Questões de Concurso Público SEMAD 2013 para Engenharia Agronômica - Agronomia, S47 - P

Foram encontradas 20 questões

Q451062 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Existe uma característica física de um solo, ou seja, propriedade, que é relacionada com os tamanhos das partículas desse solo. Essa propriedade é a:
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Q451063 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Existe um tipo de erosão do solo que é considerada a primeira forma de erosão pela água, em que o desgaste se dá em cada chuva que cai, em uma camada muito fina e paralela em toda a superfície do solo como se fosse um lençol. A esse tipo de erosão denomina-se:
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Q451064 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Quanto representa, em metros cúbicos de terra por hectare, a perda, por erosão, de uma camada de 0,3 centímetros de solo?
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Q451065 Engenharia Agronômica (Agronomia)
As terras com algumas limitações ao uso agrícola, apropriadas a quase toda cultura com inversões médias e com problemas simples de conservação são denominadas terras de classe:
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Q451066 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Os planos ajustados às curvas de nível do terreno são os terraços, utilizados para intercepção das águas fluviais que escorrem superficialmente, quebrando sua velocidade nos terrenos muito inclinados. Existe um tipo de terraço em que a terra para construção do dique é retirada de ambos os lados da linha que marca a curva de nível do terreno, em quantidades iguais, sendo indicado para terrenos de declives suaves e permeáveis. Esse tipo de terraço é chamado:
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Q451067 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Em cursos d'água existe um fator controlador da sua velocidade de escoamento. Este fator é definido pela relação entre o comprimento do rio principal (L) e o comprimento de um talvegue (Lt) e denomina-se:
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Q451068 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Em geologia existe um conceito relacionado ao equilíbrio da força gravitacional e as anomalias gravitacionais que se baseia no princípio de equilíbrio hidrostático de Arquimedes, no qual um corpo ao flutuar desloca uma massa de água equivalente à sua própria. Neste caso uma cadeia montanhosa poderia comportar-se como uma rolha flutuante na água. De acordo com esse princípio, a camada superficial da Terra relativamente rígida flutua sobre um substrato mais denso. Sabe-se que essa camada corresponde à crosta e parte do manto superior, que integram a litosfera. O substrato denso é denominado astenosfera, comportando-se como um fluido viscoso, no qual ocorrem deformações plásticas na escala do tempo geológico. O equilíbrio isostático é atingido, quando um acúmulo de carga ou perda de massa existente na parte emersa é contrabalançada, respectivamente, por uma perda de massa ou acúmulo de carga na parte submersa. Esse é o conceito de:
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Q451069 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Em bacias hidrográficas, existe um período que é o tempo que uma gota de água leva para escoar superficialmente do ponto mais distante da bacia até a seção principal. É considerado o indicador da memória de resposta da bacia e é denominado tempo de:
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Q451070 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Com a retirada da floresta, os fluxos envolvidos no ciclo hidrológico se alteram (sendo que a floresta absorve maior radiação de onda curta e reflete menos), o que provoca o aumento:
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Q451071 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Os processos de formação de solos, que dizem respeito a condições pedogenéticas específicas, em que determinados processos físico-químicos se desenvolvem, levando à formação de determinadas classes de solos, horizontes diagnósticos e/ou conferindo caracteres especiais a determinados tipos de solo. Dos processos de formação de solos que ocorrem em ambientes tropicais, existe um no qual ocorre a dispersão, transporte e deposição de material coloidal inorgânico ou, por vezes, orgânico em associação, que se translocam a partir de um horizonte superior, chamado horizonte de eluviação, para um outro horizonte subjacente, designado como horizonte de iluviação. Esse processo de formação de solos é chamado:
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Q451072 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A sucessão secundária de florestas se dá em ambientes já estabelecidos e se encontra associada a sua renovação, ou seja, qualquer que seja a perturbação (natural ou antrópica), essa passa por uma sequencia de processos em direção ao estabelecimento daquela “ordem anterior”. O processo sucessional pode ser dividido em 3 fases. Existe uma fase em que são incluídos indivíduos “finos e extremamente altos”, ou seja, em intenso crescimento vertical dado a competição por luz. Esta fase é denominada:
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Q451073 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Nos programas de restauração de Reservas Legais e de Áreas de Proteção Permanente (APPs) e na formação de corredores de biodiversidade, agricultores familiares podem utilizar alternativas agroflorestais. No caso mais específico de restauração de APPs, uma forma é ocupar durante dois anos por cultivos agrícolas de ciclo curto, caracterizando, dessa forma, um tipo de SAF (sistema agroflorestal) genericamente denominado:
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Q451074 Engenharia Agronômica (Agronomia)
As práticas agroflorestais são intervenções que podem ser executadas nas propriedades para melhorar a produtividade em sistemas agropecuários de produção. Em regiões comestação seca rigorosa, os riscos de incêndios são maiores e o fogo pode atingir as áreas cultivadas. O prejuízo é maior, quando se trata de culturas perenes (café, cacau, erva-mate, etc.). Existe um tipo de prática agroflorestal que serve para proteger as culturas ou pastagens contra os riscos de destruição pelo fogo. Devem-se plantar, exclusivamente, árvores ou arbustos sempre verdes (espécies perenifólias), utilizando espaçamentos iniciais densos, possibilitando um rápido fechamento da cobertura formada pelas copas das árvores. Infelizmente, no Brasil, é prática pouco utilizada. Para sua implantação, sugere-se que o agricultor obedeça à estrutura transversal recomendada para os quebra-ventos. Do lado que normalmente pode receber o impacto de queimadas, devem ser plantadas espécies sempre-verdes, cujas folhas ou folíolos sejam preferencialmente coriáceos e recobertos com uma cutícula cerosa. A esse tipo de prática agroflorestal dá-se o nome de:
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Q451075 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Dentre os tipos de distribuição espacial das espécies que compõem os sistemas agroflorestais existe um em que a área ocupada pelo sistema agroflorestal fica subdividida em unidades de forma e extensão variáveis.Algumas unidades são menos sombreadas que outras. As unidades levemente sombreadas são reservadas para cultivos comerciais que requerem bastante luz (café, mamoeiro, pimenta do reino, cítricos, etc.) enquanto que, em outras “unidades” deste sistema, nitidamente mais sombreadas, haverá maior densidade de espécies perenes comerciais de ciclo mais longo (madeiras, frutíferas longevas, espécies perenes melíferas, etc.). Essa distribuição espacial conduz à formação de agroflorestas biodiversificadas, gerando uma grande variedade de produtos comerciais e maior segurança econômica para o agricultor. Esse tipo de distribuição espacial é denominado:
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Q451076 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Os sistemas agroflorestais têm sido classificados de diferentes formas, segundo sua estrutura no espaço, seu desenho através do tempo, a importância relativa e a função dos diferentes componentes, assim como os objetivos da produção e suas características sociais e econômicas. Na classificação de uso mais difundida, procura-se considerar os aspectos funcionais e estruturais como base para agrupar estes sistemas em categorias. Existe um sistema agroflores tal que é caracterizado pela combinação de árvores, arbustos ou palmeiras com espécies agrícolas . Como por exemplo: o consórcio “café-ingá-louro-pardo” ou “pupunha-cupuaçu-castanheira”. Esse sistema agroflorestal recebe a classificação de:
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Q451077 Engenharia Agronômica (Agronomia)
As espécies cultivadas ou mantidas nos sistemas agroflorestais são as mais diversas possíveis e, de modo geral, podem ser classificadas em diversos grupos. Existe uma categoria de espécies que são funcionais (preferencialmente perenes ou semiperenes) na prestação de serviços, principalmente em termos de sustentabilidade ambiental do sistema produtivo, como solo, água, planta e animais. Essas espécies são denominadas:
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Q451078 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Conforme a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, sobre as áreas de preservação permanente, no artigo 4º, considera-se Área de Preservação Permanente, em zonas urbanas, as localizadas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima de:
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Q451079 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Conforme a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, sobre as áreas de preservação permanente, no artigo 4º, considera-se Área de Preservação Permanente, em zonas rurais ou urbanas, qualquer que seja a vegetação, as áreas em altitude superior a:
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Q451080 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Conforme a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, sobre o Regime de Proteção da Reserva Legal, o manejo sustentável para exploração florestal eventual sem propósito comercial, para consumo no próprio imóvel, independe de autorização dos órgãos competentes, devendo apenas ser declarados previamente ao órgão ambiental a motivação da exploração e o volume explorado, limita a exploração anual ao volume de:
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Q451081 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Para a propagação vegetativa, a planta resultante reproduz toda a composição genética da progenitora, o que é de grande importância nos programas de melhoramento. Esse sistema é composto por quatro técnicas. Uma delas utiliza alta tecnologia, e consiste em se produzir brotos e raízes por meio de células retiradas de órgãos de plantas, e tratadas em ambiente asséptico contendo meio com substâncias estimulantes. Essa técnica é denominada de:
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Respostas
1: D
2: C
3: A
4: A
5: B
6: B
7: C
8: B
9: C
10: C
11: D
12: A
13: B
14: C
15: D
16: D
17: D
18: A
19: A
20: B