Questões de Concurso Público GHC-RS 2022 para Médico (Neurocirurgia - Coluna)

Raramente os pacientes necessitam realizar fusão posterior subsequente.

Está indicada em alguns casos para descompressão causada por pannus da artrite reumatoide ou invaginação basilar irreduzível.

Uma das razões para realização de descompressão antes de fixação é que o posicionamento do paciente pode causar comprometimento neurológico se houver compressão medular.

Essa abordagem é útil para lesões extradurais da linha média.

Seu uso tem associado risco aumentado de meningite.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e III.

Apenas II e III.

I, II e III.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e III.

Apenas II e III.

I, II e III.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas III.

Apenas I e III.

Apenas II e III.

É mais comum no sexo masculino.

A manifestação inicial característica é dor lombar não irradiada, rigidez matinal nas costas, agravados por inatividade e com melhora com exercícios.

Mais de 90% dos pacientes são HLA-B27 positivos.

O teste de Patrick geralmente é negativo.

O risco de lesão aguda de medula espinal é aumentado nesses casos.

Os axônios da via piramidal (tracto corticoespinhal anterior), presentes no funículo (cordão) anterior, decussam na ponte.

As vias que transitam pelo funículo posterior veiculam a sensibilidade termoalgésica.

O canal central da medula espinal é revestido por endotélio.

O tracto espinocerebelar anterior situa-se no funículo anterior.

O segundo neurônio da via da sensibilidade do tato protopático localiza-se no corno posterior.

Cavidade da hidromielia é revestida de células ependimárias e a da siringomielia não.

Cavidade da hidromielia é revestida de plexo coroide e a da siringomielia não.

Siringomielia contém líquido cefalorraquidiano e a da hidromielia contém soro.

Siringomielia é focal e a hidromielia é mais extensa e difusa.

Siringomielia é um alargamento do canal central e a hidromielia é um alargamento do septo mediano anterior.

Fratura do enforcado (hangman's).

Fratura de Jefferson com deslocamento das massas laterais de 4mm e ligamento transverso do atlas intacto.

Odontoide tipo I.

Odontoide tipo II.

Odontoide tipo III.

Hérnia discal.

Hipertrofia de pedículos.

Hipertrofia de faceta articular inferior.

Hipertrofia de ligamento amarelo.

Hipertrofia de faceta articular superior.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e II.

Apenas II e III.

I, II e III.

Destruição dos elementos anteriores.

Cifose igual a 11 graus.

Perda de altura da coluna média.

Destruição dos elementos ligamentares posteriores.

Fratura de Chance.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e II.

Apenas II e III.

I, II e III.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e II.

Apenas II e III.

I, II e III.

A espondilolistese costuma ocorrer mais comumente entre L5 e S1.

Na maioria das vezes, existe um disco herniado no nível da listese.

Na espondilolistese ístmica (espondilólise) a parte superior do sacro ou o arco de L5 permite a deformidade, sem defeito na pars interarticularis.

A espondilolistese tipo 2 está associada à espina bífida oculta em 94% dos casos.

Na radiografia da espondilolistese displásica (congênita) tipo 1, o sinal característico “Scotty dog” representa um defeito na pars interarticularis.

Tamanho da falha óssea na pars interarticularis.

Aumento de partes moles anteriores à coluna na radiografia simples em perfil.

Subluxação anterior de C2 sobre C3 >3 mm.

Presença de dano vascular na circulação vertebrobasilar.

Linha de fratura não visível na radiografia.

As fraturas em isoladas da coluna anterior são geralmente instáveis.

Na fratura do tipo explosão, pode ocorrer comprometimento da coluna anterior e média.

As fraturas-deslocamento onde ocorre a falha de todas as colunas são estáveis na maioria das vezes.

As fraturas do tipo cinto de segurança são tratadas na maioria das vezes com cirurgia para fixação.

Uma fratura única por compressão com perda de >50% da altura com angulação na maioria das vezes é estável.

Choque neurogênico, por perda do reflexo simpático.

Choque cardiogênico, por lesão cardíaca concomitante.

Choque neurogênico, por perda do reflexo parassimpático.

Lesão de nervo frênico, por perda dos movimentos ventilatórios.

Choque hipovolêmico, por perda do reflexo parassimpático.

A compressão da raiz nervosa pode causar queixas radiculares.

Na síndrome de lesão transversal, ocorre o comprometimento dos tratos corticoespinais e espinotalâmicos e das colunas posteriores, com acometimento segmentar das células do corno anterior.

A progressão temporal é variável e imprevisível.

Na mielopatia grave, o tratamento conservador deve ser a primeira escolha na maioria das vezes.

A estenose da coluna cervical pode ser diagnosticada em radiografias sem contraste.

O diâmetro ideal dos parafusos pediculares lombares deve ser de 30% do pedículo.

Na coluna torácica, a angulação medial dos pedículos aumenta no sentido caudal-cranial (de T12 a T1), enquanto na coluna lombar aumenta no sentido craniocaudal (de L1 a L5).

A largura dos pedículos diminui no sentido caudal cranial na coluna torácica (T12 a T1).

Uma regra útil para lembrar a angulação medial aproximada dos pedículos na coluna torácica é multiplicar o número da vértebra por 3.

Os pedículos torácicos são mais estreitos no sentido craniocaudal do que no sentido laterolateral.

Geralmente aplicável a C3-C6.

A técnica de Roy-Camille que utiliza fixação de parafuso transarticular pode ser uma alternativa à fusão da massa lateral.

A inclinação dos parafusos, independentemente da técnica, obedece à regra de inclinar caudalmente para desviar do forame/raiz e lateralmente para desviar da artéria vertebral.

A fixação do processo espinhoso com fios metálicos pode ser usada com processos espinhosos intactos, para ajudar a prender o enxerto ósseo.

As massas laterais da coluna torácica costumam ser pequenas demais para esse tipo de parafuso.