Questões de Concurso Público SEDAM-RO 2014 para Administrador

a decisão do governo do Uruguai em regulamentar o uso e a venda da maconha no país.

a legalização da maconha para fins recreativos nos estados americanos do Colorado e de Washington, depois de adotada a mesma medida em todos os outros estados do país.

a legalização do consumo da maconha em locais privados, de acordo com a Lei de Drogas brasileira.

o lançamento de projeto de lei que descriminaliza totalmente o aborto na Espanha.

a revogação da lei que permitia aborto em caso de estupro no Brasil, mediante forte pressão de grupos religiosos.

a crise da mobilidade urbana se restringe às cidades de grande porte das regiões Sul e Sudeste do país.

a crise decorre, especialmente, dos incentivos governamentais à indústria automobilística e da falta de planejamento do poder público, segundo especialistas.

o governo federal ainda não lançou oficialmente política de mobilidade urbana que preveja a adequação de vias públicas ao uso de veículos não motorizados.

a expansão da malha do metrô foi a saída mais rápida e fácil encontrada pelo governo brasileiro para amenizar os congestionamentos nas principais cidades do país.

a melhoria nas condições de mobilidade urbana não esteve entre as reivindicações dos manifestantes que tomaram as ruas das cidades do país em junho e julho de 2013.

a pequena ilha mediterrânea de Chipre não foi atingida pela crise, apesar de sua relação estreita com a Grécia.

a Grécia e a Espanha registram atualmente uma das maiores taxas de desemprego entre os países da Zona do Euro.

o primeiro país europeu a sair da crise foi Portugal, que hoje tem uma das economias mais consolidadas da Zona do Euro.

os gastos dos consumidores norte-americanos aumentaram significativamente no último ano, graças à recuperação da economia do país.

a China passou ao largo da crise, já que sua economia se baseia no consumo interno.

defendida atualmente pelo governo de Barack Obama, que se opõe ao seu fechamento definitivo.

destinada a abrigar apenas cidadãos norte-americanos e cubanos suspeitos de terrorismo.

notabilizada por não ter libertado ainda nenhum dos cerca de 500 detentos.

alvo de críticas de ativistas de direitos humanos, sobretudo porque muitos dos detentos nunca foram acusados formalmente ou julgados.

reconhecida pelo atual governo de Cuba, principal aliado dos Estados Unidos no continente americano.

a maioria dos médicos do programa é oriunda da Venezuela, país com o qual o governo brasileiro firmou convênio.

o programa é criticado principalmente pela população assistida, que receia a falta de preparo dos médicos estrangeiros.

as denúncias de tratamento desigual entre médicos brasileiros e estrangeiros, integrantes do programa, provocaram evasão maciça destes últimos e o fim da adesão de novos profissionais médicos ao programa.

a Associação Médica Brasileira é contrária ao trabalho de médicos estrangeiros no país que não tenham passado pelo exame de revalidação do diploma.

os médicos estrangeiros do programa são destinados a atuar exclusivamente nas periferias das grandes cidades, onde a demanda por atendimento é maior.