Questões de Concurso Público Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG 2014 para Fiscal de Rendas e Tributos
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673174
Português
Texto associado
A difícil arte de ser bizarro
Num dos maiores dicionários de língua portuguesa, bizarro recebe nove definições. Sete delas são
elogiosas. Bizarro é aquele que se destaca pela aparência bem cuidada, por modos e trajes elegantes,
briosos, nobres. O uso mais comum hoje é como sinônimo de esquisito, estranho e excêntrico. Essa definição
aparece por último, como informal e recente.
Talvez nenhum outro adjetivo combine mais com moda que “bizarro”, em todos os seus nove sentidos. O
que é bonito, garboso e elegante num dia pode virar esquisito e estranho no outro. O livro Última moda – Uma
história do belo e do bizarro, dos historiadores e jornalistas ingleses Barbara Cox, Carolyn Sally Jones, David e
Caroline Stafford (Publifolha), reúne boa parte da história de hábitos da moda de gosto e bom-senso duvidosos.
É divertido e informativo, mesmo para quem não está nem aí com moda – ou especialmente para essas pessoas.
As ousadias e sacrifícios mal disfarçavam o desejo de se diferenciar. Nas cortes, leis suntuárias ditavam
limites para o tipo de acessório e tecido que os súditos podiam usar para que não ostentassem roupas como
as da realeza. Não foi possível manter esse controle por muito tempo. À medida que a indústria da moda se
expandia e as classes mais pobres passavam a ter acesso a cópias dos acessórios reais, mais mirabolante a
moda da alta sociedade se tornava. A ideia de exclusivo viveu muito tempo da arte de dificultar a confecção, o
acesso à matéria-prima, até mesmo o uso dos artigos. Muitos dos trajes e acessórios que compõem o bizarro
na moda eram mais do que curiosidades estéticas para os olhos de hoje. Alguns prejudicavam a saúde e
chegavam a pôr em risco a vida de quem os usava. Armações de saias que levavam mulheres à histeria,
estruturas de vestidos inflamáveis, até tintas de roupas que matavam e maquiagens que envenenavam.
Conhecida como uma das mais belas jovens do Reino Unido, Maria Gunning, condessa de Coventry, era
adepta da base branca para o roso e para o busto e de ruge vermelho para as bochechas. Os cosméticos
continham chumbo. Abriram fissuras em seu rosto, infeccionaram e a levaram à morte aos 27 anos. Ela
passou seus últimos anos num quarto escuro para que ninguém a visse.
Os absurdos da moda foram terreno fértil para as críticas de costume do escritor francês Honoré de
Balzac, que afirmou: “A moda nada mais é que um ridículo que não teme objeções”. E que diverte – para
quem sobrevive a ela.
OSHIMA, Flávia Yuri. A difícil arte de ser bizarro. Época. São Paulo, Globo, n. 813, 23 dez.
2013, p. 84-86. (Fragmento)
Assinale a alternativa em que o sentido indicado para a palavra sublinhada está INCORRETO
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673175
Português
Texto associado
A difícil arte de ser bizarro
Num dos maiores dicionários de língua portuguesa, bizarro recebe nove definições. Sete delas são
elogiosas. Bizarro é aquele que se destaca pela aparência bem cuidada, por modos e trajes elegantes,
briosos, nobres. O uso mais comum hoje é como sinônimo de esquisito, estranho e excêntrico. Essa definição
aparece por último, como informal e recente.
Talvez nenhum outro adjetivo combine mais com moda que “bizarro”, em todos os seus nove sentidos. O
que é bonito, garboso e elegante num dia pode virar esquisito e estranho no outro. O livro Última moda – Uma
história do belo e do bizarro, dos historiadores e jornalistas ingleses Barbara Cox, Carolyn Sally Jones, David e
Caroline Stafford (Publifolha), reúne boa parte da história de hábitos da moda de gosto e bom-senso duvidosos.
É divertido e informativo, mesmo para quem não está nem aí com moda – ou especialmente para essas pessoas.
As ousadias e sacrifícios mal disfarçavam o desejo de se diferenciar. Nas cortes, leis suntuárias ditavam
limites para o tipo de acessório e tecido que os súditos podiam usar para que não ostentassem roupas como
as da realeza. Não foi possível manter esse controle por muito tempo. À medida que a indústria da moda se
expandia e as classes mais pobres passavam a ter acesso a cópias dos acessórios reais, mais mirabolante a
moda da alta sociedade se tornava. A ideia de exclusivo viveu muito tempo da arte de dificultar a confecção, o
acesso à matéria-prima, até mesmo o uso dos artigos. Muitos dos trajes e acessórios que compõem o bizarro
na moda eram mais do que curiosidades estéticas para os olhos de hoje. Alguns prejudicavam a saúde e
chegavam a pôr em risco a vida de quem os usava. Armações de saias que levavam mulheres à histeria,
estruturas de vestidos inflamáveis, até tintas de roupas que matavam e maquiagens que envenenavam.
Conhecida como uma das mais belas jovens do Reino Unido, Maria Gunning, condessa de Coventry, era
adepta da base branca para o roso e para o busto e de ruge vermelho para as bochechas. Os cosméticos
continham chumbo. Abriram fissuras em seu rosto, infeccionaram e a levaram à morte aos 27 anos. Ela
passou seus últimos anos num quarto escuro para que ninguém a visse.
Os absurdos da moda foram terreno fértil para as críticas de costume do escritor francês Honoré de
Balzac, que afirmou: “A moda nada mais é que um ridículo que não teme objeções”. E que diverte – para
quem sobrevive a ela.
OSHIMA, Flávia Yuri. A difícil arte de ser bizarro. Época. São Paulo, Globo, n. 813, 23 dez.
2013, p. 84-86. (Fragmento)
Infere-se que, para a autora do texto, o livro Última moda – Uma história do belo e do bizarro merece ser lido
porque
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673176
Português
Texto associado
A difícil arte de ser bizarro
Num dos maiores dicionários de língua portuguesa, bizarro recebe nove definições. Sete delas são
elogiosas. Bizarro é aquele que se destaca pela aparência bem cuidada, por modos e trajes elegantes,
briosos, nobres. O uso mais comum hoje é como sinônimo de esquisito, estranho e excêntrico. Essa definição
aparece por último, como informal e recente.
Talvez nenhum outro adjetivo combine mais com moda que “bizarro”, em todos os seus nove sentidos. O
que é bonito, garboso e elegante num dia pode virar esquisito e estranho no outro. O livro Última moda – Uma
história do belo e do bizarro, dos historiadores e jornalistas ingleses Barbara Cox, Carolyn Sally Jones, David e
Caroline Stafford (Publifolha), reúne boa parte da história de hábitos da moda de gosto e bom-senso duvidosos.
É divertido e informativo, mesmo para quem não está nem aí com moda – ou especialmente para essas pessoas.
As ousadias e sacrifícios mal disfarçavam o desejo de se diferenciar. Nas cortes, leis suntuárias ditavam
limites para o tipo de acessório e tecido que os súditos podiam usar para que não ostentassem roupas como
as da realeza. Não foi possível manter esse controle por muito tempo. À medida que a indústria da moda se
expandia e as classes mais pobres passavam a ter acesso a cópias dos acessórios reais, mais mirabolante a
moda da alta sociedade se tornava. A ideia de exclusivo viveu muito tempo da arte de dificultar a confecção, o
acesso à matéria-prima, até mesmo o uso dos artigos. Muitos dos trajes e acessórios que compõem o bizarro
na moda eram mais do que curiosidades estéticas para os olhos de hoje. Alguns prejudicavam a saúde e
chegavam a pôr em risco a vida de quem os usava. Armações de saias que levavam mulheres à histeria,
estruturas de vestidos inflamáveis, até tintas de roupas que matavam e maquiagens que envenenavam.
Conhecida como uma das mais belas jovens do Reino Unido, Maria Gunning, condessa de Coventry, era
adepta da base branca para o roso e para o busto e de ruge vermelho para as bochechas. Os cosméticos
continham chumbo. Abriram fissuras em seu rosto, infeccionaram e a levaram à morte aos 27 anos. Ela
passou seus últimos anos num quarto escuro para que ninguém a visse.
Os absurdos da moda foram terreno fértil para as críticas de costume do escritor francês Honoré de
Balzac, que afirmou: “A moda nada mais é que um ridículo que não teme objeções”. E que diverte – para
quem sobrevive a ela.
OSHIMA, Flávia Yuri. A difícil arte de ser bizarro. Época. São Paulo, Globo, n. 813, 23 dez.
2013, p. 84-86. (Fragmento)
Segundo o texto, a moda das classes altas foi-se tornando cada vez mais extravagante com o objetivo de
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673177
Português
Texto associado
A difícil arte de ser bizarro
Num dos maiores dicionários de língua portuguesa, bizarro recebe nove definições. Sete delas são
elogiosas. Bizarro é aquele que se destaca pela aparência bem cuidada, por modos e trajes elegantes,
briosos, nobres. O uso mais comum hoje é como sinônimo de esquisito, estranho e excêntrico. Essa definição
aparece por último, como informal e recente.
Talvez nenhum outro adjetivo combine mais com moda que “bizarro”, em todos os seus nove sentidos. O
que é bonito, garboso e elegante num dia pode virar esquisito e estranho no outro. O livro Última moda – Uma
história do belo e do bizarro, dos historiadores e jornalistas ingleses Barbara Cox, Carolyn Sally Jones, David e
Caroline Stafford (Publifolha), reúne boa parte da história de hábitos da moda de gosto e bom-senso duvidosos.
É divertido e informativo, mesmo para quem não está nem aí com moda – ou especialmente para essas pessoas.
As ousadias e sacrifícios mal disfarçavam o desejo de se diferenciar. Nas cortes, leis suntuárias ditavam
limites para o tipo de acessório e tecido que os súditos podiam usar para que não ostentassem roupas como
as da realeza. Não foi possível manter esse controle por muito tempo. À medida que a indústria da moda se
expandia e as classes mais pobres passavam a ter acesso a cópias dos acessórios reais, mais mirabolante a
moda da alta sociedade se tornava. A ideia de exclusivo viveu muito tempo da arte de dificultar a confecção, o
acesso à matéria-prima, até mesmo o uso dos artigos. Muitos dos trajes e acessórios que compõem o bizarro
na moda eram mais do que curiosidades estéticas para os olhos de hoje. Alguns prejudicavam a saúde e
chegavam a pôr em risco a vida de quem os usava. Armações de saias que levavam mulheres à histeria,
estruturas de vestidos inflamáveis, até tintas de roupas que matavam e maquiagens que envenenavam.
Conhecida como uma das mais belas jovens do Reino Unido, Maria Gunning, condessa de Coventry, era
adepta da base branca para o roso e para o busto e de ruge vermelho para as bochechas. Os cosméticos
continham chumbo. Abriram fissuras em seu rosto, infeccionaram e a levaram à morte aos 27 anos. Ela
passou seus últimos anos num quarto escuro para que ninguém a visse.
Os absurdos da moda foram terreno fértil para as críticas de costume do escritor francês Honoré de
Balzac, que afirmou: “A moda nada mais é que um ridículo que não teme objeções”. E que diverte – para
quem sobrevive a ela.
OSHIMA, Flávia Yuri. A difícil arte de ser bizarro. Época. São Paulo, Globo, n. 813, 23 dez.
2013, p. 84-86. (Fragmento)
Assinale a passagem que expressa a ideia de que aquilo que se considera bonito e elegante é mutável.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673178
Português
Texto associado
A difícil arte de ser bizarro
Num dos maiores dicionários de língua portuguesa, bizarro recebe nove definições. Sete delas são
elogiosas. Bizarro é aquele que se destaca pela aparência bem cuidada, por modos e trajes elegantes,
briosos, nobres. O uso mais comum hoje é como sinônimo de esquisito, estranho e excêntrico. Essa definição
aparece por último, como informal e recente.
Talvez nenhum outro adjetivo combine mais com moda que “bizarro”, em todos os seus nove sentidos. O
que é bonito, garboso e elegante num dia pode virar esquisito e estranho no outro. O livro Última moda – Uma
história do belo e do bizarro, dos historiadores e jornalistas ingleses Barbara Cox, Carolyn Sally Jones, David e
Caroline Stafford (Publifolha), reúne boa parte da história de hábitos da moda de gosto e bom-senso duvidosos.
É divertido e informativo, mesmo para quem não está nem aí com moda – ou especialmente para essas pessoas.
As ousadias e sacrifícios mal disfarçavam o desejo de se diferenciar. Nas cortes, leis suntuárias ditavam
limites para o tipo de acessório e tecido que os súditos podiam usar para que não ostentassem roupas como
as da realeza. Não foi possível manter esse controle por muito tempo. À medida que a indústria da moda se
expandia e as classes mais pobres passavam a ter acesso a cópias dos acessórios reais, mais mirabolante a
moda da alta sociedade se tornava. A ideia de exclusivo viveu muito tempo da arte de dificultar a confecção, o
acesso à matéria-prima, até mesmo o uso dos artigos. Muitos dos trajes e acessórios que compõem o bizarro
na moda eram mais do que curiosidades estéticas para os olhos de hoje. Alguns prejudicavam a saúde e
chegavam a pôr em risco a vida de quem os usava. Armações de saias que levavam mulheres à histeria,
estruturas de vestidos inflamáveis, até tintas de roupas que matavam e maquiagens que envenenavam.
Conhecida como uma das mais belas jovens do Reino Unido, Maria Gunning, condessa de Coventry, era
adepta da base branca para o roso e para o busto e de ruge vermelho para as bochechas. Os cosméticos
continham chumbo. Abriram fissuras em seu rosto, infeccionaram e a levaram à morte aos 27 anos. Ela
passou seus últimos anos num quarto escuro para que ninguém a visse.
Os absurdos da moda foram terreno fértil para as críticas de costume do escritor francês Honoré de
Balzac, que afirmou: “A moda nada mais é que um ridículo que não teme objeções”. E que diverte – para
quem sobrevive a ela.
OSHIMA, Flávia Yuri. A difícil arte de ser bizarro. Época. São Paulo, Globo, n. 813, 23 dez.
2013, p. 84-86. (Fragmento)
Assinale a alternativa que está de acordo com o texto.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673179
Português
Texto associado
A difícil arte de ser bizarro
Num dos maiores dicionários de língua portuguesa, bizarro recebe nove definições. Sete delas são
elogiosas. Bizarro é aquele que se destaca pela aparência bem cuidada, por modos e trajes elegantes,
briosos, nobres. O uso mais comum hoje é como sinônimo de esquisito, estranho e excêntrico. Essa definição
aparece por último, como informal e recente.
Talvez nenhum outro adjetivo combine mais com moda que “bizarro”, em todos os seus nove sentidos. O
que é bonito, garboso e elegante num dia pode virar esquisito e estranho no outro. O livro Última moda – Uma
história do belo e do bizarro, dos historiadores e jornalistas ingleses Barbara Cox, Carolyn Sally Jones, David e
Caroline Stafford (Publifolha), reúne boa parte da história de hábitos da moda de gosto e bom-senso duvidosos.
É divertido e informativo, mesmo para quem não está nem aí com moda – ou especialmente para essas pessoas.
As ousadias e sacrifícios mal disfarçavam o desejo de se diferenciar. Nas cortes, leis suntuárias ditavam
limites para o tipo de acessório e tecido que os súditos podiam usar para que não ostentassem roupas como
as da realeza. Não foi possível manter esse controle por muito tempo. À medida que a indústria da moda se
expandia e as classes mais pobres passavam a ter acesso a cópias dos acessórios reais, mais mirabolante a
moda da alta sociedade se tornava. A ideia de exclusivo viveu muito tempo da arte de dificultar a confecção, o
acesso à matéria-prima, até mesmo o uso dos artigos. Muitos dos trajes e acessórios que compõem o bizarro
na moda eram mais do que curiosidades estéticas para os olhos de hoje. Alguns prejudicavam a saúde e
chegavam a pôr em risco a vida de quem os usava. Armações de saias que levavam mulheres à histeria,
estruturas de vestidos inflamáveis, até tintas de roupas que matavam e maquiagens que envenenavam.
Conhecida como uma das mais belas jovens do Reino Unido, Maria Gunning, condessa de Coventry, era
adepta da base branca para o roso e para o busto e de ruge vermelho para as bochechas. Os cosméticos
continham chumbo. Abriram fissuras em seu rosto, infeccionaram e a levaram à morte aos 27 anos. Ela
passou seus últimos anos num quarto escuro para que ninguém a visse.
Os absurdos da moda foram terreno fértil para as críticas de costume do escritor francês Honoré de
Balzac, que afirmou: “A moda nada mais é que um ridículo que não teme objeções”. E que diverte – para
quem sobrevive a ela.
OSHIMA, Flávia Yuri. A difícil arte de ser bizarro. Época. São Paulo, Globo, n. 813, 23 dez.
2013, p. 84-86. (Fragmento)
As palavras ou expressões sublinhadas fazem referência a elementos do texto.
Assinale a alternativa em que o elemento referido foi indicado INCORRETAMENTE.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673180
Português
Assinale a alternativa em que a palavra sublinhada é um advérbio.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673181
Português
Assinale a alternativa em que o adjetivo em destaque funciona como predicativo do sujeito.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673182
Português
Assinale a alternativa em que a oração sublinhada expressa ideia de proporção
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673183
Português
Assinale a alternativa em que as formas verbais foram empregadas CORRETAMENTE.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673184
Português
Assinale a alternativa em que a concordância verbal está INCORRETA.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673185
Português
Em relação à flexão e ao emprego dos verbos, assinale a alternativa CORRETA.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673186
Português
Em relação ao uso da vírgula, assinale a alternativa INCORRETA.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673187
Português
Assinale a alternativa em que o acento indicador da crase foi usado INCORRETAMENTE.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673188
Português
Assinale a alternativa em que as palavras da frase estão grafadas CORRETAMENTE.
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673189
Atualidades
O território palestino, situado no Oriente Médio e intensamente bombardeado por Israel em julho de 2014, é
denominado:
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673190
Atualidades
Com mais de 50 anos de vida pública e tendo já ocupado os cargos de deputado, governador e presidente
da República, José Sarney anunciou recentemente que, quando terminar seu atual mandato , não mais
concorrerá a outro cargo público.
Atualmente José Sarney exerce mandato de:
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673191
Atualidades
O FMI emitiu relatório sobre a economia do Brasil em 2014. FMI é a sigla de:
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673192
Atualidades
Fenômeno mundial da literatura junto ao público jovem, o autor conquista cada vez mais seguidores tanto
na web quanto nas livrarias. Seu maior best seller A Culpa é das Estrelas vendeu mais de 1 milhão de
exemplares, tendo sido 300.000 só no Brasil. Recentemente, esse mesmo best seller foi adaptado para o
cinema, também com muito sucesso de público e crítica.
O texto se refere a:
O texto se refere a:
Ano: 2014
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG
Prova:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2014 - Prefeitura de Bela Vista de Minas - MG - Fiscal de Rendas e Tributos |
Q673193
Atualidades
Em maio de 2014, o Brasil perdeu um dos seus mais conhecidos cantores: Jair Rodrigues. Sobre o referido
cantor, assinale a alternativa INCORRETA.