Entre as diversas classificações existentes para diagnostica...
Entre as diversas classificações existentes para diagnosticar instabilidade nas fraturas toracolombares e, consequentemente, eventual necessidade de cirurgia, o elemento que constitui denominador comum a quase todas as interpretações, como sendo o maior determinante de instabilidade, é:
Gabarito comentado
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A alternativa correta é a C - Perda de altura da coluna média. Vamos entender por quê.
Em casos de fraturas toracolombares, a identificação do elemento que determina a instabilidade da coluna é crucial para decidir sobre a necessidade de intervenção cirúrgica. A estabilidade da coluna vertebral depende da integridade de suas três colunas: anterior, média e posterior.
A fratura ou compressão na coluna média é considerada o maior indicativo de instabilidade. A coluna média contém estruturas críticas, como o ligamento longitudinal posterior e a parte posterior do corpo vertebral, que são essenciais para a estabilidade. A perda de altura da coluna média pode indicar uma lesão significativa que compromete a estabilidade global.
Agora, vejamos as justificativas para as outras alternativas:
A - Destruição dos elementos anteriores: Embora a destruição dos elementos anteriores, como o corpo vertebral e o disco intervertebral, possa contribuir para instabilidade, o comprometimento da coluna média é mais crítico. Portanto, essa não é a alternativa mais correta.
B - Cifose igual a 11 graus: A deformidade cifótica em si pode indicar um desalinhamento, mas 11 graus não é um grau excessivo para indicar instabilidade severa. Portanto, não é o maior determinante de instabilidade.
D - Destruição dos elementos ligamentares posteriores: A integridade dos ligamentos posteriores é importante, mas sua destruição isolada não é tão determinante quanto a lesão da coluna média para instabilidade.
E - Fratura de Chance: A Fratura de Chance é uma fratura flexo-distração que pode ser instável, mas não é o elemento comum que determina instabilidade em várias classificações.
É fundamental compreender essas nuances para uma correta abordagem no manejo de fraturas toracolombares.
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