Questões de Concurso Público CREA-RN 2024 para Analista

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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510390 Português
O chão está ficando mais quente – e pode danificar as construções acima
Caio César Pereira

      Há mais ou menos dois meses, uma notícia deixou as pessoas em alerta: caso você queira ter a chance de ver o Homem-aranha se pendurando pelos prédios de Nova York, é melhor se apressar: a cidade está afundando. Agora, uma pesquisa publicada na Nature revelou algo ainda pior: a grande maçã pode não ser a única. O aquecimento global pode estar esquentando demais o solo, o que pode colocar em risco, literalmente, tudo que está acima dele.

    Utilizando um modelo em 3D, um engenheiro da Universidade Northwestern, Alessandro Rotta Loria, simulou a variação de temperatura no subsolo na cidade de Chicago. A análise foi feita no distrito de Chicago Loop, famoso centro financeiro da cidade, simulando um período que vai desde a construção dos túneis de metrô na cidade, em 1951, até o não tão longínquo ano de 2051.

          Os resultados mostraram uma variação de 1 a 5 ºC por toda a extensão do distrito, com um aumento de temperatura de mais ou menos 0,14 ºC por ano. Pode parecer pouco, mas o aumento a longo prazo pode ser um risco para as construções acima. As construções mais modernas, geralmente, já são feitas para suportar essas variações, mas outras mais antigas podem não ter a mesma sorte. “É muito provável que a mudança climática subterrânea já tenha causado rachaduras e afundamentos excessivos de fundações que não associamos a esse fenômeno porque não estávamos cientes dele”, diz Rota Loria.

         Esse aumento de temperatura no subsolo não é algo novo e até tem nome: ilhas de calor subterrâneas. Ilha de calor é aquele fenômeno climático que acontece nos centros urbanos, onde a temperatura costuma ser maior do que nas zonas rurais. As ilhas de calor subterrâneas funcionam da mesma forma, mas debaixo da terra. O solo (e até mesmo as águas subterrâneas) de grandes centros urbanos como Nova York, Londres, Berlim ou Istambul são mais quentes do que as regiões mais afastadas.

      Às vezes essa variação pode acontecer dentro do próprio perímetro urbano. A pesquisa mostrou que a região norte de Chicago Loop, onde há mais prédios, teve um solo mais quente quando comparado com o da parte sul. Como o calor também é liberado pelo metrô e outras tubulações, o material de construção é feito de forma a absorver esse excedente. O problema é que certos materiais, como argila com grãos finos (presentes no subsolo de Chicago, por exemplo), são mais sensíveis na presença de água e calor.

         Apesar de isso tudo parecer um tanto quanto apocalíptico, Rotta Loria tranquiliza um pouco: “Embora esse fenômeno não seja necessariamente perigoso para a segurança das pessoas, ele afetará as operações normais do dia a dia dos sistemas de fundação e infraestrutura civil em geral.” Isso significa que, além de ficar de olho nas construções antigas, é preciso também se atentar no tipo de material utilizado nas novas construções. Isso porque, apesar de não representar um perigo direto para as pessoas, o aumento da temperatura pode afetar a estética, o funcionamento e a durabilidade das estruturas.

     Mas nem tudo é tragédia. Algumas cidades já passaram a adotar formas de reaproveitar esse calor. Paris, por exemplo, passou a fazer a chamada reciclagem de calor. Aqui, você pega o calor produzido por metrôs, trens e afins, e o converte em energia que pode ser utilizada para aquecer prédios e apartamentos. Claro que está longe do ideal, mas, visto que as mudanças climáticas estão esquentando a nossa chapa cada vez mais, desenvolver métodos para reutilizar esse calor pode nos ajudar a suportar um pouco mais as inerentes consequências.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/>. Acesso em 02 jan. 2024. [Adaptado]
 O texto, em sua totalidade, 
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510391 Português
O chão está ficando mais quente – e pode danificar as construções acima
Caio César Pereira

      Há mais ou menos dois meses, uma notícia deixou as pessoas em alerta: caso você queira ter a chance de ver o Homem-aranha se pendurando pelos prédios de Nova York, é melhor se apressar: a cidade está afundando. Agora, uma pesquisa publicada na Nature revelou algo ainda pior: a grande maçã pode não ser a única. O aquecimento global pode estar esquentando demais o solo, o que pode colocar em risco, literalmente, tudo que está acima dele.

    Utilizando um modelo em 3D, um engenheiro da Universidade Northwestern, Alessandro Rotta Loria, simulou a variação de temperatura no subsolo na cidade de Chicago. A análise foi feita no distrito de Chicago Loop, famoso centro financeiro da cidade, simulando um período que vai desde a construção dos túneis de metrô na cidade, em 1951, até o não tão longínquo ano de 2051.

          Os resultados mostraram uma variação de 1 a 5 ºC por toda a extensão do distrito, com um aumento de temperatura de mais ou menos 0,14 ºC por ano. Pode parecer pouco, mas o aumento a longo prazo pode ser um risco para as construções acima. As construções mais modernas, geralmente, já são feitas para suportar essas variações, mas outras mais antigas podem não ter a mesma sorte. “É muito provável que a mudança climática subterrânea já tenha causado rachaduras e afundamentos excessivos de fundações que não associamos a esse fenômeno porque não estávamos cientes dele”, diz Rota Loria.

         Esse aumento de temperatura no subsolo não é algo novo e até tem nome: ilhas de calor subterrâneas. Ilha de calor é aquele fenômeno climático que acontece nos centros urbanos, onde a temperatura costuma ser maior do que nas zonas rurais. As ilhas de calor subterrâneas funcionam da mesma forma, mas debaixo da terra. O solo (e até mesmo as águas subterrâneas) de grandes centros urbanos como Nova York, Londres, Berlim ou Istambul são mais quentes do que as regiões mais afastadas.

      Às vezes essa variação pode acontecer dentro do próprio perímetro urbano. A pesquisa mostrou que a região norte de Chicago Loop, onde há mais prédios, teve um solo mais quente quando comparado com o da parte sul. Como o calor também é liberado pelo metrô e outras tubulações, o material de construção é feito de forma a absorver esse excedente. O problema é que certos materiais, como argila com grãos finos (presentes no subsolo de Chicago, por exemplo), são mais sensíveis na presença de água e calor.

         Apesar de isso tudo parecer um tanto quanto apocalíptico, Rotta Loria tranquiliza um pouco: “Embora esse fenômeno não seja necessariamente perigoso para a segurança das pessoas, ele afetará as operações normais do dia a dia dos sistemas de fundação e infraestrutura civil em geral.” Isso significa que, além de ficar de olho nas construções antigas, é preciso também se atentar no tipo de material utilizado nas novas construções. Isso porque, apesar de não representar um perigo direto para as pessoas, o aumento da temperatura pode afetar a estética, o funcionamento e a durabilidade das estruturas.

     Mas nem tudo é tragédia. Algumas cidades já passaram a adotar formas de reaproveitar esse calor. Paris, por exemplo, passou a fazer a chamada reciclagem de calor. Aqui, você pega o calor produzido por metrôs, trens e afins, e o converte em energia que pode ser utilizada para aquecer prédios e apartamentos. Claro que está longe do ideal, mas, visto que as mudanças climáticas estão esquentando a nossa chapa cada vez mais, desenvolver métodos para reutilizar esse calor pode nos ajudar a suportar um pouco mais as inerentes consequências.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/>. Acesso em 02 jan. 2024. [Adaptado]
 De acordo com o texto,
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510392 Português
O chão está ficando mais quente – e pode danificar as construções acima
Caio César Pereira

      Há mais ou menos dois meses, uma notícia deixou as pessoas em alerta: caso você queira ter a chance de ver o Homem-aranha se pendurando pelos prédios de Nova York, é melhor se apressar: a cidade está afundando. Agora, uma pesquisa publicada na Nature revelou algo ainda pior: a grande maçã pode não ser a única. O aquecimento global pode estar esquentando demais o solo, o que pode colocar em risco, literalmente, tudo que está acima dele.

    Utilizando um modelo em 3D, um engenheiro da Universidade Northwestern, Alessandro Rotta Loria, simulou a variação de temperatura no subsolo na cidade de Chicago. A análise foi feita no distrito de Chicago Loop, famoso centro financeiro da cidade, simulando um período que vai desde a construção dos túneis de metrô na cidade, em 1951, até o não tão longínquo ano de 2051.

          Os resultados mostraram uma variação de 1 a 5 ºC por toda a extensão do distrito, com um aumento de temperatura de mais ou menos 0,14 ºC por ano. Pode parecer pouco, mas o aumento a longo prazo pode ser um risco para as construções acima. As construções mais modernas, geralmente, já são feitas para suportar essas variações, mas outras mais antigas podem não ter a mesma sorte. “É muito provável que a mudança climática subterrânea já tenha causado rachaduras e afundamentos excessivos de fundações que não associamos a esse fenômeno porque não estávamos cientes dele”, diz Rota Loria.

         Esse aumento de temperatura no subsolo não é algo novo e até tem nome: ilhas de calor subterrâneas. Ilha de calor é aquele fenômeno climático que acontece nos centros urbanos, onde a temperatura costuma ser maior do que nas zonas rurais. As ilhas de calor subterrâneas funcionam da mesma forma, mas debaixo da terra. O solo (e até mesmo as águas subterrâneas) de grandes centros urbanos como Nova York, Londres, Berlim ou Istambul são mais quentes do que as regiões mais afastadas.

      Às vezes essa variação pode acontecer dentro do próprio perímetro urbano. A pesquisa mostrou que a região norte de Chicago Loop, onde há mais prédios, teve um solo mais quente quando comparado com o da parte sul. Como o calor também é liberado pelo metrô e outras tubulações, o material de construção é feito de forma a absorver esse excedente. O problema é que certos materiais, como argila com grãos finos (presentes no subsolo de Chicago, por exemplo), são mais sensíveis na presença de água e calor.

         Apesar de isso tudo parecer um tanto quanto apocalíptico, Rotta Loria tranquiliza um pouco: “Embora esse fenômeno não seja necessariamente perigoso para a segurança das pessoas, ele afetará as operações normais do dia a dia dos sistemas de fundação e infraestrutura civil em geral.” Isso significa que, além de ficar de olho nas construções antigas, é preciso também se atentar no tipo de material utilizado nas novas construções. Isso porque, apesar de não representar um perigo direto para as pessoas, o aumento da temperatura pode afetar a estética, o funcionamento e a durabilidade das estruturas.

     Mas nem tudo é tragédia. Algumas cidades já passaram a adotar formas de reaproveitar esse calor. Paris, por exemplo, passou a fazer a chamada reciclagem de calor. Aqui, você pega o calor produzido por metrôs, trens e afins, e o converte em energia que pode ser utilizada para aquecer prédios e apartamentos. Claro que está longe do ideal, mas, visto que as mudanças climáticas estão esquentando a nossa chapa cada vez mais, desenvolver métodos para reutilizar esse calor pode nos ajudar a suportar um pouco mais as inerentes consequências.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/>. Acesso em 02 jan. 2024. [Adaptado]
No quarto período do último parágrafo, o substantivo “calor” é retomado 
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510393 Português
O chão está ficando mais quente – e pode danificar as construções acima
Caio César Pereira

      Há mais ou menos dois meses, uma notícia deixou as pessoas em alerta: caso você queira ter a chance de ver o Homem-aranha se pendurando pelos prédios de Nova York, é melhor se apressar: a cidade está afundando. Agora, uma pesquisa publicada na Nature revelou algo ainda pior: a grande maçã pode não ser a única. O aquecimento global pode estar esquentando demais o solo, o que pode colocar em risco, literalmente, tudo que está acima dele.

    Utilizando um modelo em 3D, um engenheiro da Universidade Northwestern, Alessandro Rotta Loria, simulou a variação de temperatura no subsolo na cidade de Chicago. A análise foi feita no distrito de Chicago Loop, famoso centro financeiro da cidade, simulando um período que vai desde a construção dos túneis de metrô na cidade, em 1951, até o não tão longínquo ano de 2051.

          Os resultados mostraram uma variação de 1 a 5 ºC por toda a extensão do distrito, com um aumento de temperatura de mais ou menos 0,14 ºC por ano. Pode parecer pouco, mas o aumento a longo prazo pode ser um risco para as construções acima. As construções mais modernas, geralmente, já são feitas para suportar essas variações, mas outras mais antigas podem não ter a mesma sorte. “É muito provável que a mudança climática subterrânea já tenha causado rachaduras e afundamentos excessivos de fundações que não associamos a esse fenômeno porque não estávamos cientes dele”, diz Rota Loria.

         Esse aumento de temperatura no subsolo não é algo novo e até tem nome: ilhas de calor subterrâneas. Ilha de calor é aquele fenômeno climático que acontece nos centros urbanos, onde a temperatura costuma ser maior do que nas zonas rurais. As ilhas de calor subterrâneas funcionam da mesma forma, mas debaixo da terra. O solo (e até mesmo as águas subterrâneas) de grandes centros urbanos como Nova York, Londres, Berlim ou Istambul são mais quentes do que as regiões mais afastadas.

      Às vezes essa variação pode acontecer dentro do próprio perímetro urbano. A pesquisa mostrou que a região norte de Chicago Loop, onde há mais prédios, teve um solo mais quente quando comparado com o da parte sul. Como o calor também é liberado pelo metrô e outras tubulações, o material de construção é feito de forma a absorver esse excedente. O problema é que certos materiais, como argila com grãos finos (presentes no subsolo de Chicago, por exemplo), são mais sensíveis na presença de água e calor.

         Apesar de isso tudo parecer um tanto quanto apocalíptico, Rotta Loria tranquiliza um pouco: “Embora esse fenômeno não seja necessariamente perigoso para a segurança das pessoas, ele afetará as operações normais do dia a dia dos sistemas de fundação e infraestrutura civil em geral.” Isso significa que, além de ficar de olho nas construções antigas, é preciso também se atentar no tipo de material utilizado nas novas construções. Isso porque, apesar de não representar um perigo direto para as pessoas, o aumento da temperatura pode afetar a estética, o funcionamento e a durabilidade das estruturas.

     Mas nem tudo é tragédia. Algumas cidades já passaram a adotar formas de reaproveitar esse calor. Paris, por exemplo, passou a fazer a chamada reciclagem de calor. Aqui, você pega o calor produzido por metrôs, trens e afins, e o converte em energia que pode ser utilizada para aquecer prédios e apartamentos. Claro que está longe do ideal, mas, visto que as mudanças climáticas estão esquentando a nossa chapa cada vez mais, desenvolver métodos para reutilizar esse calor pode nos ajudar a suportar um pouco mais as inerentes consequências.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/>. Acesso em 02 jan. 2024. [Adaptado]

Considere o trecho reproduzido a seguir.


Apesar de isso tudo parecer um tanto quanto apocalíptico [...] 


A reescritura do trecho, considerando-se o português escrito padrão e a manutenção do sentido, está corretamente apresentada em:

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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510394 Português
O chão está ficando mais quente – e pode danificar as construções acima
Caio César Pereira

      Há mais ou menos dois meses, uma notícia deixou as pessoas em alerta: caso você queira ter a chance de ver o Homem-aranha se pendurando pelos prédios de Nova York, é melhor se apressar: a cidade está afundando. Agora, uma pesquisa publicada na Nature revelou algo ainda pior: a grande maçã pode não ser a única. O aquecimento global pode estar esquentando demais o solo, o que pode colocar em risco, literalmente, tudo que está acima dele.

    Utilizando um modelo em 3D, um engenheiro da Universidade Northwestern, Alessandro Rotta Loria, simulou a variação de temperatura no subsolo na cidade de Chicago. A análise foi feita no distrito de Chicago Loop, famoso centro financeiro da cidade, simulando um período que vai desde a construção dos túneis de metrô na cidade, em 1951, até o não tão longínquo ano de 2051.

          Os resultados mostraram uma variação de 1 a 5 ºC por toda a extensão do distrito, com um aumento de temperatura de mais ou menos 0,14 ºC por ano. Pode parecer pouco, mas o aumento a longo prazo pode ser um risco para as construções acima. As construções mais modernas, geralmente, já são feitas para suportar essas variações, mas outras mais antigas podem não ter a mesma sorte. “É muito provável que a mudança climática subterrânea já tenha causado rachaduras e afundamentos excessivos de fundações que não associamos a esse fenômeno porque não estávamos cientes dele”, diz Rota Loria.

         Esse aumento de temperatura no subsolo não é algo novo e até tem nome: ilhas de calor subterrâneas. Ilha de calor é aquele fenômeno climático que acontece nos centros urbanos, onde a temperatura costuma ser maior do que nas zonas rurais. As ilhas de calor subterrâneas funcionam da mesma forma, mas debaixo da terra. O solo (e até mesmo as águas subterrâneas) de grandes centros urbanos como Nova York, Londres, Berlim ou Istambul são mais quentes do que as regiões mais afastadas.

      Às vezes essa variação pode acontecer dentro do próprio perímetro urbano. A pesquisa mostrou que a região norte de Chicago Loop, onde há mais prédios, teve um solo mais quente quando comparado com o da parte sul. Como o calor também é liberado pelo metrô e outras tubulações, o material de construção é feito de forma a absorver esse excedente. O problema é que certos materiais, como argila com grãos finos (presentes no subsolo de Chicago, por exemplo), são mais sensíveis na presença de água e calor.

         Apesar de isso tudo parecer um tanto quanto apocalíptico, Rotta Loria tranquiliza um pouco: “Embora esse fenômeno não seja necessariamente perigoso para a segurança das pessoas, ele afetará as operações normais do dia a dia dos sistemas de fundação e infraestrutura civil em geral.” Isso significa que, além de ficar de olho nas construções antigas, é preciso também se atentar no tipo de material utilizado nas novas construções. Isso porque, apesar de não representar um perigo direto para as pessoas, o aumento da temperatura pode afetar a estética, o funcionamento e a durabilidade das estruturas.

     Mas nem tudo é tragédia. Algumas cidades já passaram a adotar formas de reaproveitar esse calor. Paris, por exemplo, passou a fazer a chamada reciclagem de calor. Aqui, você pega o calor produzido por metrôs, trens e afins, e o converte em energia que pode ser utilizada para aquecer prédios e apartamentos. Claro que está longe do ideal, mas, visto que as mudanças climáticas estão esquentando a nossa chapa cada vez mais, desenvolver métodos para reutilizar esse calor pode nos ajudar a suportar um pouco mais as inerentes consequências.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/>. Acesso em 02 jan. 2024. [Adaptado]
O conector que inicia o último parágrafo estabelece relação de
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510395 Português
O chão está ficando mais quente – e pode danificar as construções acima
Caio César Pereira

      Há mais ou menos dois meses, uma notícia deixou as pessoas em alerta: caso você queira ter a chance de ver o Homem-aranha se pendurando pelos prédios de Nova York, é melhor se apressar: a cidade está afundando. Agora, uma pesquisa publicada na Nature revelou algo ainda pior: a grande maçã pode não ser a única. O aquecimento global pode estar esquentando demais o solo, o que pode colocar em risco, literalmente, tudo que está acima dele.

    Utilizando um modelo em 3D, um engenheiro da Universidade Northwestern, Alessandro Rotta Loria, simulou a variação de temperatura no subsolo na cidade de Chicago. A análise foi feita no distrito de Chicago Loop, famoso centro financeiro da cidade, simulando um período que vai desde a construção dos túneis de metrô na cidade, em 1951, até o não tão longínquo ano de 2051.

          Os resultados mostraram uma variação de 1 a 5 ºC por toda a extensão do distrito, com um aumento de temperatura de mais ou menos 0,14 ºC por ano. Pode parecer pouco, mas o aumento a longo prazo pode ser um risco para as construções acima. As construções mais modernas, geralmente, já são feitas para suportar essas variações, mas outras mais antigas podem não ter a mesma sorte. “É muito provável que a mudança climática subterrânea já tenha causado rachaduras e afundamentos excessivos de fundações que não associamos a esse fenômeno porque não estávamos cientes dele”, diz Rota Loria.

         Esse aumento de temperatura no subsolo não é algo novo e até tem nome: ilhas de calor subterrâneas. Ilha de calor é aquele fenômeno climático que acontece nos centros urbanos, onde a temperatura costuma ser maior do que nas zonas rurais. As ilhas de calor subterrâneas funcionam da mesma forma, mas debaixo da terra. O solo (e até mesmo as águas subterrâneas) de grandes centros urbanos como Nova York, Londres, Berlim ou Istambul são mais quentes do que as regiões mais afastadas.

      Às vezes essa variação pode acontecer dentro do próprio perímetro urbano. A pesquisa mostrou que a região norte de Chicago Loop, onde há mais prédios, teve um solo mais quente quando comparado com o da parte sul. Como o calor também é liberado pelo metrô e outras tubulações, o material de construção é feito de forma a absorver esse excedente. O problema é que certos materiais, como argila com grãos finos (presentes no subsolo de Chicago, por exemplo), são mais sensíveis na presença de água e calor.

         Apesar de isso tudo parecer um tanto quanto apocalíptico, Rotta Loria tranquiliza um pouco: “Embora esse fenômeno não seja necessariamente perigoso para a segurança das pessoas, ele afetará as operações normais do dia a dia dos sistemas de fundação e infraestrutura civil em geral.” Isso significa que, além de ficar de olho nas construções antigas, é preciso também se atentar no tipo de material utilizado nas novas construções. Isso porque, apesar de não representar um perigo direto para as pessoas, o aumento da temperatura pode afetar a estética, o funcionamento e a durabilidade das estruturas.

     Mas nem tudo é tragédia. Algumas cidades já passaram a adotar formas de reaproveitar esse calor. Paris, por exemplo, passou a fazer a chamada reciclagem de calor. Aqui, você pega o calor produzido por metrôs, trens e afins, e o converte em energia que pode ser utilizada para aquecer prédios e apartamentos. Claro que está longe do ideal, mas, visto que as mudanças climáticas estão esquentando a nossa chapa cada vez mais, desenvolver métodos para reutilizar esse calor pode nos ajudar a suportar um pouco mais as inerentes consequências.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/>. Acesso em 02 jan. 2024. [Adaptado]
Para uma compreensão coerente do título, o leitor, prioritariamente, deve
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510396 Português
O chão está ficando mais quente – e pode danificar as construções acima
Caio César Pereira

      Há mais ou menos dois meses, uma notícia deixou as pessoas em alerta: caso você queira ter a chance de ver o Homem-aranha se pendurando pelos prédios de Nova York, é melhor se apressar: a cidade está afundando. Agora, uma pesquisa publicada na Nature revelou algo ainda pior: a grande maçã pode não ser a única. O aquecimento global pode estar esquentando demais o solo, o que pode colocar em risco, literalmente, tudo que está acima dele.

    Utilizando um modelo em 3D, um engenheiro da Universidade Northwestern, Alessandro Rotta Loria, simulou a variação de temperatura no subsolo na cidade de Chicago. A análise foi feita no distrito de Chicago Loop, famoso centro financeiro da cidade, simulando um período que vai desde a construção dos túneis de metrô na cidade, em 1951, até o não tão longínquo ano de 2051.

          Os resultados mostraram uma variação de 1 a 5 ºC por toda a extensão do distrito, com um aumento de temperatura de mais ou menos 0,14 ºC por ano. Pode parecer pouco, mas o aumento a longo prazo pode ser um risco para as construções acima. As construções mais modernas, geralmente, já são feitas para suportar essas variações, mas outras mais antigas podem não ter a mesma sorte. “É muito provável que a mudança climática subterrânea já tenha causado rachaduras e afundamentos excessivos de fundações que não associamos a esse fenômeno porque não estávamos cientes dele”, diz Rota Loria.

         Esse aumento de temperatura no subsolo não é algo novo e até tem nome: ilhas de calor subterrâneas. Ilha de calor é aquele fenômeno climático que acontece nos centros urbanos, onde a temperatura costuma ser maior do que nas zonas rurais. As ilhas de calor subterrâneas funcionam da mesma forma, mas debaixo da terra. O solo (e até mesmo as águas subterrâneas) de grandes centros urbanos como Nova York, Londres, Berlim ou Istambul são mais quentes do que as regiões mais afastadas.

      Às vezes essa variação pode acontecer dentro do próprio perímetro urbano. A pesquisa mostrou que a região norte de Chicago Loop, onde há mais prédios, teve um solo mais quente quando comparado com o da parte sul. Como o calor também é liberado pelo metrô e outras tubulações, o material de construção é feito de forma a absorver esse excedente. O problema é que certos materiais, como argila com grãos finos (presentes no subsolo de Chicago, por exemplo), são mais sensíveis na presença de água e calor.

         Apesar de isso tudo parecer um tanto quanto apocalíptico, Rotta Loria tranquiliza um pouco: “Embora esse fenômeno não seja necessariamente perigoso para a segurança das pessoas, ele afetará as operações normais do dia a dia dos sistemas de fundação e infraestrutura civil em geral.” Isso significa que, além de ficar de olho nas construções antigas, é preciso também se atentar no tipo de material utilizado nas novas construções. Isso porque, apesar de não representar um perigo direto para as pessoas, o aumento da temperatura pode afetar a estética, o funcionamento e a durabilidade das estruturas.

     Mas nem tudo é tragédia. Algumas cidades já passaram a adotar formas de reaproveitar esse calor. Paris, por exemplo, passou a fazer a chamada reciclagem de calor. Aqui, você pega o calor produzido por metrôs, trens e afins, e o converte em energia que pode ser utilizada para aquecer prédios e apartamentos. Claro que está longe do ideal, mas, visto que as mudanças climáticas estão esquentando a nossa chapa cada vez mais, desenvolver métodos para reutilizar esse calor pode nos ajudar a suportar um pouco mais as inerentes consequências.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/>. Acesso em 02 jan. 2024. [Adaptado]

Considere o trecho a seguir.


    Como o calor também é liberado pelo metrô e outras tubulações, o material de construção é feito de forma a absorver esse excedente.


O valor do conector que introduz a primeira oração é de

Alternativas
Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510397 Português
    Claro que está longe do ideal, mas, visto que as mudanças climáticas estão esquentando a nossa chapa cada vez mais, desenvolver métodos para reutilizar esse calor pode nos ajudar a suportar um pouco mais as inerentes consequências. 
Sobre a pontuação desse período, é correto afirmar: 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510398 Português
    Claro que está longe do ideal, mas, visto que as mudanças climáticas estão esquentando a nossa chapa cada vez mais, desenvolver métodos para reutilizar esse calor pode nos ajudar a suportar um pouco mais as inerentes consequências. 
A expressão “inerentes consequências” está empregada no sentido de afirmar que as consequências da mudança climática vivenciadas hoje
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510399 Português
O chão está ficando mais quente – e pode danificar as construções acima
Caio César Pereira

      Há mais ou menos dois meses, uma notícia deixou as pessoas em alerta: caso você queira ter a chance de ver o Homem-aranha se pendurando pelos prédios de Nova York, é melhor se apressar: a cidade está afundando. Agora, uma pesquisa publicada na Nature revelou algo ainda pior: a grande maçã pode não ser a única. O aquecimento global pode estar esquentando demais o solo, o que pode colocar em risco, literalmente, tudo que está acima dele.

    Utilizando um modelo em 3D, um engenheiro da Universidade Northwestern, Alessandro Rotta Loria, simulou a variação de temperatura no subsolo na cidade de Chicago. A análise foi feita no distrito de Chicago Loop, famoso centro financeiro da cidade, simulando um período que vai desde a construção dos túneis de metrô na cidade, em 1951, até o não tão longínquo ano de 2051.

          Os resultados mostraram uma variação de 1 a 5 ºC por toda a extensão do distrito, com um aumento de temperatura de mais ou menos 0,14 ºC por ano. Pode parecer pouco, mas o aumento a longo prazo pode ser um risco para as construções acima. As construções mais modernas, geralmente, já são feitas para suportar essas variações, mas outras mais antigas podem não ter a mesma sorte. “É muito provável que a mudança climática subterrânea já tenha causado rachaduras e afundamentos excessivos de fundações que não associamos a esse fenômeno porque não estávamos cientes dele”, diz Rota Loria.

         Esse aumento de temperatura no subsolo não é algo novo e até tem nome: ilhas de calor subterrâneas. Ilha de calor é aquele fenômeno climático que acontece nos centros urbanos, onde a temperatura costuma ser maior do que nas zonas rurais. As ilhas de calor subterrâneas funcionam da mesma forma, mas debaixo da terra. O solo (e até mesmo as águas subterrâneas) de grandes centros urbanos como Nova York, Londres, Berlim ou Istambul são mais quentes do que as regiões mais afastadas.

      Às vezes essa variação pode acontecer dentro do próprio perímetro urbano. A pesquisa mostrou que a região norte de Chicago Loop, onde há mais prédios, teve um solo mais quente quando comparado com o da parte sul. Como o calor também é liberado pelo metrô e outras tubulações, o material de construção é feito de forma a absorver esse excedente. O problema é que certos materiais, como argila com grãos finos (presentes no subsolo de Chicago, por exemplo), são mais sensíveis na presença de água e calor.

         Apesar de isso tudo parecer um tanto quanto apocalíptico, Rotta Loria tranquiliza um pouco: “Embora esse fenômeno não seja necessariamente perigoso para a segurança das pessoas, ele afetará as operações normais do dia a dia dos sistemas de fundação e infraestrutura civil em geral.” Isso significa que, além de ficar de olho nas construções antigas, é preciso também se atentar no tipo de material utilizado nas novas construções. Isso porque, apesar de não representar um perigo direto para as pessoas, o aumento da temperatura pode afetar a estética, o funcionamento e a durabilidade das estruturas.

     Mas nem tudo é tragédia. Algumas cidades já passaram a adotar formas de reaproveitar esse calor. Paris, por exemplo, passou a fazer a chamada reciclagem de calor. Aqui, você pega o calor produzido por metrôs, trens e afins, e o converte em energia que pode ser utilizada para aquecer prédios e apartamentos. Claro que está longe do ideal, mas, visto que as mudanças climáticas estão esquentando a nossa chapa cada vez mais, desenvolver métodos para reutilizar esse calor pode nos ajudar a suportar um pouco mais as inerentes consequências.

Disponível em: <https://super.abril.com.br/>. Acesso em 02 jan. 2024. [Adaptado]

Considere o período reproduzido abaixo.


    A pesquisa mostrou que a região norte de Chicago Loop, onde há mais prédios, teve um solo mais quente quando comparado com o da parte sul. 


É correto afirmar que, nesse período, há

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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510400 Raciocínio Lógico
Existem três caixas idênticas onde foram colocados cartões pretos ou brancos. Na caixa A, foram colocados 4 cartões pretos e 2 brancos; na caixa B, 2 cartões pretos e 3 brancos; e na caixa C, 3 cartões pretos e 4 brancos. Uma das caixas foi escolhida, aleatoriamente, e retirado um cartão ao acaso. A probabilidade de o cartão retirado ser preto é, aproximadamente,
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510401 Raciocínio Lógico
No banco de uma praça, três amigas estão sentadas, exatamente, uma ao lado da outra. A primeira é loira; a segunda, morena; e a terceira, ruiva. Cada uma delas mora em cidades diferentes: Natal, João Pessoa e Parnamirim. Em relação a essas amigas, sabe-se que

- a morena mora em uma capital;
- a loira está à esquerda da que mora em Parnamirim;
- a que mora em Natal está a direita da ruiva.

Diante dessas informações, deve se concluir que
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510402 Raciocínio Lógico
Considere as duas proposições a seguir.

p: O CREA é uma construtora.
q: O CREA é um conselho.

Se as proposições p e q são verdadeiras, tem valor lógico falso a seguinte proposição: 
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510403 Raciocínio Lógico
Em uma pesquisa realizada com 107 profissionais na área da Construção Civil, foi identificado que alguns deles eram formados em Técnico em Edificações (TEF), em Tecnólogo em Construção de Edifícios (TCE) e em Engenharia Civil (EC). Entre os pesquisados, 44 são formados em TEF; 21, em TEF e TCE; 26, em TCE e EC; 19, em TEF e EC; e 11 têm formação nos três cursos. Se a quantidade de formados em Engenharia Civil é igual a quantidade de formados em Tecnólogo em Construção de Edifícios, conclui-se que a soma entre a quantidade de profissionais formados, exclusivamente, em EC e aqueles formados, exclusivamente, em TEF é igual a
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510404 Raciocínio Lógico
Se ARARA está para ANDORINHA, COBRA está para LAGARTO e PIRANHA está para ATUM, então, BALEIA está para
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510405 Raciocínio Lógico
Dada a proposição “Jair não é engenheiro ou José é agrônomo”, logicamente, a proposição equivalente é:
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510406 Raciocínio Lógico
Se José não é brasileiro ou João não é argentino, então Jair é paraguaio. Se Maria é portuguesa, então José não é brasileiro. Se João não é argentino, então Luiza não é francesa e Caio é alemão. Sabe-se também que Jair não é paraguaio. Sendo assim, é correto afirmar que 
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510407 Raciocínio Lógico
Em uma reunião do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), estão presentes 8 engenheiros, 6 agrônomos e 4 arquitetos. Nessa reunião, ficou decidido que, entre os participantes, iria ser formada uma comissão com cinco pessoas, na qual o presidente seria um engenheiro, e o vice-presidente, um arquiteto. O número de maneiras distintas que essa comissão pode ser formada é igual a
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510408 Raciocínio Lógico
Dada a sequência lógica JOSÉ-4, JOÃO-3, FÁTIMA-2, ANTÔNIO-4, MÁRCIA-X, LUÍS-Y, a soma X + Y é igual a
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Ano: 2024 Banca: FUNCERN Órgão: CREA-RN Prova: FUNCERN - 2024 - CREA-RN - Analista |
Q2510409 Raciocínio Lógico
Dada a proposição “Engenheiro não descansa e agrônomo trabalha muito”, sua negação lógica é:
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Respostas
1: C
2: A
3: C
4: A
5: B
6: C
7: C
8: D
9: A
10: C
11: A
12: A
13: A
14: D
15: B
16: B
17: A
18: C
19: C
20: C