Questões de Concurso Público Prefeitura de Apodi - RN 2019 para Professor de Educação Física
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“A aprendizagem de informações e conceitos é tarefa exclusiva da escola. Os conhecimentos teóricos são apresentados gradativamente às crianças após o ingresso nas instituições formais de ensino. Eles são finitos e determinados. Ao final de um determinado grau de escolarização, a pessoa pode se considerar formada, ou seja, já possui conhecimentos e informações para iniciar em alguma profissão”. Fonte: KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e Ensino presencial e a distância. 5ª Ed. Campinas,SP. Papirus,2003. Página 30.
Trata-se de uma descrição que se identifica com a tendência
“[...] é um sistemático e intencional processo de interação com a realidade, através do relacionamento humano baseado no trabalho com o conhecimento e na organização da coletividade, cuja finalidade é colaborar na formação do educando na sua totalidade – consciência, caráter, cidadania – tendo como mediação fundamental o conhecimento que possibilite a emancipação humana.”
Fonte: VASCONCELLOS, Celso dos S. Para onde vai o professor? Resgate do professor como sujeito de transformação. São Paulo: Libertad, 2003, 10ª edição, pág.38.
Esse trecho define
I- Currículo tradicional – currículo abstrato que desenvolve saberes fragmentados, dogmáticos, prontos e acabados. Logo, é desprovido de significado social, não desenvolvendo a consciência crítica do educando. O ensino se define como simples transmissão de conhecimento.
II- Currículo tecnicista – currículo com ênfase na concepção tradicional, intercalando, em momentos estanques, assuntos de contexto social que não se articulam aos demais conteúdos trabalhados. Nessa combinação, o que ocorre é uma pseudo-crítica.
III- Currículo crítico – currículo que desenvolve saberes plurais, inacabados, contextualizados e enriquecidos com uma leitura crítica-construtiva da prática social. Articula a dimensão social e política dos conteúdos curriculares, voltando-se para a formação da consciência crítica.
IV- Misto de Tradicional e Crítico – currículo com ênfase excessiva no planejamento e nos elementos técnicos do processo curricular, especialmente na metodologia e nos recursos técnicos. É uma concepção curricular de natureza instrumental, voltada para a racionalização do ensino e para o uso de meios e técnicas consideradas eficazes.
V- Currículo contextualizado – o conhecimento é tratado de forma integrada ao contexto social provocando aprendizagens significativas e uma relação de reciprocidade entre o educando e o objeto do conhecimento.
Na classificação, estão corretos os itens:
Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores jápassaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, euo convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que derepente somem ou aparecem em uma cena.
Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro quenotamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação nomomento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores,poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamenteno momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira paramudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra. No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se essesmovimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração consideradadominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atençãoe serão ignoradas.
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhadado mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada,mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudoinstantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção dagrandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria umavivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é reale o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.
Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiusua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade maisou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pistapermaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em quemotocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava nopadrão esperado.
O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reteralguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Masessas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos essesdados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos,pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. Eoutro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a umpressuposto.
Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.
Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores jápassaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, euo convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que derepente somem ou aparecem em uma cena.
Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro quenotamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação nomomento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores,poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamenteno momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira paramudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra. No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se essesmovimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração consideradadominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atençãoe serão ignoradas.
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhadado mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada,mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudoinstantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção dagrandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria umavivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é reale o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.
Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiusua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade maisou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pistapermaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em quemotocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava nopadrão esperado.
O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reteralguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Masessas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos essesdados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos,pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. Eoutro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a umpressuposto.
Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.
Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores jápassaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, euo convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que derepente somem ou aparecem em uma cena.
Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro quenotamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação nomomento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores,poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamenteno momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira paramudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra. No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se essesmovimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração consideradadominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atençãoe serão ignoradas.
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhadado mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada,mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudoinstantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção dagrandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria umavivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é reale o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.
Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiusua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade maisou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pistapermaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em quemotocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava nopadrão esperado.
O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reteralguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Masessas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos essesdados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos,pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. Eoutro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a umpressuposto.
Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.
Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores jápassaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, euo convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que derepente somem ou aparecem em uma cena.
Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro quenotamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação nomomento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores,poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamenteno momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira paramudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra. No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se essesmovimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração consideradadominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atençãoe serão ignoradas.
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhadado mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada,mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudoinstantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção dagrandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria umavivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é reale o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.
Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiusua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade maisou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pistapermaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em quemotocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava nopadrão esperado.
O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reteralguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Masessas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos essesdados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos,pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. Eoutro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a umpressuposto.
Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.
Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores jápassaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, euo convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que derepente somem ou aparecem em uma cena.
Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro quenotamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação nomomento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores,poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamenteno momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira paramudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra. No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se essesmovimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração consideradadominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atençãoe serão ignoradas.
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhadado mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada,mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudoinstantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção dagrandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria umavivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é reale o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.
Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiusua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade maisou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pistapermaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em quemotocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava nopadrão esperado.
O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reteralguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Masessas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos essesdados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos,pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. Eoutro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a umpressuposto.
Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.
Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores jápassaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, euo convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que derepente somem ou aparecem em uma cena.
Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro quenotamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação nomomento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores,poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamenteno momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira paramudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra. No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se essesmovimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração consideradadominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atençãoe serão ignoradas.
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhadado mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada,mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudoinstantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção dagrandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria umavivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é reale o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.
Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiusua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade maisou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pistapermaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em quemotocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava nopadrão esperado.
O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reteralguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Masessas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos essesdados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos,pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. Eoutro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a umpressuposto.
Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.
Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores jápassaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, euo convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que derepente somem ou aparecem em uma cena.
Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro quenotamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação nomomento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores,poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamenteno momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira paramudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra. No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se essesmovimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração consideradadominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atençãoe serão ignoradas.
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhadado mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada,mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudoinstantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção dagrandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria umavivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é reale o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.
Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiusua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade maisou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pistapermaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em quemotocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava nopadrão esperado.
O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reteralguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Masessas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos essesdados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos,pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. Eoutro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a umpressuposto.
Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.
Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores jápassaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, euo convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que derepente somem ou aparecem em uma cena.
Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro quenotamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação nomomento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores,poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamenteno momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira paramudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra. No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se essesmovimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração consideradadominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atençãoe serão ignoradas.
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhadado mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada,mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudoinstantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção dagrandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria umavivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é reale o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.
Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiusua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade maisou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pistapermaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em quemotocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava nopadrão esperado.
O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reteralguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Masessas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos essesdados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos,pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. Eoutro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a umpressuposto.
Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.
Considere o trecho:
No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se esses movimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração considerada dominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atenção e serão ignoradas.
A expressão que mantém uma relação de antonímia com a palavra em destaque é
Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores jápassaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, euo convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que derepente somem ou aparecem em uma cena.
Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro quenotamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação nomomento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores,poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamenteno momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira paramudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra. No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se essesmovimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração consideradadominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atençãoe serão ignoradas.
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhadado mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada,mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudoinstantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção dagrandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria umavivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é reale o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.
Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiusua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade maisou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pistapermaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em quemotocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava nopadrão esperado.
O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reteralguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Masessas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos essesdados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos,pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. Eoutro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a umpressuposto.
Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.
Considere o período:
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhada do mundo que se estende por todo nosso campo visual.
Nesse período, os trechos em destaque representam
Eu tomo a defesa do motorista: ele não viu a moto se aproximar. Presumo que vários dos leitores jápassaram por situação semelhante, mas, caso você seja exceção e acredite que enxergaria a motocicleta, euo convido a assistir a um vídeo que existe sobre isso. O filme prova quão difícil é perceber objetos que derepente somem ou aparecem em uma cena.
Nossa condição humana está casada com uma inabilidade de perceber certas mudanças. Claro quenotamos muitas alterações à nossa volta, especialmente se olharmos para o ponto alvo da modificação nomomento em que ela ocorrerá. Assim, se olharmos fixamente para uma janela cheia de vasos de flores,poderemos assistir à queda de um deles. Mas, se desviarmos brevemente nossos olhos da janela, justamenteno momento do tombo, é possível que nem notemos a falta do enfeite. O fenômeno se chama cegueira paramudança: nossa incapacidade de visualizar variações do ambiente entre uma olhada e outra. No mundo real, mudanças são geralmente antecedidas por uma série de movimentos. Se essesmovimentos superam um limiar atrativo, vão capturar nossa atenção que focará na alteração consideradadominante. Por sua vez, modificações que não ultrapassam o limiar não provocarão divergência da atençãoe serão ignoradas.
Quando abrimos nossos olhos, ficamos com a impressão de termos visão nítida, rica e bem detalhadado mundo que se estende por todo nosso campo visual. A consciência de nossa percepção não é limitada,mas nossa atenção e nossa memória de curtíssimo prazo são. Não somos capazes de memorizar tudoinstantaneamente à nossa volta e nem podemos nos ater a tudo que nos cerca. Nossa introspecção dagrandiosidade de nossa experiência visual confronta com nossas limitações perceptivas práticas e cria umavivência rica, porém efêmera e sujeita a erros de interpretações. Dimensiona um gradiente entre o que é reale o que se presume, algo que favorece os acidentes de trânsito.
Podemos interpretar que o acidente do exemplo do início do texto se deu porque o motorista convergiusua atenção às partes centrais da pista, por onde os carros preferencialmente circulam sob velocidade maisou menos previsível. Assim que o último carro passou, ficou fácil pressupor que o centro da pistapermaneceria vazio por um intervalo de tempo seguro para a travessia. As laterais da pista, locais em quemotocicletas geralmente trafegam, não tiveram a atenção merecida, e a velocidade da moto não estava nopadrão esperado.
O mundo aqui fora é um caos repleto de acontecimentos, e nossos cérebros têm que coletar e reteralguns deles para que possamos compreendê-lo e, assim, agirmos em busca da nossa sobrevivência. Masessas informações são salpicadas, incompletas e mutáveis. Traçar uma linha que contextualize todos essesdados não é simples. Eventualmente, esse jogo mental de ligar pontinhos cria armadilha para nós mesmos,pois por vezes um ponto que deveria ser descartado é inserido em uma lógica apenas por ser chamativo. Eoutro, ao contrário, deveria ser considerado, mas é menosprezado, pois à primeira vista não atendeu a umpressuposto.
Essas interpretações podem provocar outras tragédias além de acidentes de carro.