudo o que ele viria a produzir depois. A tese é apresentada na deliciosa biografia do filósofo lançada há pouco no Brasil: Como Viver Uma biografia em uma pergunta e vinte tentativas de respostas, da escritora inglesa Sarah Bakewell. O acidente quase fatal, sustenta a autora, ajudou Montaigne a desencanar das preocupações com o futuro e prestar mais atenção no presente e nele mesmo. Seus magníficos Ensaios, escritos nos 20 anos seguintes ao acidente, nada mais são do que a tentativa de ficar alerta às próprias sensações e experiências e buscar a paz de espírito – o “como viver” do título. 

    Para Montaigne, a vida é aquilo que acontece quando estamos fazendo outros planos, e nossa atenção tem que estar o tempo todo sendo reorientada para onde ela deveria estar: aqui e agora. Cair do cavalo pode ser inevitável, mas prestar atenção na paisagem é o que faz o passeio valer a pena. 


                                                                                   LAITANO, Claudia. In: Zero Hora, Porto Alegre, 

                                                                                                                              7 de abril de 2012, p. 2.

Considere as possibilidades de substituição dos segmentos em maiúscula em cada alternativa e assinale aquela em que a substituição não respeita as regras de regência e topologia pronominal.
Alternativas
Q443513 Noções de Informática
No Microsoft Office 2007, os quatro ícones a seguir servem, respectivamente, para:

imagem-002.jpg

Assinale a alternativa que contém a sequência correta.
Alternativas
Q443652 Português

                                                 Cair do cavalo 


    Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado. 

    Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos. Somos comovedoramente ingênuos e distraídos, pelo menos até o primeiro grande tombo.

    De volta à terra firme, quando já não há dúvida de que, enfim, sobrevivemos, cada pessoa elabora o sofrimento da forma que pode e sabe. Alguns naufragam na autopiedade, outros veem suas forças exauridas pelo próprio esforço de enfrentar a tormenta. Muitos sentem a necessidade de extrair sentido do sofrimento, atribuindo algum propósito à experiência e propondo a si mesmos uma espécie de jogo do (des)contente: sofri, mas aprendi. (Foi o caso, por exemplo, de Reynaldo Gianecchini, que em todas as entrevistas depois do fim do tratamento do câncer fez questão de falar sobre o lado transcendente da doença.) Há aqueles, porém, em que o sofrimento apenas acentua traços de personalidade que já existiam: o egoísta torna-se intratável, o tímido recolhe-se ainda mais, o extrovertido abusa da grandiloquência. (Lula, na primeira grande entrevista depois do fim do tratamento, falou da doença com a mesma ênfase barroca que usa para florear todos os assuntos, da economia internacional às derrotas do Corinthians: “Se eu perdesse a voz, estaria morto” ou “Estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim”.) 

    O ensaísta francês Michel de Montaigne (1533-1592) também caiu do cavalo – concreta e metaforicamente – e essa experiência foi determinante para tudo o que ele viria a produzir depois. A tese é apresentada na deliciosa biografia do filósofo lançada há pouco no Brasil: Como Viver Uma biografia em uma pergunta e vinte tentativas de respostas, da escritora inglesa Sarah Bakewell. O acidente quase fatal, sustenta a autora, ajudou Montaigne a desencanar das preocupações com o futuro e prestar mais atenção no presente e nele mesmo. Seus magníficos Ensaios, escritos nos 20 anos seguintes ao acidente, nada mais são do que a tentativa de ficar alerta às próprias sensações e experiências e buscar a paz de espírito – o “como viver” do título. 

    Para Montaigne, a vida é aquilo que acontece quando estamos fazendo outros planos, e nossa atenção tem que estar o tempo todo sendo reorientada para onde ela deveria estar: aqui e agora. Cair do cavalo pode ser inevitável, mas prestar atenção na paisagem é o que faz o passeio valer a pena. 


                                                                                   LAITANO, Claudia. In: Zero Hora, Porto Alegre, 

                                                                                                                              7 de abril de 2012, p. 2.

Assinale a alternativa que apresenta um verbo com a mesma regência que a do verbo que está no título do texto: Cair do cavalo.
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Q444165 Administração Geral
Alguns dos grandes pensadores do estruturalismo e da teoria da burocracia, são

I) Max Weber e Michel Crozier.
II) E. Hunt e H. Sherman
III) Douglas McGregor e Maslow

A(s) afirmativa(s) correta(s) é (são):
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Q444166 Administração Geral
Quando as organizações são departamentalizadas por área geográfica e, paralelamente, operam com autonomia desde o primeiro nível como unidade de negócio, tem-se uma organização com estrutura
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Q444167 Administração Geral
A estandardização dos processos de trabalho é o principal mecanismo de coordenação da organização, que possui uma estrutura organizacional, segundo Mintzberg, chamada de
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Q444168 Administração Geral
Mintzberg considera que as organizações podem ser representadas pelo que ele chama de “cinco componentes básicos da organização”. Alguns destes componentes são

I) vértice estratégico e centro operacional.

II) clientes e fornecedores.

III) tecnoestrutura e pessoal de apoio.

A(s) afirmativa(s) correta(s) é (são):
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Q444169 Administração Geral
Um dos autores mais lidos e citados nas duas últimas décadas, quando se fala de estratégia organizacional, é Michael Porter. Uma das razões disto é a simplicidade e utilidade do seu modelo das cinco forças. Sobre o modelo, pode-se dizer que

I) duas forças do modelo são o poder de barganha dos clientes e dos fornecedores.

II) duas forças do modelo são a ameaça de novos entrantes e a ameaça de produtos ou serviços substitutos.

III) uma força do modelo é a cultura organizacional da empresa, ou firma, que é o objeto da avaliação estratégica.

A(s) afirmativa(s) correta(s) é (são):
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Q444170 Administração Geral
As organizações, quando desejam se reestruturar, podem adotar estratégias de desapossamento, “spin-off”, ou algum outro meio de eliminar negócios que não estão relacionados aos negócios centrais de uma firma. Esta estratégia é conhecida como
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Q444171 Administração Geral
Um dos modelos de avaliação estratégica mais conhecidos, quando o objeto de análise é a competição a partir das áreas operacionais da empresa, é o de Wheelwright e Hayes. No seu estágio 1, denominado “internamente neutro”, o objetivo da estratégia é:

I) comprar equipamentos e treinar pessoas.

II) minimizar o potencial negativo da fabricação.

III) conhecer os desejos dos consumidores e clientes para melhor configurar as características dos produtos-serviços.

A(s) afirmativa(s) correta(s) é (são):
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Q444172 Administração Geral
Robert Srour mostra as diferenças entre clima organizacional e cultura organizacional, usando, inclusive, a afirmação “...que não são intercambiáveis...”. Para o autor, algumas das características do clima organizacional são as seguintes:

I) constitui os sistemas de referências simbólicas de uma organização.

II) traduz as tensões e os anseios do pessoal.

III) mapeia o ambiente interno que varia segundo a motivação dos agentes, apreende suas reações imediatas, suas satisfações e suas insatisfações.

IV) expressa a distribuição estatística das atitudes coletivas ou da atmosfera social existente.

As afirmações corretas são:
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Q444173 Psicologia
Ao se estudar a “mudança organizacional”, as organizações podem ser vistas e compreendidas a partir de diferentes perspectivas. Quando se considera a organização como um sistema aberto e inserido em um contexto social, econômico e político e, paralelamente, se considera a forma como ela se relaciona com a sociedade, a perspectiva considerada é
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Q444174 Gestão de Pessoas
Identifique a alternativa que completa, corretamente, a afirmação: A entrevista de seleção situacional é uma variação da entrevista estruturada,
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Respostas
21: A
22: A
23: A
24: A
25: A
26: C
27: E
28: B
29: A
30: B
31: A
32: C
33: B
34: D
35: D
36: E
37: B
38: C
39: B
40: D