Questões de Concurso Público Prefeitura de Maxaranguape - RN 2022 para Agente Comunitário de Saúde
Foram encontradas 27 questões
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Enfermagem
|
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Cuidador |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Edificações |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Auxiliar de Farmácia |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2178114
Português
Texto associado
TEXTO
Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
A intenção comunicativa dominante do texto é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Enfermagem
|
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Q2178115
Português
Texto associado
TEXTO
Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
De acordo com o texto,
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
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|
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Cuidador |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
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FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Auxiliar de Farmácia |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2178118
Português
Texto associado
TEXTO
Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava [1] contra a Aids na África do Sul. Com mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia [2] mil mortes por dia em decorrência do HIV. O governo era [3] negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia [4] que o HIV não causava Aids, então não tinha por que gastar com antirretrovirais.
De acordo com a norma gramatical do português, o tempo verbal das palavras
De acordo com a norma gramatical do português, o tempo verbal das palavras
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
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Q2178120
Português
Texto associado
TEXTO
Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou
seja: uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui,
mas na África do Sul também.
A expressão em destaque é utilizada para introduzir uma
A expressão em destaque é utilizada para introduzir uma
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
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Q2178121
Português
Texto associado
TEXTO
Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
No segundo parágrafo do texto, a conjunção “porém” interliga
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
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FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Cuidador |
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FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Edificações |
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Q2178122
Português
Texto associado
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Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
Considerando o modo de organização dos parágrafos 5 e 6, a sequência textual dominante, nesses dois
parágrafos, é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
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FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Edificações |
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FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2178123
Português
Texto associado
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Há 30 anos, o Brasil começava sua revolução contra a Aids.
Alexandre Versignassi
Diretor de redação
“A Aids era uma doença variada, e uniformemente fatal”, definiu Drauzio Varella num episódio recente
de seu (ótimo) podcast, o Outras Histórias. “À medida que a imunidade ia caindo”, ele segue, “repetiam-se as
infecções oportunistas: pneumonias, meningites, lesões cerebrais por toxoplasmose... Você tratava uma
infecção e vinha outra, depois outra. Uma hora o doente estava tão debilitado que não sobrevivia”.
Drauzio usa o tempo verbal no passado por um motivo óbvio: Aids sem tratamento é uma página
virada no Brasil. Começou há 30 anos, em 1991. Foi quando teve início a compra e distribuição gratuita de
remédios contra HIV pelo SUS. Na época, o principal era o AZT, pouco eficaz. Em 1995, porém, viriam os
inibidores de protease. Funciona assim: as cópias do vírus emergem capengas das células infectadas. Para
ter como invadir novas células, eles precisam amadurecer. A protease é uma enzima que edita as proteínas
do HIV, conferindo-lhe poder de fogo. Os inibidores de protease, então, impedem essa “fase de crescimento”.
E o vírus fica dormente.
Há diversos inibidores de protease, cada um feito para pegar o vírus numa fase diferente de
maturação – combinados com outras classes de medicamentos, eles formam a versão moderna do coquetel
antiaids. “Foi uma revolução absurda. Eu tinha doentes internados que estavam virtualmente morrendo. Eles
saíram do hospital, e muitos estão vivos até hoje. Uma doença que era uniformemente fatal passou a ser
controlável.”
A aquisição dos novos medicamentos pelo SUS não foi simples. Envolveu negociações duras de
preços com as farmacêuticas e quebra de patente. Mas deu certo. E produziu frutos fora do Brasil também.
Em 2002, a organização Médicos Sem Fronteiras (MSR) lutava contra a Aids na África do Sul. Com
mais de 4 milhões de infectados (10% da população), havia mil mortes por dia em decorrência do HIV. O
governo era negacionista. O presidente da época, Thabo Mbeki, dizia que o HIV não causava Aids, então não
tinha por que gastar com antirretrovirais.
A MSR, então, comprou cargas de coquetel antiaids do governo brasileiro, a preços baixos, e levou
para a África do Sul para administrar em doentes terminais. Um ano depois, 91% dos pacientes tratados por
eles estavam vivos e saudáveis. A opinião pública, então, convenceu-se de que era possível vencer a Aids.
E em 2003 o governo de lá deu o braço a torcer: passou a distribuir os remédios.
A África do Sul ainda é o epicentro global da doença. Infelizmente, a proporção de infectados até
subiu, para 20,4% da população (7,7 milhões) – no Brasil, é de 0,43% (920 mil). O número de mortes, ao
menos, baixou brutalmente. Hoje são 200 por dia. Sem o coquetel gratuito, seriam dez vezes mais. Ou seja:
uma iniciativa que o Brasil tomou há 30 anos é responsável por salvar vidas até hoje não só aqui, mas na
África do Sul também.
Governantes negacionistas vêm e vão. O que fica para sempre são as vitórias do bom senso contra
o obscurantismo. Parabéns à imensa maioria dos brasileiros, que agora, na pandemia, confiou na ciência e
aderiu às vacinas. Vocês fizeram jus à história do país.
Superinteressante, dez/2021. [texto adaptado]
No primeiro parágrafo do texto, são utilizadas citações
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Enfermagem
|
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Cuidador |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Endemias |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Edificações |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Auxiliar de Farmácia |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2178124
Noções de Informática
No sistema operacional Windows 10 Pro, existe uma caixa de comandos com o nome Executar. Para
abrir essa janela, é preciso utilizar o atalho
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Enfermagem
|
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Cuidador |
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Q2178125
Noções de Informática
Ao utilizar o Windows 10 Pro, um usuário precisou utilizar o seguinte atalho: CTRL+SHIFT+ESC. Esse
atalho abre o
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Enfermagem
|
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Cuidador |
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Q2178126
Noções de Informática
No programa Microsoft Word Professional Plus 2016 PT-BR, é preciso mudar a fonte de um TCC que tem
mais de 200 páginas digitados. O atalho mais adequado para selecionar o texto todo é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Enfermagem
|
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FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Edificações |
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Auxiliar de Farmácia |
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Q2178127
Noções de Informática
Com a Pandemia do Coronavírus COVID-19, muitas empresas adotaram o uso de plataformas para
videoconferência. Um exemplo dessas plataformas é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Provas:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Enfermagem
|
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Cuidador |
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FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Técnico em Edificações |
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FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2178128
Noções de Informática
Um dos principais métodos de backup é o armazenamento em nuvem, que consiste no ato de armazenar
arquivos em um servidor, através da internet. Um exemplo de serviço de armazenamento em nuvem é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2189982
Enfermagem
A doença de Chagas possui como vetor o triatomíneo, que, ao se alimentar em mamíferos infectados com
elevadas taxas de Trypanosoma cruzi (T. cruzi), pode se infectar e, ao se alimentar novamente, infecta
outro mamífero, inclusive o homem. Por se tratar de doença que vem demonstrando novas perspectivas
nas formas de transmissão e de apresentação clínica, a Portaria n.º 1.061/2020 incluiu, na Lista Nacional
de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública, a doença de Chagas na
fase
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2189983
Enfermagem
A Portaria n.º 204/ 2016 define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e
eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. Para
fins de notificação compulsória de importância nacional, Evento de Saúde Pública (ESP) é
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2189984
Enfermagem
A Lei n.º 13.595/2018 altera a Lei n.º 11.350/2006 e dispõe sobre os profissionais Agentes Comunitários
de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. No modelo de atenção em saúde fundamentado na
assistência multiprofissional em saúde da família, pode ser considerada atividade típica desses
profissionais, em sua área geográfica de atuação,
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2189985
Enfermagem
O Estatuto do Idoso, regulamentado pela Lei n.º 10.741/2003, em 2022 sofreu uma atualização por meio
da Lei n.º 14.423, para substituir, em toda a Lei, as expressões “idoso” e “idosos” pelas expressões
“pessoa idosa” e “pessoas idosas”, respectivamente. Tal estatuto assegura os direitos para pessoa idosa
com idade
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2189986
Enfermagem
A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), aprovada pela Portaria nº 2.436/2017, estabelece a
revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Considera-se uma diretriz do SUS e da Rede de Atenção à Saúde (RAS) a ser operacionalizado na
Atenção Básica
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2189987
Enfermagem
Segundo a PNAB, configura-se como atividade integrada em comum entre agente comunitário de saúde
e agente de endemias
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2189988
Enfermagem
Equipe de Saúde da Família (eSF) é a estratégia prioritária de atenção à saúde e visa à reorganização
da Atenção Básica no país, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde (SUS). O quantitativo
de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) por equipe deverá ser definido de acordo com base
populacional, critérios demográficos, epidemiológicos e socioeconômicos, de acordo com definição local.
Dessa forma, cada ACS deve ser responsável por
Ano: 2022
Banca:
FUNCERN
Órgão:
Prefeitura de Maxaranguape - RN
Prova:
FUNCERN - 2022 - Prefeitura de Maxaranguape - RN - Agente Comunitário de Saúde |
Q2189989
Enfermagem
Um agente comunitário de saúde, em uma de suas visitas domiciliares a uma família residente em sua
área de atuação, é questionado pela mãe sobre quais vacinas sua criança que completa 15 meses de
vida na semana seguinte deverá tomar, seguindo o calendário de vacinação mais atual do Ministério da
Saúde. Tal agente comunitário de saúde orienta que a criança, ao completar os 15 meses, deverá tomar