Questões de Concurso Público Prefeitura de Barra Longa - MG 2023 para Fonoaudiólogo
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Estudo responde se governantes mulheres foram melhores no combate à Covid
Pesquisa comparou desempenho de líderes mulheres e homens de países com perfil socioeconômico semelhante
Logo no começo da pandemia do novo coronavírus, passou a circular na internet a informação de que os países que tinham mulheres como líderes estavam respondendo de maneira mais eficaz ao desafio da Covid-19. O dado, porém, não tinha um embasamento sólido e comparavam alguns números sem a devida checagem estatística.
As pesquisadoras Supriya Garikipati e Uma Kambhampati, das Universidades de Liverpool e de Reading, ambas no Reino Unido, resolveram tirar essa história a limpo, comparando de maneira científica os dados da pandemia em nações governadas por homens e mulheres. Resultado: pode-se dizer que, sim, as mulheres têm se saído melhor na luta contra a Covid-19.
Para chegar a essa conclusão, as cientistas começaram com um levantamento e notaram que, dos 194 países que selecionaram para a análise, só aproximadamente 10%, ou seja, 19, eram governados por mulheres. Como fazer, então, uma avaliação justa? Para resolver essa questão, elas decidiram comparar os países geridos por mulheres — como a Alemanha de Angela Merkel, a Nova Zelândia de Jacinda Ardern e a Taiwan de Tsai Ing-Wen — com nações de tamanho e perfil socioeconômico (PIB per capita, população, densidade populacional e índice de pessoas com mais de 65 anos) parecidos.
Assim, Hong Kong, liderado por uma mulher, foi comparado com Singapura, cujo governante é homem. Seguindo a mesma lógica, a Noruega foi comparada com a Irlanda; Taiwan, com a Coreia do Sul. Nesses três casos, até maio deste ano, as líderes mulheres tinham menos casos e menos mortes que os líderes homens com os quais estavam sendo avaliadas.
O melhor desempenho das mulheres ficou mais claro quando se olhava apenas o total de mortes. Nos países governados por elas, morreu-se menos de Covid-19 até maio deste ano. Alguns exemplos: o coronavírus matou menos na Alemanha do que na França e na Inglaterra; menos na Finlândia do que na Suécia, Áustria e França; e menos em Bangladesh do que no Paquistão e nas Filipinas.
Por que governantes mulheres se saíram melhor?
Ao tentar responder a essa pergunta, Garikipati e Kambhampati compararam outros dados, como as medidas de isolamento.
“Analisando o que pode ter causado essa diferença de performance, notamos que países governados por mulheres adotaram o lock-down significativamente mais cedo e de maneira mais decidida”, escreveram as pesquisadoras em um artigo publicado no site IFLScience (disponível em inglês).
Outra explicação, segundo as autoras do estudo, publicado na revista especializada Social Science Research Network, poderia estar na diferença de estilos de liderança de homens e mulheres. “Estudos sugerem que homens tendem a liderar de maneira mais voltada a cumprimento de tarefas, enquanto as mulheres adotam uma abordagem mais voltada ao relacionamento interpessoal. Mulheres, portanto, tendem a adotar um estilo mais democrático e participativo e a ter melhor habilidade de comunicação”, escreveram.
Disponível em: https://bityli.com/cIQUX. Acesso em: 21 set. 2020 (fragmento adaptado).
Releia este trecho.
“O dado, porém, não tinha um embasamento sólido e comparavam alguns números sem a devida checagem estatística.”
Há um desvio gramatical nesse trecho causado por uma inadequação na
Estudo responde se governantes mulheres foram melhores no combate à Covid
Pesquisa comparou desempenho de líderes mulheres e homens de países com perfil socioeconômico semelhante
Logo no começo da pandemia do novo coronavírus, passou a circular na internet a informação de que os países que tinham mulheres como líderes estavam respondendo de maneira mais eficaz ao desafio da Covid-19. O dado, porém, não tinha um embasamento sólido e comparavam alguns números sem a devida checagem estatística.
As pesquisadoras Supriya Garikipati e Uma Kambhampati, das Universidades de Liverpool e de Reading, ambas no Reino Unido, resolveram tirar essa história a limpo, comparando de maneira científica os dados da pandemia em nações governadas por homens e mulheres. Resultado: pode-se dizer que, sim, as mulheres têm se saído melhor na luta contra a Covid-19.
Para chegar a essa conclusão, as cientistas começaram com um levantamento e notaram que, dos 194 países que selecionaram para a análise, só aproximadamente 10%, ou seja, 19, eram governados por mulheres. Como fazer, então, uma avaliação justa? Para resolver essa questão, elas decidiram comparar os países geridos por mulheres — como a Alemanha de Angela Merkel, a Nova Zelândia de Jacinda Ardern e a Taiwan de Tsai Ing-Wen — com nações de tamanho e perfil socioeconômico (PIB per capita, população, densidade populacional e índice de pessoas com mais de 65 anos) parecidos.
Assim, Hong Kong, liderado por uma mulher, foi comparado com Singapura, cujo governante é homem. Seguindo a mesma lógica, a Noruega foi comparada com a Irlanda; Taiwan, com a Coreia do Sul. Nesses três casos, até maio deste ano, as líderes mulheres tinham menos casos e menos mortes que os líderes homens com os quais estavam sendo avaliadas.
O melhor desempenho das mulheres ficou mais claro quando se olhava apenas o total de mortes. Nos países governados por elas, morreu-se menos de Covid-19 até maio deste ano. Alguns exemplos: o coronavírus matou menos na Alemanha do que na França e na Inglaterra; menos na Finlândia do que na Suécia, Áustria e França; e menos em Bangladesh do que no Paquistão e nas Filipinas.
Por que governantes mulheres se saíram melhor?
Ao tentar responder a essa pergunta, Garikipati e Kambhampati compararam outros dados, como as medidas de isolamento.
“Analisando o que pode ter causado essa diferença de performance, notamos que países governados por mulheres adotaram o lock-down significativamente mais cedo e de maneira mais decidida”, escreveram as pesquisadoras em um artigo publicado no site IFLScience (disponível em inglês).
Outra explicação, segundo as autoras do estudo, publicado na revista especializada Social Science Research Network, poderia estar na diferença de estilos de liderança de homens e mulheres. “Estudos sugerem que homens tendem a liderar de maneira mais voltada a cumprimento de tarefas, enquanto as mulheres adotam uma abordagem mais voltada ao relacionamento interpessoal. Mulheres, portanto, tendem a adotar um estilo mais democrático e participativo e a ter melhor habilidade de comunicação”, escreveram.
Disponível em: https://bityli.com/cIQUX. Acesso em: 21 set. 2020 (fragmento adaptado).
Estudo responde se governantes mulheres foram melhores no combate à Covid
Pesquisa comparou desempenho de líderes mulheres e homens de países com perfil socioeconômico semelhante
Logo no começo da pandemia do novo coronavírus, passou a circular na internet a informação de que os países que tinham mulheres como líderes estavam respondendo de maneira mais eficaz ao desafio da Covid-19. O dado, porém, não tinha um embasamento sólido e comparavam alguns números sem a devida checagem estatística.
As pesquisadoras Supriya Garikipati e Uma Kambhampati, das Universidades de Liverpool e de Reading, ambas no Reino Unido, resolveram tirar essa história a limpo, comparando de maneira científica os dados da pandemia em nações governadas por homens e mulheres. Resultado: pode-se dizer que, sim, as mulheres têm se saído melhor na luta contra a Covid-19.
Para chegar a essa conclusão, as cientistas começaram com um levantamento e notaram que, dos 194 países que selecionaram para a análise, só aproximadamente 10%, ou seja, 19, eram governados por mulheres. Como fazer, então, uma avaliação justa? Para resolver essa questão, elas decidiram comparar os países geridos por mulheres — como a Alemanha de Angela Merkel, a Nova Zelândia de Jacinda Ardern e a Taiwan de Tsai Ing-Wen — com nações de tamanho e perfil socioeconômico (PIB per capita, população, densidade populacional e índice de pessoas com mais de 65 anos) parecidos.
Assim, Hong Kong, liderado por uma mulher, foi comparado com Singapura, cujo governante é homem. Seguindo a mesma lógica, a Noruega foi comparada com a Irlanda; Taiwan, com a Coreia do Sul. Nesses três casos, até maio deste ano, as líderes mulheres tinham menos casos e menos mortes que os líderes homens com os quais estavam sendo avaliadas.
O melhor desempenho das mulheres ficou mais claro quando se olhava apenas o total de mortes. Nos países governados por elas, morreu-se menos de Covid-19 até maio deste ano. Alguns exemplos: o coronavírus matou menos na Alemanha do que na França e na Inglaterra; menos na Finlândia do que na Suécia, Áustria e França; e menos em Bangladesh do que no Paquistão e nas Filipinas.
Por que governantes mulheres se saíram melhor?
Ao tentar responder a essa pergunta, Garikipati e Kambhampati compararam outros dados, como as medidas de isolamento.
“Analisando o que pode ter causado essa diferença de performance, notamos que países governados por mulheres adotaram o lock-down significativamente mais cedo e de maneira mais decidida”, escreveram as pesquisadoras em um artigo publicado no site IFLScience (disponível em inglês).
Outra explicação, segundo as autoras do estudo, publicado na revista especializada Social Science Research Network, poderia estar na diferença de estilos de liderança de homens e mulheres. “Estudos sugerem que homens tendem a liderar de maneira mais voltada a cumprimento de tarefas, enquanto as mulheres adotam uma abordagem mais voltada ao relacionamento interpessoal. Mulheres, portanto, tendem a adotar um estilo mais democrático e participativo e a ter melhor habilidade de comunicação”, escreveram.
Disponível em: https://bityli.com/cIQUX. Acesso em: 21 set. 2020 (fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“Como fazer, então, uma avaliação justa?”
Esse tipo de pergunta, no corpo do texto, é chamada de
Estudo responde se governantes mulheres foram melhores no combate à Covid
Pesquisa comparou desempenho de líderes mulheres e homens de países com perfil socioeconômico semelhante
Logo no começo da pandemia do novo coronavírus, passou a circular na internet a informação de que os países que tinham mulheres como líderes estavam respondendo de maneira mais eficaz ao desafio da Covid-19. O dado, porém, não tinha um embasamento sólido e comparavam alguns números sem a devida checagem estatística.
As pesquisadoras Supriya Garikipati e Uma Kambhampati, das Universidades de Liverpool e de Reading, ambas no Reino Unido, resolveram tirar essa história a limpo, comparando de maneira científica os dados da pandemia em nações governadas por homens e mulheres. Resultado: pode-se dizer que, sim, as mulheres têm se saído melhor na luta contra a Covid-19.
Para chegar a essa conclusão, as cientistas começaram com um levantamento e notaram que, dos 194 países que selecionaram para a análise, só aproximadamente 10%, ou seja, 19, eram governados por mulheres. Como fazer, então, uma avaliação justa? Para resolver essa questão, elas decidiram comparar os países geridos por mulheres — como a Alemanha de Angela Merkel, a Nova Zelândia de Jacinda Ardern e a Taiwan de Tsai Ing-Wen — com nações de tamanho e perfil socioeconômico (PIB per capita, população, densidade populacional e índice de pessoas com mais de 65 anos) parecidos.
Assim, Hong Kong, liderado por uma mulher, foi comparado com Singapura, cujo governante é homem. Seguindo a mesma lógica, a Noruega foi comparada com a Irlanda; Taiwan, com a Coreia do Sul. Nesses três casos, até maio deste ano, as líderes mulheres tinham menos casos e menos mortes que os líderes homens com os quais estavam sendo avaliadas.
O melhor desempenho das mulheres ficou mais claro quando se olhava apenas o total de mortes. Nos países governados por elas, morreu-se menos de Covid-19 até maio deste ano. Alguns exemplos: o coronavírus matou menos na Alemanha do que na França e na Inglaterra; menos na Finlândia do que na Suécia, Áustria e França; e menos em Bangladesh do que no Paquistão e nas Filipinas.
Por que governantes mulheres se saíram melhor?
Ao tentar responder a essa pergunta, Garikipati e Kambhampati compararam outros dados, como as medidas de isolamento.
“Analisando o que pode ter causado essa diferença de performance, notamos que países governados por mulheres adotaram o lock-down significativamente mais cedo e de maneira mais decidida”, escreveram as pesquisadoras em um artigo publicado no site IFLScience (disponível em inglês).
Outra explicação, segundo as autoras do estudo, publicado na revista especializada Social Science Research Network, poderia estar na diferença de estilos de liderança de homens e mulheres. “Estudos sugerem que homens tendem a liderar de maneira mais voltada a cumprimento de tarefas, enquanto as mulheres adotam uma abordagem mais voltada ao relacionamento interpessoal. Mulheres, portanto, tendem a adotar um estilo mais democrático e participativo e a ter melhor habilidade de comunicação”, escreveram.
Disponível em: https://bityli.com/cIQUX. Acesso em: 21 set. 2020 (fragmento adaptado).
Analise as afirmativas a seguir.
I. As pesquisadoras iniciaram uma pesquisa totalmente desvinculada dos fatos que circulavam pela internet.
II. Sempre que possível, as comparações foram feitas entre países com perfis parecidos, mas houve casos em que isso não aconteceu.
III. A pesquisa foi realizada sob critérios científicos para que tivesse validade acadêmica.
De acordo com o texto, estão incorretas as afirmativas
Analise a charge a seguir.
A charge pretende
Existe uma maior dificuldade por parte de mulheres pardas e pretas responsáveis por assegurar a alimentação familiar em garantir a segurança alimentar do seu núcleo.
A garantia de segurança alimentar no Brasil nos últimos anos tem desenvolvimento cíclico, registrando movimentos ondulares de alta e baixa.
O impacto da pandemia no mercado de trabalho fez com que a diferença da taxa de desemprego entre brancos e pretos aumentasse e atingisse seu maior nível desde 2012, quando começou a atual pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Segundo especialistas [...], isso aconteceu porque a crise provocada pelo coronavírus atingiu principalmente atividades econômicas com maior participação de negros, como comércio e construção civil.
Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/ redacao/2020/09/16/desemprego-pandemia-negros.htm. Acesso em: 16 set. 2020 (adaptado).
Segundo o trecho de reportagem citado, o impacto da pandemia afetou de forma mais acentuada a população negra porque
A vacinação pode ser considerada uma medida de solidariedade social, pois protege ao mesmo tempo o indivíduo e a comunidade.
Disponível em: https://www.aosfatos.org/noticias/o-que-lei-eciencia-afirmam-sobre-vacinacao-obrigatoria-no-brasil/. Acesso em: 14 set. 2020.
A vacina é uma medida solidária porque
Prazo para convenções partidárias vai de 20 de julho a 5 de agosto
O prazo para que os partidos políticos e federações façam convenções para [...] o pleito de outubro deste ano começa nesta quarta (20) e irá até o próximo dia 5 de agosto. Os cargos para as eleições deste ano são: presidente e vice-presidente da República; governador e vice-governador; senador; deputado federal; deputado estadual e deputado distrital.
Disponível em: https://www12.senado.leg.br/radio/1/ noticia/2022/07/19/prazo-para-convencoes-partidarias-vai-de20-de-julho-a-5-de-agosto. Acesso em: 14 nov. 2022.
As convenções partidárias são
Mulher denuncia violência doméstica do ex-companheiro na BA e ameaças: ‘Fico com medo de morrer’
Vítima tem medida protetiva contra o ex-companheiro e recebe acompanhamento da Ronda Maria da Penha, mais foi agredida pelo suspeito na madrugada de quartafeira (11).
Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/ noticia/2021/08/12/mulher-denuncia-violencia-domestica-doex-companheiro-na-ba-e-ameacas-fico-com-medo-de-morrer. ghtml. Acesso em: 15 nov. 2022.
Uma das formas de se evitar a violência doméstica é a aplicação de Medida Protetiva, que é
De acordo com o Ministério da Saúde, o isolamento serve para separar as pessoas em que o diagnóstico for classificado como caso suspeito, que tiveram algum contato íntimo com caso confirmado e contactante de casos confirmados. Nesse caso, é utilizado o isolamento em ambiente domiciliar, podendo ser feito em hospitais públicos ou privados.
Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/ noticia/brasil/2020/03/13/interna-brasil,834163/coronavirusqual-e-a-diferenca-entre-isolamento-e-quarentena.shtml. Acesso em: 25 mar. 2020.
O isolamento de suspeitos de portar doenças viróticas é um procedimento médico que tem por objetivo
Sobre a computação nas nuvens, analise as afirmativas a seguir.
I. A evolução constante da computação e das telecomunicações com o acesso à internet é um cenário perfeito para a popularização da cloud computing.
II. Pode ser definida como a disponibilização de serviços computacionais dos mais variados tipos a partir da internet.
III. Com a cloud computing, os aplicativos são instalados no computador do usuário e os dados são todos armazenados em servidores da internet, isto é, na nuvem.
Estão corretas as afirmativas
Sobre o recurso de “Remover Duplicatas” do Microsoft Excel para Office 365, analise as afirmativas a seguir.
I. Com o recurso de “Remover Duplicatas”, os dados duplicados são permanentemente excluídos.
II. É possível definir as linhas em que a funcionalidade irá remover os dados duplicados.
III. É possível definir as colunas em que a funcionalidade irá remover os dados duplicados.
Estão corretas as afirmativas
A funcionalidade transição oferece um efeito visual ao passar de um slide para o seguinte no Microsoft PowerPoint para Office 365.
O efeito da transição que permite que se anime o movimento suavemente de um slide para o próximo é chamado de
Sobre a fila de impressão do Microsoft Windows 10, analise as afirmativas a seguir.
I. Exibe uma lista desordenada dos itens que aguardam impressão no Windows 10.
II. Permite ver o que está sendo impresso no momento.
III. Para acessar, o usuário deve ir no menu Iniciar do Windows 10, digitar impressoras e scanners, selecionar a impressora e abrir a fila de impressão.
Estão corretas as afirmativas
I. O armazenamento local é a forma mais rápida de se fazer um backup. II. Deve-se usar o último backup feito para recuperar um equipamento do zero. III. Não se deve recuperar um backup se houver desconfiança dos dados nele contidos.
Estão corretas as afirmativas
I. Antes de abrir um arquivo anexado à mensagem, deve-se ter a certeza de que ele não apresenta riscos, verificando-o com ferramentas antimalware. II. Sempre deve-se usar a criptografia para conexão entre o leitor de e-mails e os servidores de e-mail do provedor. III. Deve-se utilizar as opções que permitam abrir ou executar automaticamente arquivos ou programas anexados às mensagens.
Estão corretas as afirmativas