Questões de Concurso Público Prefeitura de Teixeiras - MG 2019 para Professor PEB I - Educação Infantil
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Óleo de rícino
Trinta anos atrás, uma senhora que sofria de reumatismo me contou ter sido tratada com óleo de rícino. Duas vezes por semana, ela ia ao consultório, e o médico perguntava: “Hoje a senhora prefere o vermelho ou o alaranjado?”. Vermelha era a cor no pote que continha óleo de rícino com groselha; no outro, o óleo vinha misturado com essência de laranja, para disfarçar o gosto insuportável do purgativo.
Até aí, nenhuma novidade; em tantos anos de profissão, já vi os tratamentos mais estapafúrdios prescritos tanto por médicos tradicionais como pela autodenominada medicina alternativa; o curioso, nesse caso, é que a receita vinha de um renomado professor universitário, autor de um tratado de clínica médica adotado em várias faculdades. E, mais desconcertante: a senhora estava convencida de que, graças à ação do famigerado óleo, as dores entravam em períodos de acalmia.
Óleo de rícino é dotado de atividade antirreumática? É muito pouco provável que seja, mas a medicina daquele tempo oferecia poucos recursos e não era baseada em evidências experimentais. Os médicos adotavam condutas e receitavam remédios com base em teorias jamais comprovadas cientificamente ou de acordo com ideias pré-concebidas e experiências pessoais. Parte expressiva desse entulho do empirismo ainda se acotovela nas prateleiras das farmácias sob o rótulo de protetores do fígado, fortificantes, revitalizadores, complexos vitamínicos e de mirabolantes associações de panaceias que apregoam, no rádio e na TV, curar males tão diversos quanto falta de memória, fraqueza, irregularidades menstruais, gripes e doenças do fígado.
A explosão do conhecimento científico, que revolucionou a forma de praticar medicina na segunda metade do século 20, implantou o paradigma de que qualquer tratamento médico só pode ser adotado depois de haver demonstrado eficácia estatisticamente significante em estudos conduzidos com absoluto rigor científico. A experiência pessoal ou de terceiros é importante para ajudar o médico a interpretar resultados e referendar ou não as conclusões tiradas nesses estudos, mas não é suficiente para substituí-los.
Por que a exigência desse rigor? Primeiro, porque as doenças evoluem de forma imprevisível: curas e recaídas podem suceder-se sem qualquer relação com o tratamento instituído. Segundo, porque cada organismo reage de acordo com suas idiossincrasias: o remédio que cura um pode matar outro. Terceiro, por causa da existência do efeito placebo, isto é, do alívio que o simples ato de ir ao médico e de tomar remédio pode trazer para algumas pessoas.
O caso da vitamina C é um bom exemplo. Nos anos 1970, o cientista Linus Pauling lançou a ideia de que vitamina C em doses altas melhoraria a imunidade, preveniria gripes, resfriados e até câncer.
Por falta de apenas um, Pauling havia sido agraciado com dois prêmios Nobel: o de Química e o da Paz, mas entendia de medicina tanto quanto eu de pontes e de barragens.
O resultado foi o uso indiscriminado de vitamina C, porque usuários contumazes que passam dois anos sem gripe atribuem à vitamina o poder protetor; quem teve um resfriado que foi embora em dois ou três dias, enquanto o do vizinho levou cinco, faz o mesmo.
O uso de vitamina C alardeado por Pauling ainda rende centenas de milhões de dólares em vendas anuais, mas não foi suficiente para livrá-lo do câncer de próstata no fim da vida nem demonstrou qualquer eficácia na prevenção ou tratamento de gripes e resfriados, em nenhum estudo realizado.
[...]
A medicina baseada em evidências decretou o fim do médico lacônico, que impõe tratamentos prescritos em hieróglifos. Na medicina moderna, o papel do profissional é apresentar as evidências e ajudar o doente a decidir qual das opções é a mais adequada para seu caso.
Disponível em:<https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/oleo-de-ricino/>
Óleo de rícino
Trinta anos atrás, uma senhora que sofria de reumatismo me contou ter sido tratada com óleo de rícino. Duas vezes por semana, ela ia ao consultório, e o médico perguntava: “Hoje a senhora prefere o vermelho ou o alaranjado?”. Vermelha era a cor no pote que continha óleo de rícino com groselha; no outro, o óleo vinha misturado com essência de laranja, para disfarçar o gosto insuportável do purgativo.
Até aí, nenhuma novidade; em tantos anos de profissão, já vi os tratamentos mais estapafúrdios prescritos tanto por médicos tradicionais como pela autodenominada medicina alternativa; o curioso, nesse caso, é que a receita vinha de um renomado professor universitário, autor de um tratado de clínica médica adotado em várias faculdades. E, mais desconcertante: a senhora estava convencida de que, graças à ação do famigerado óleo, as dores entravam em períodos de acalmia.
Óleo de rícino é dotado de atividade antirreumática? É muito pouco provável que seja, mas a medicina daquele tempo oferecia poucos recursos e não era baseada em evidências experimentais. Os médicos adotavam condutas e receitavam remédios com base em teorias jamais comprovadas cientificamente ou de acordo com ideias pré-concebidas e experiências pessoais. Parte expressiva desse entulho do empirismo ainda se acotovela nas prateleiras das farmácias sob o rótulo de protetores do fígado, fortificantes, revitalizadores, complexos vitamínicos e de mirabolantes associações de panaceias que apregoam, no rádio e na TV, curar males tão diversos quanto falta de memória, fraqueza, irregularidades menstruais, gripes e doenças do fígado.
A explosão do conhecimento científico, que revolucionou a forma de praticar medicina na segunda metade do século 20, implantou o paradigma de que qualquer tratamento médico só pode ser adotado depois de haver demonstrado eficácia estatisticamente significante em estudos conduzidos com absoluto rigor científico. A experiência pessoal ou de terceiros é importante para ajudar o médico a interpretar resultados e referendar ou não as conclusões tiradas nesses estudos, mas não é suficiente para substituí-los.
Por que a exigência desse rigor? Primeiro, porque as doenças evoluem de forma imprevisível: curas e recaídas podem suceder-se sem qualquer relação com o tratamento instituído. Segundo, porque cada organismo reage de acordo com suas idiossincrasias: o remédio que cura um pode matar outro. Terceiro, por causa da existência do efeito placebo, isto é, do alívio que o simples ato de ir ao médico e de tomar remédio pode trazer para algumas pessoas.
O caso da vitamina C é um bom exemplo. Nos anos 1970, o cientista Linus Pauling lançou a ideia de que vitamina C em doses altas melhoraria a imunidade, preveniria gripes, resfriados e até câncer.
Por falta de apenas um, Pauling havia sido agraciado com dois prêmios Nobel: o de Química e o da Paz, mas entendia de medicina tanto quanto eu de pontes e de barragens.
O resultado foi o uso indiscriminado de vitamina C, porque usuários contumazes que passam dois anos sem gripe atribuem à vitamina o poder protetor; quem teve um resfriado que foi embora em dois ou três dias, enquanto o do vizinho levou cinco, faz o mesmo.
O uso de vitamina C alardeado por Pauling ainda rende centenas de milhões de dólares em vendas anuais, mas não foi suficiente para livrá-lo do câncer de próstata no fim da vida nem demonstrou qualquer eficácia na prevenção ou tratamento de gripes e resfriados, em nenhum estudo realizado.
[...]
A medicina baseada em evidências decretou o fim do médico lacônico, que impõe tratamentos prescritos em hieróglifos. Na medicina moderna, o papel do profissional é apresentar as evidências e ajudar o doente a decidir qual das opções é a mais adequada para seu caso.
Disponível em:<https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/oleo-de-ricino/>
O texto propõe uma contraposição entre a medicina científica e a medicina antiga. A esse respeito, analise as afirmativas a seguir.
I. Segundo o texto, a experiência de outros pacientes não é importante para a conduta do médico na atualidade.
II. Até hoje utilizam-se práticas relacionadas à saúde que não têm comprovação científica.
III. O conhecimento científico corrobora a ideia de uma prática da medicina baseada em teorias pré-concebidas.
Está correto o que se afirma em
Óleo de rícino
Trinta anos atrás, uma senhora que sofria de reumatismo me contou ter sido tratada com óleo de rícino. Duas vezes por semana, ela ia ao consultório, e o médico perguntava: “Hoje a senhora prefere o vermelho ou o alaranjado?”. Vermelha era a cor no pote que continha óleo de rícino com groselha; no outro, o óleo vinha misturado com essência de laranja, para disfarçar o gosto insuportável do purgativo.
Até aí, nenhuma novidade; em tantos anos de profissão, já vi os tratamentos mais estapafúrdios prescritos tanto por médicos tradicionais como pela autodenominada medicina alternativa; o curioso, nesse caso, é que a receita vinha de um renomado professor universitário, autor de um tratado de clínica médica adotado em várias faculdades. E, mais desconcertante: a senhora estava convencida de que, graças à ação do famigerado óleo, as dores entravam em períodos de acalmia.
Óleo de rícino é dotado de atividade antirreumática? É muito pouco provável que seja, mas a medicina daquele tempo oferecia poucos recursos e não era baseada em evidências experimentais. Os médicos adotavam condutas e receitavam remédios com base em teorias jamais comprovadas cientificamente ou de acordo com ideias pré-concebidas e experiências pessoais. Parte expressiva desse entulho do empirismo ainda se acotovela nas prateleiras das farmácias sob o rótulo de protetores do fígado, fortificantes, revitalizadores, complexos vitamínicos e de mirabolantes associações de panaceias que apregoam, no rádio e na TV, curar males tão diversos quanto falta de memória, fraqueza, irregularidades menstruais, gripes e doenças do fígado.
A explosão do conhecimento científico, que revolucionou a forma de praticar medicina na segunda metade do século 20, implantou o paradigma de que qualquer tratamento médico só pode ser adotado depois de haver demonstrado eficácia estatisticamente significante em estudos conduzidos com absoluto rigor científico. A experiência pessoal ou de terceiros é importante para ajudar o médico a interpretar resultados e referendar ou não as conclusões tiradas nesses estudos, mas não é suficiente para substituí-los.
Por que a exigência desse rigor? Primeiro, porque as doenças evoluem de forma imprevisível: curas e recaídas podem suceder-se sem qualquer relação com o tratamento instituído. Segundo, porque cada organismo reage de acordo com suas idiossincrasias: o remédio que cura um pode matar outro. Terceiro, por causa da existência do efeito placebo, isto é, do alívio que o simples ato de ir ao médico e de tomar remédio pode trazer para algumas pessoas.
O caso da vitamina C é um bom exemplo. Nos anos 1970, o cientista Linus Pauling lançou a ideia de que vitamina C em doses altas melhoraria a imunidade, preveniria gripes, resfriados e até câncer.
Por falta de apenas um, Pauling havia sido agraciado com dois prêmios Nobel: o de Química e o da Paz, mas entendia de medicina tanto quanto eu de pontes e de barragens.
O resultado foi o uso indiscriminado de vitamina C, porque usuários contumazes que passam dois anos sem gripe atribuem à vitamina o poder protetor; quem teve um resfriado que foi embora em dois ou três dias, enquanto o do vizinho levou cinco, faz o mesmo.
O uso de vitamina C alardeado por Pauling ainda rende centenas de milhões de dólares em vendas anuais, mas não foi suficiente para livrá-lo do câncer de próstata no fim da vida nem demonstrou qualquer eficácia na prevenção ou tratamento de gripes e resfriados, em nenhum estudo realizado.
[...]
A medicina baseada em evidências decretou o fim do médico lacônico, que impõe tratamentos prescritos em hieróglifos. Na medicina moderna, o papel do profissional é apresentar as evidências e ajudar o doente a decidir qual das opções é a mais adequada para seu caso.
Disponível em:<https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/oleo-de-ricino/>
Releia o trecho a seguir.
“O resultado foi o uso indiscriminado de vitamina C, porque usuários contumazes que passam dois anos sem gripe atribuem à vitamina o poder protetor; quem teve um resfriado que foi embora em dois ou três dias, enquanto o do vizinho levou cinco, faz o mesmo.”
Considerando o contexto em que está inserido, pode-se afirmar que nesse trecho o autor
Óleo de rícino
Trinta anos atrás, uma senhora que sofria de reumatismo me contou ter sido tratada com óleo de rícino. Duas vezes por semana, ela ia ao consultório, e o médico perguntava: “Hoje a senhora prefere o vermelho ou o alaranjado?”. Vermelha era a cor no pote que continha óleo de rícino com groselha; no outro, o óleo vinha misturado com essência de laranja, para disfarçar o gosto insuportável do purgativo.
Até aí, nenhuma novidade; em tantos anos de profissão, já vi os tratamentos mais estapafúrdios prescritos tanto por médicos tradicionais como pela autodenominada medicina alternativa; o curioso, nesse caso, é que a receita vinha de um renomado professor universitário, autor de um tratado de clínica médica adotado em várias faculdades. E, mais desconcertante: a senhora estava convencida de que, graças à ação do famigerado óleo, as dores entravam em períodos de acalmia.
Óleo de rícino é dotado de atividade antirreumática? É muito pouco provável que seja, mas a medicina daquele tempo oferecia poucos recursos e não era baseada em evidências experimentais. Os médicos adotavam condutas e receitavam remédios com base em teorias jamais comprovadas cientificamente ou de acordo com ideias pré-concebidas e experiências pessoais. Parte expressiva desse entulho do empirismo ainda se acotovela nas prateleiras das farmácias sob o rótulo de protetores do fígado, fortificantes, revitalizadores, complexos vitamínicos e de mirabolantes associações de panaceias que apregoam, no rádio e na TV, curar males tão diversos quanto falta de memória, fraqueza, irregularidades menstruais, gripes e doenças do fígado.
A explosão do conhecimento científico, que revolucionou a forma de praticar medicina na segunda metade do século 20, implantou o paradigma de que qualquer tratamento médico só pode ser adotado depois de haver demonstrado eficácia estatisticamente significante em estudos conduzidos com absoluto rigor científico. A experiência pessoal ou de terceiros é importante para ajudar o médico a interpretar resultados e referendar ou não as conclusões tiradas nesses estudos, mas não é suficiente para substituí-los.
Por que a exigência desse rigor? Primeiro, porque as doenças evoluem de forma imprevisível: curas e recaídas podem suceder-se sem qualquer relação com o tratamento instituído. Segundo, porque cada organismo reage de acordo com suas idiossincrasias: o remédio que cura um pode matar outro. Terceiro, por causa da existência do efeito placebo, isto é, do alívio que o simples ato de ir ao médico e de tomar remédio pode trazer para algumas pessoas.
O caso da vitamina C é um bom exemplo. Nos anos 1970, o cientista Linus Pauling lançou a ideia de que vitamina C em doses altas melhoraria a imunidade, preveniria gripes, resfriados e até câncer.
Por falta de apenas um, Pauling havia sido agraciado com dois prêmios Nobel: o de Química e o da Paz, mas entendia de medicina tanto quanto eu de pontes e de barragens.
O resultado foi o uso indiscriminado de vitamina C, porque usuários contumazes que passam dois anos sem gripe atribuem à vitamina o poder protetor; quem teve um resfriado que foi embora em dois ou três dias, enquanto o do vizinho levou cinco, faz o mesmo.
O uso de vitamina C alardeado por Pauling ainda rende centenas de milhões de dólares em vendas anuais, mas não foi suficiente para livrá-lo do câncer de próstata no fim da vida nem demonstrou qualquer eficácia na prevenção ou tratamento de gripes e resfriados, em nenhum estudo realizado.
[...]
A medicina baseada em evidências decretou o fim do médico lacônico, que impõe tratamentos prescritos em hieróglifos. Na medicina moderna, o papel do profissional é apresentar as evidências e ajudar o doente a decidir qual das opções é a mais adequada para seu caso.
Disponível em:<https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/artigos/oleo-de-ricino/>
Releia o trecho a seguir.
“Parte expressiva desse entulho do empirismo ainda se acotovela nas prateleiras das farmácias sob o rótulo de protetores do fígado, fortificantes, revitalizadores, complexos vitamínicos e de mirabolantes associações de panaceias que apregoam, no rádio e na TV, curar males tão diversos [...]”
A palavra destacada, nesse contexto, tem sentido correspondente a:
Leia o trecho a seguir.
“Quando fui ____ Bahia, fiquei hospedada ____ 500 metros da Praia de Itapuã, em Salvador. Em relação ___ atrações turísticas, gostei muito da cidade. Aproveitei para me exercitar e andar ___ pé pela orla.”
Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas anteriores.
Leia a sentença a seguir.
“Julia e Adriano não têm noção de quanto são estimados pelos amigos.”
O acento atribuído à palavra destacada justifica-se pois
Analise a tirinha a seguir.
A respeito da linguagem utilizada nesse texto, é correto
afirmar:
Leia a sentença a seguir.
“Denise era inteligente, mas especialmente sagaz”.
Nesse caso, a conjunção destacada tem valor
Leia o texto a seguir.
Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão, atrapalhando o tráfego
[...] (“Construção” – Chico Buarque)
Quanto à relação entre o gênero desse texto e sua tipologia, assinale a alternativa correta.
Leia o texto a seguir.
“Mas quando vem a volta, o homem se arruma
Faz barba, lava o carro, se banha e se perfuma
E liga pro amigo que tanto lhe deu força
E jura nunca mais vai perder essa moça.”
(“Dois Corações e uma História” – Zezé di Camargo & Luciano)
Em relação aos verbos destacados, é correto afirmar que indicam uma ação
Leia o texto a seguir.
Gêmeos no trabalho em julho de 2019
Se você estava esperando o momento ideal para ampliar seus ganhos, então esse momento chegou. Aproveite, pois até o dia 6 de julho seu poder de convencimento estará em alta.
Seja gentil com seus superiores e colegas de trabalhos. Eles reconhecerão as suas qualidades sem que seja necessário você forçar a barra. O que é seu já está a caminho, não precisa ficar ansioso, pois tal atitude acabará afastando a energia positiva que os astros estão te enviando.
Tome cuidado e evite trazer à tona assuntos do passado. Pense, o que importa é o agora, portanto, curta o momento e espere que o que é seu ninguém vai roubar — os astros estão do seu lado.
[...]
Disponível em:<https://tinyurl.com/y5n5j32x> . Acesso em: 17 jul. 2019.
A partir do observado nesse texto, pode-se afirmar que as características a seguir estão presentes no gênero textual horóscopo, à exceção de:
Analise os textos a seguir.
Quanto ao gênero de ambos os textos, analise as afirmativas a seguir, assinalando com V as verdadeiras e com F as falsas.
( ) O texto I objetiva instruir o leitor, por meio de argumentação detalhada passo a passo, a realizar uma ação.
( ) O texto II intenciona convencer o leitor a consumir o produto que ele anuncia, e a repetição da oração “peça baton” constitui uma estratégia para tal.
( ) Ambos os textos utilizam verbos no imperativo, objetivando estimular uma ação no leitor, no caso do texto I, seguir as etapas de um preparo e, no caso do texto II, adquirir um produto.
( ) É correto afirmar que ambos os textos pertencem ao mesmo gênero textual.
Assinale a sequência correta
A definição para desenvolvimento sustentável, segundo a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, é aquele capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações.
São medidas que contribuem para promover o desenvolvimento sustentável, exceto:
O programa Mais Médicos alocava médicos em locais onde havia carência de profissionais.
Esse programa tinha como objetivo expandir o atendimento de saúde aos municípios com alto percentual de população em situação de extrema pobreza, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), além de
A passagem do ciclone Idai por Moçambique, país localizado no sul da África, em março de 2019, destruiu casas, hospitais, estradas e deixou centenas de mortos e desaparecidos. Após a passagem do ciclone, as cidades mais atingidas registraram um aumento na ocorrência de uma doença infectocontagiosa aguda, comum em regiões de acampamentos e aglomeração humana onde as condições de higiene e saneamento básico são precárias ou inexistentes.
Qual é a doença registrada em Moçambique?
O foro especial por prerrogativa de função ou foro privilegiado é um mecanismo que permite que qualquer ação penal contra uma autoridade pública seja julgada por tribunais superiores, diferentemente de um cidadão comum, julgado pela justiça comum.
São autoridades públicas que possuem foro privilegiado irrestrito
Nas últimas três décadas, surgiram vários grupos formados por países na América do Sul com o intuito de estabelecer o diálogo entre os países que compõem blocos econômicos. O Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) foi criado em 1991, com o objetivo econômico de gerar um mercado comum na América do Sul, aos moldes do que se fazia na Europa. A ideia era a de que esse bloco pudesse representar o subcontinente em negociações internacionais e fosse cada vez mais integrado.
São membros efetivos do MERCOSUL, exceto: