Questões de Concurso Público IF-RS 2023 para Professor - Produção Cultural
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Coluna 1
1. Pop Art.
2. Land Art.
3. Arte minimalista.
4. Arte Povera.
Coluna 2
( ) Expressão cunhada em 1959 pelo crítico italiano Germano Celant para descrever o trabalho de seus patrícios. Desafiava a ordem estabelecida das coisas e valorizava mais os processos da vida do artista que buscavam poesia na presença de materiais do que os objetos que ofereciam apenas significados.
( ) Surgiu e foi reconhecida como movimento nos EUA bem no começo da década de 1960. Em 1962, era possível identificar uma sensibilidade comum em vários artistas, principalmente Roy Lichtenstein, Andy Warhol, Claes Oldenburg, Tom Wesselman e James Rosenquist, todos cujas obras utilizavam temas extraídos da banalidade dos Estados Unidos urbanos.
( ) Não representava nem se referia diretamente a nenhuma outra coisa de uma forma que fizesse sua própria autenticidade depender da adequação de sua semelhança ilustrativa. Ela não era metafórica, nem se oferecia como símbolo de nenhuma verdade espiritual ou metafísica. Frank Stella afirmou a respeito de suas pinturas: “o que você vê é o que você vê”.
( ) O isolamento é a essência das obras desse movimento, segundo seu expoente Walter DeMaria. Aqueles que desejam vê-las podem fazê-lo em pequenos grupos, com um pernoite na cabana mais próxima, que lhes dá o tempo suficiente para fazer a caminhada necessária pela área. O modo como a obra é vista não é extrínseco à sua condição e significado, mas parte destes.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Sobre a relação entre as obras, assinale a alternativa correta.
Observe a imagem apresentada na Figura 4 e a citação a seguir:
Figura 4 – “Entidades”, do artista macuxi Jader Esbell
“A arte é uma extensão da nossa política para este mundo. Ela leva nossas demandas à gente que
nunca saberia da nossa existência por outros caminhos. A arte motiva e faz com que mais pessoas
reivindiquem seus lugares na trajetória histórica do país. Além de trazer a nossa luta, nossa política
de resistência, ela também resgata algo maior que o sofrimento e a morte, que é a nossa riqueza
tecnológica. Nossos conhecimentos são tecnologias poderosíssimas. A língua, as rezas, os cantos, a
forma de se comunicar com outros mundos, nosso modo de transitar no universo desde sempre
enquanto culturas completas. Se o branco não tivesse aparecido, continuaríamos vivendo da mesma
forma, plenamente, como sempre atravessamos o tempo” (Fonte: Revista Gama, entrevista com
Jaider Esbell). Relacionando a imagem e o discurso do artista, é possível afirmar que: