Questões de Concurso Público PROCEMPA 2012 para Analista de Recursos Humanos
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I) a remuneração deve ser a consequência de um pacto individual, acordado entre indivíduos, de forma que todos possam receber remunerações iguais.
II) o nível de motivação de um indivíduo depende do poder de atração das recompensas buscadas e a probabilidade de obtê-las.
III) o regime horista é o mais adequado.
A(s) afirmativa(s) correta(s) é (são):
I) é conseguir que as tarefas sejam feitas, não fazê-las você mesmo, seja qual for esta tarefa.
II) é ver a pessoa como um todo, ao longo do tempo, em situações variadas e fazer um retrospecto das observações para determinar quais são, realmente, os dons naturais dela.
III) definir os talentos naturais dos indivíduos e depois procurar situações em que esses elementos se desenvolvam e façam sucesso.
As afirmações corretas são,
I) as recompensas conseguirão motivar os funcionários.
II) a motivação externa é sempre temporária.
III) a motivação é responsabilidade do departamento de pessoal ou do supervisor.
As afirmações corretas são
I) os motivadores extrínsecos e psicológicos e os motivadores intrínsecos da relação de trabalho.
II) a insuficiência das recompensas financeiras como determinantes da satisfação.
III) a interdependência entre recompensas e motivação.
A(s) afirmativa(s) correta(s) é (são)
I) empregados, funcionários e trabalhadores.
II) gerentes das camadas hierárquicas intermediárias.
III) acionistas.
A(s) afirmativa(s) correta(s) é (são)
I) são formadas por indivíduos de dentro e de fora da organização.
II) podem desencorajar as “relações hierárquicas”, pois determinam suas próprias metas.
III) compartilham, preferencialmente, conhecimento explícito, pois, normalmente, estão dispersas geograficamente.
As afirmações verdadeiras são
I) a representação desta rede se chama comunigramas.
II) os indivíduos são representados pelos nós e as linhas são seus vínculos.
III) um comunigrama é um tipo especial de sociograma.
A(s) afirmativa(s) correta(s) é (são)
I – nos clientes.
II – nos fornecedores.
III – nas pessoas da organização.
IV – nos concorrentes.
V – nas redes sociais.
Estão corretas as afirmativas
Cair do cavalo
Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado.
Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos. Somos comovedoramente ingênuos e distraídos, pelo menos até o primeiro grande tombo.
De volta à terra firme, quando já não há dúvida de que, enfim, sobrevivemos, cada pessoa elabora o sofrimento da forma que pode e sabe. Alguns naufragam na autopiedade, outros veem suas forças exauridas pelo próprio esforço de enfrentar a tormenta. Muitos sentem a necessidade de extrair sentido do sofrimento, atribuindo algum propósito à experiência e propondo a si mesmos uma espécie de jogo do (des)contente: sofri, mas aprendi. (Foi o caso, por exemplo, de Reynaldo Gianecchini, que em todas as entrevistas depois do fim do tratamento do câncer fez questão de falar sobre o lado transcendente da doença.) Há aqueles, porém, em que o sofrimento apenas acentua traços de personalidade que já existiam: o egoísta torna-se intratável, o tímido recolhe-se ainda mais, o extrovertido abusa da grandiloquência. (Lula, na primeira grande entrevista depois do fim do tratamento, falou da doença com a mesma ênfase barroca que usa para florear todos os assuntos, da economia internacional às derrotas do Corinthians: “Se eu perdesse a voz, estaria morto” ou “Estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim”.)
O ensaísta francês Michel de Montaigne (1533-1592) também caiu do cavalo – concreta e metaforicamente – e essa experiência foi determinante para tudo o que ele viria a produzir depois. A tese é apresentada na deliciosa biografia do filósofo lançada há pouco no Brasil: Como Viver – Uma biografia em uma pergunta e vinte tentativas de respostas, da escritora inglesa Sarah Bakewell. O acidente quase fatal, sustenta a autora, ajudou Montaigne a desencanar das preocupações com o futuro e prestar mais atenção no presente e nele mesmo. Seus magníficos Ensaios, escritos nos 20 anos seguintes ao acidente, nada mais são do que a tentativa de ficar alerta às próprias sensações e experiências e buscar a paz de espírito – o “como viver” do título.
Para Montaigne, a vida é aquilo que acontece quando estamos fazendo outros planos, e nossa atenção tem que estar o tempo todo sendo reorientada para onde ela deveria estar: aqui e agora. Cair do cavalo pode ser inevitável, mas prestar atenção na paisagem é o que faz o passeio valer a pena.
LAITANO, Claudia. In: Zero Hora, Porto Alegre,
7 de abril de 2012, p. 2.
Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos.
Se o nexo que introduz o período fosse substituído por CASO:
I) No período De volta à terra firme, quando já não há dúvida de que, enfim, sobrevivemos, cada pessoa elabora o sofrimento da forma que pode e sabe. há uma oração que está na função de complemento nominal.
II) No segmento Para Montaigne, a vida é aquilo que acontece quando estamos fazendo outros planos há uma oração que está na função de adjunto adverbial de tempo.
III) No segmento e essa experiência foi determinante para tudo o que ele viria a produzir depois a última oração tem como termo antecedente um pronome demonstrativo.
IV) No segmento Muitos sentem a necessidade de extrair sentido do sofrimento, atribuindo algum propósito à experiência e propondo a si mesmos uma espécie de jogo do (des)contente: há três orações reduzidas, e duas delas exemplificam uma situação de paralelismo sintático. Quais estão corretas?
I. A versão 64 bits do sistema operacional Windows manipula quantidades maiores de memória RAM que a versão 32 bits.
II. A versão 64 bits deve ser considerada apenas se a arquitetura do processador for baseada em processadores de 32 bits ou mais.
III. Muitos aplicativos construídos, considerando a versão 32 bits do Windows, podem ser executados na versão 64 bits do Windows.
I - Os cargos em comissão terão número e remuneração certos e serão organizados em carreira.
II - Integram a administração indireta as autarquias, as sociedades de economia mista, as empresas públicas e as fundações instituídas e mantidas pelo Município.
III- As fundações públicas ou de direito público são equiparadas às autarquias, regendo-se por todas as normas a estas aplicáveis.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)