Questões de Concurso Público IF-RN 2014 para Assistente de Aluno

Foram encontradas 44 questões

Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2802441 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Na discussão articulada no texto, depreende-se, como foco principal, defender
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803195 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Para discutir o problema abordado, recorre-se, no texto, à
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803196 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Do texto, depreende-se que a sociedade
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803197 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Considere o trecho selecionado a seguir.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. [...]. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


Assinale a opção em que, mantendo-se o elemento em destaque no plural, são feitas, em registro culto, as alterações rigorosamente necessárias.

Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803198 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Considere o trecho selecionado a seguir.
O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória (1). Mergulha no estresse de corresponder à expectativa (2). Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor (3). Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro (4).
No que se refere à compreensão dos períodos no trecho selecionado, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803199 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Considere o trecho selecionado a seguir.
As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico (1). Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana (2). Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai (3).
No trecho selecionado, o segundo e o terceiro períodos estabelecem, respectivamente, as seguintes relações de sentido:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803200 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Considere o período selecionado a seguir.


Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade?


Assinale a opção em que a reescritura do trecho obedece às convenções relacionadas ao uso da vírgula.

Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803201 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Respeitando-se as convenções da norma culta, a forma verbal “há” pode ser substituída por
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803202 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Em relação aos elementos linguísticos destacados e numerados, é correto afirmar.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803203 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Considere o trecho selecionado a seguir.


O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória.


A oração em destaque evidencia a presença de

Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803204 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Em relação aos elementos linguísticos destacados e numerados, assinale a opção correta.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803205 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Os elementos linguísticos “perplexa” e “precoce” têm, respectivamente, sentido de
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803206 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Considere o trecho selecionado a seguir, em que há acento indicativo de crase.


Mergulha no estresse de corresponder à expectativa.


Assinale a opção em que o acento grave se justifica pelo mesmo motivo.

Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803207 Redação Oficial
not valid statement found
O documento a ser produzido deve ter, essencialmente, a finalidade de
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803208 Redação Oficial
not valid statement found
Na situação exposta, o documento a ser produzido deve ser um(a)
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803209 Noções de Informática
O software que é distribuído gratuitamente com todas as funcionalidades acessíveis, porém por um período limitado para uso, geralmente poucos dias, é conhecido como software
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803210 Noções de Informática
O software utilizado para efetuar buscas por atualizações do sistema operacional Windows 7 é o
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803211 Noções de Informática
A opção do Windows 7 que permite salvar os arquivos abertos, o próprio estado e os demais programas em execução e coloca o computador em modo de economia de energia, podendo voltar imediatamente ao ponto em que estava, denomina-se
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803212 Noções de Informática
Ao utilizar o serviço de busca do Google, o usuário que deseje localizar sites contendo exatamente o texto Concurso IFRN, nessa ordem, deverá digitar, no campo de busca, a seguinte expressão:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803213 Noções de Informática
A combinação de teclas que deve ser pressionada simultaneamente, no Windows 7, para bloquear o sistema no perfil do usuário que estava autenticado é
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: A
4: D
5: C
6: A
7: D
8: A
9: B
10: B
11: A
12: C
13: D
14: A
15: B
16: D
17: B
18: C
19: C
20: D