Questões de Concurso Público Prefeitura de Maxaranguape - RN 2022 para Agente Comunitário de Endemias
Foram encontradas 27 questões
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Enfermagem
|
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Cuidador |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Edificações |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Auxiliar de Farmácia |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2178114
Português
Texto associado
TEXTO
Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
A intenção comunicativa dominante do texto é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
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|
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Q2178115
Português
Texto associado
TEXTO
Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
De acordo com o texto,
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
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Q2178118
Português
Texto associado
TEXTO
Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava [1] contra a Aids na África do Sul. Com mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia [2] mil mortes por dia em decorrência do HIV. O governo era [3] negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia [4] que o HIV não causava Aids, então não tinha por que gastar com antirretrovirais.
De acordo com a norma gramatical do português, o tempo verbal das palavras
De acordo com a norma gramatical do português, o tempo verbal das palavras
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
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Q2178120
Português
Texto associado
TEXTO
Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou
seja: uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui,
mas na África do Sul também.
A expressão em destaque é utilizada para introduzir uma
A expressão em destaque é utilizada para introduzir uma
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
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Q2178121
Português
Texto associado
TEXTO
Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
No segundo parágrafo do texto, a conjunção “porém” interliga
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
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FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Edificações |
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Q2178122
Português
Texto associado
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Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
Considerando o modo de organização dos parágrafos 5 e 6, a sequência textual dominante, nesses dois
parágrafos, é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
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FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2178123
Português
Texto associado
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Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
No primeiro parágrafo do texto, são utilizadas citações
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Enfermagem
|
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Cuidador |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Edificações |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Auxiliar de Farmácia |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2178124
Noções de Informática
No sistema operacional Windows 10 Pro, existe uma caixa de comandos com o nome Executar. Para
abrir essa janela, é preciso utilizar o atalho
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
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|
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Q2178125
Noções de Informática
Ao utilizar o Windows 10 Pro, um usuário precisou utilizar o seguinte atalho: CTRL+SHIFT+ESC. Esse
atalho abre o
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Enfermagem
|
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Cuidador |
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Q2178126
Noções de Informática
No programa Microsoft Word Professional Plus 2016 PT-BR, é preciso mudar a fonte de um TCC que tem
mais de 200 páginas digitados. O atalho mais adequado para selecionar o texto todo é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Enfermagem
|
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Q2178127
Noções de Informática
Com a Pandemia do Coronavírus COVID-19, muitas empresas adotaram o uso de plataformas para
videoconferência. Um exemplo dessas plataformas é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Enfermagem
|
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Cuidador |
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Q2178128
Noções de Informática
Um dos principais métodos de backup é o armazenamento em nuvem, que consiste no ato de armazenar
arquivos em um servidor, através da internet. Um exemplo de serviço de armazenamento em nuvem é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
Q2189937
Enfermagem
O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde pública do
mundo. Para o funcionamento dos serviços que o integram, devem ser obedecidos os princípios
doutrinários de
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
Q2189938
Enfermagem
Segundo a Portaria Nº 2.436/2017, que aprovou a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), o Agente
Comunitário de Endemias (ACE) deve fazer parte de uma equipe de Atenção Básica (eAB) ou equipe de
Saúde da Família (eSF). De acordo com a PNAB, uma das atribuições do ACE é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
Q2189939
Legislação Federal
As atividades do Agente Comunitário de Saúde e do Agente de Combate às Endemias são regidas pela
Lei Nº 13.595/2018 que altera a Lei Nº 11.350/ 2006. Nas referidas leis, considera-se atividade típica do
Agente de Combate às Endemias, em sua área geográfica de atuação, a
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
Q2189940
Enfermagem
De acordo com a Portaria Nº 4.279/2010, os arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de
diferentes densidades tecnológicas que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de
gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado denominam-se
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
Q2189941
Enfermagem
Entre os objetivos do Sistema Único de Saúde (SUS), estão a execução de ações de vigilância sanitária,
epidemiológica, saúde do trabalhador e a colaboração na proteção do meio ambiente. Nesse sentido, a
vigilância sanitária é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
Q2189942
Enfermagem
A estratégia Consultório na Rua foi instituída em 2011 e visa ampliar o acesso da população em situação
de rua aos serviços de saúde. Oferta atenção integral à saúde para esse grupo populacional, o qual se
encontra em condições de vulnerabilidade e com os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados.
Sobre o Consultório na Rua, é correto afirmar que
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
Q2189943
Enfermagem
Uma das atribuições dos profissionais da atenção básica é cadastrar e manter atualizado o cadastramento
e outros dados de saúde das famílias e dos indivíduos no sistema de informação da Atenção Básica
vigente. Atualmente, representa o sistema de informação da atenção básica que permite inserir os dados
do cadastramento familiar o
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
Q2189944
Enfermagem
Os agentes comunitários de endemias estão expostos ao contato com fungos, vírus, bactérias, parasitas,
bacilos e protozoários, o que implica em risco para aquisição de doenças e agravos transmitidos por tais
patógenos. Algumas doenças relacionadas a agentes biológicos são