Um paciente com 60 anos de idade comparece à consulta e relata história atual de
cefaleia, febre baixa, vômitos, dores articulares e mialgias. O exame físico constata espessamento de
artéria temporal, rígida e sensível, no couro cabeludo. A velocidade de hemossedimentação (VHS)
está em 70 mm por hora. Considerando-se o diagnóstico clínico mais provável de arterite temporal e
uma possível complicação potencialmente grave como a cegueira permanente, a conduta preferencial
inicial é: