Questões de Concurso Público UFOP 2024 para Farmacêutico - Análises Clínicas, Biologia Molecular, Histopatologia, Histoquímica, Imunocitoquímica, Imunogenética e Histocompatibilidade, Imunohistoquímica, Imunologia Clínica, Imunopatologia

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Q2453261 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Um país (quase) sem leitores


Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos


Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses. Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos 214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores de livros, ou seja, menos de 10%.

É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –, o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira, o que traz implicações mais amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.

Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação. Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico, promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades fundamentais para um mundo cada vez mais dominado pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um instrumento democratizador do conhecimento, permitindo que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo e leva a uma mobilidade na pirâmide social.

[...]

É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos desde a consolidação da Amazon – acusada de praticar uma concorrência desleal contra livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –, mas raramente inclui a opinião do consumidor final, ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como programas educacionais, campanhas de conscientização e parcerias entre governos, empresas e organizações da sociedade civil também podem desempenhar um papel vital nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.

ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com. br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html. Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Leia com atenção o excerto a seguir, extraído do editorial do jornal “Estado de Minas”.
“Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros [...], o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira [...].”
Assinale a alternativa cuja reescrita apresenta a mesma interpretação para esse trecho.
Alternativas
Q2453262 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Um país (quase) sem leitores


Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos


Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses. Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos 214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores de livros, ou seja, menos de 10%.

É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –, o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira, o que traz implicações mais amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.

Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação. Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico, promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades fundamentais para um mundo cada vez mais dominado pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um instrumento democratizador do conhecimento, permitindo que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo e leva a uma mobilidade na pirâmide social.

[...]

É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos desde a consolidação da Amazon – acusada de praticar uma concorrência desleal contra livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –, mas raramente inclui a opinião do consumidor final, ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como programas educacionais, campanhas de conscientização e parcerias entre governos, empresas e organizações da sociedade civil também podem desempenhar um papel vital nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.

ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com. br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html. Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
De acordo com o texto: “investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro”. 
Essa tese é confirmada, ao longo do editorial, por vários argumentos, exceto:
Alternativas
Q2453263 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Um país (quase) sem leitores


Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos


Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses. Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos 214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores de livros, ou seja, menos de 10%.

É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –, o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira, o que traz implicações mais amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.

Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação. Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico, promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades fundamentais para um mundo cada vez mais dominado pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um instrumento democratizador do conhecimento, permitindo que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo e leva a uma mobilidade na pirâmide social.

[...]

É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos desde a consolidação da Amazon – acusada de praticar uma concorrência desleal contra livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –, mas raramente inclui a opinião do consumidor final, ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como programas educacionais, campanhas de conscientização e parcerias entre governos, empresas e organizações da sociedade civil também podem desempenhar um papel vital nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.

ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com. br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html. Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
O segundo parágrafo do editorial tem início com a declaração: “É um sinal de alerta que não pode ser ignorado.”.
Qual estratégia usada no primeiro parágrafo do texto sustenta essa afirmação feita no segundo? 
Alternativas
Q2453264 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Um país (quase) sem leitores


Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos


Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses. Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos 214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores de livros, ou seja, menos de 10%.

É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –, o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira, o que traz implicações mais amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.

Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação. Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico, promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades fundamentais para um mundo cada vez mais dominado pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um instrumento democratizador do conhecimento, permitindo que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo e leva a uma mobilidade na pirâmide social.

[...]

É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos desde a consolidação da Amazon – acusada de praticar uma concorrência desleal contra livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –, mas raramente inclui a opinião do consumidor final, ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como programas educacionais, campanhas de conscientização e parcerias entre governos, empresas e organizações da sociedade civil também podem desempenhar um papel vital nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.

ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com. br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html. Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Leia com atenção este trecho do terceiro parágrafo:
“Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos.”
Assinale a alternativa em que a mudança de pontuação não prejudica o sentido do trecho original. 
Alternativas
Q2453265 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Um país (quase) sem leitores


Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos


Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses. Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos 214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores de livros, ou seja, menos de 10%.

É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –, o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira, o que traz implicações mais amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.

Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação. Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico, promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades fundamentais para um mundo cada vez mais dominado pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um instrumento democratizador do conhecimento, permitindo que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo e leva a uma mobilidade na pirâmide social.

[...]

É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos desde a consolidação da Amazon – acusada de praticar uma concorrência desleal contra livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –, mas raramente inclui a opinião do consumidor final, ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como programas educacionais, campanhas de conscientização e parcerias entre governos, empresas e organizações da sociedade civil também podem desempenhar um papel vital nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.

ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com. br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html. Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Assinale a alternativa que não apresenta erro de acentuação gráfica.  
Alternativas
Q2453266 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Um país (quase) sem leitores


Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos


Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses. Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos 214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores de livros, ou seja, menos de 10%.

É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –, o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira, o que traz implicações mais amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.

Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação. Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico, promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades fundamentais para um mundo cada vez mais dominado pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um instrumento democratizador do conhecimento, permitindo que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo e leva a uma mobilidade na pirâmide social.

[...]

É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos desde a consolidação da Amazon – acusada de praticar uma concorrência desleal contra livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –, mas raramente inclui a opinião do consumidor final, ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como programas educacionais, campanhas de conscientização e parcerias entre governos, empresas e organizações da sociedade civil também podem desempenhar um papel vital nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.

ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com. br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html. Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir.
“Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.” 
Tendo em vista esse período, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2453267 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Um país (quase) sem leitores


Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos


Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses. Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos 214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores de livros, ou seja, menos de 10%.

É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –, o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira, o que traz implicações mais amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.

Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação. Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico, promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades fundamentais para um mundo cada vez mais dominado pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um instrumento democratizador do conhecimento, permitindo que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo e leva a uma mobilidade na pirâmide social.

[...]

É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos desde a consolidação da Amazon – acusada de praticar uma concorrência desleal contra livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –, mas raramente inclui a opinião do consumidor final, ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como programas educacionais, campanhas de conscientização e parcerias entre governos, empresas e organizações da sociedade civil também podem desempenhar um papel vital nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.

ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com. br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html. Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Leia este trecho do editorial:

“O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos [...], mas raramente inclui a opinião do consumidor final.”

Tendo em vista a classificação morfológica do termo destacado no trecho anterior, assinale a alternativa em que a reescrita apresente o mesmo sentido do original.
Alternativas
Q2453268 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Um país (quase) sem leitores


Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos


Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses. Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos 214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores de livros, ou seja, menos de 10%.

É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –, o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira, o que traz implicações mais amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.

Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação. Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico, promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades fundamentais para um mundo cada vez mais dominado pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um instrumento democratizador do conhecimento, permitindo que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo e leva a uma mobilidade na pirâmide social.

[...]

É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos desde a consolidação da Amazon – acusada de praticar uma concorrência desleal contra livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –, mas raramente inclui a opinião do consumidor final, ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como programas educacionais, campanhas de conscientização e parcerias entre governos, empresas e organizações da sociedade civil também podem desempenhar um papel vital nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.

ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com. br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html. Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir.

“Em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre qualquer assunto. [...] Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros [...], o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira”.

Tendo em vista as relações de coesão textual, assinale a alternativa em que o pronome demonstrativo está corretamente empregado, segundo a norma-padrão.
Alternativas
Q2453269 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Um país (quase) sem leitores


Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos


Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses. Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos 214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores de livros, ou seja, menos de 10%.

É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –, o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira, o que traz implicações mais amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.

Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação. Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico, promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades fundamentais para um mundo cada vez mais dominado pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um instrumento democratizador do conhecimento, permitindo que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo e leva a uma mobilidade na pirâmide social.

[...]

É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos desde a consolidação da Amazon – acusada de praticar uma concorrência desleal contra livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –, mas raramente inclui a opinião do consumidor final, ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como programas educacionais, campanhas de conscientização e parcerias entre governos, empresas e organizações da sociedade civil também podem desempenhar um papel vital nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.

ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com. br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html. Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir.

“São habilidades fundamentais para um mundo cada vez mais dominado pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais”. 

Considerando o termo destacado no trecho anterior, assinale a alternativa cuja reescrita apresenta uma relação de antonímia adequada. 
Alternativas
Q2453270 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


Um país (quase) sem leitores


Livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos


Uma pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e divulgada no fim do ano passado apresentou um dado estarrecedor, mas que acabou sendo pouco discutido. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo de Livros”, aplicada pela Nielsen BookData em 16 mil pessoas com 18 anos ou mais, entre os dias 23 e 31 de outubro de 2023, aproximadamente 84% da população brasileira acima de 18 anos não comprou nenhum livro nos últimos 12 meses. Ou seja, em 2023, apenas 16% das pessoas se dispuseram a ir a uma livraria ou a um site para comprar um livro sobre qualquer assunto. Além disso, apenas 25 milhões dos 214,3 milhões de brasileiros se consideram consumidores de livros, ou seja, menos de 10%.

É um sinal de alerta que não pode ser ignorado. Mesmo sendo uma pesquisa sobre a compra de livros – outros modos de acesso, como bibliotecas, não foram considerados –, o número revela de modo claro a ausência de interesse pela leitura da população brasileira, o que traz implicações mais amplas para a educação e o desenvolvimento da sociedade.

Afinal, livros não são meros acervos de palavras: são janelas para outros mundos, portadores de experiências e ensinamentos acumulados ao longo dos séculos. Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe de transmissão de conhecimento ao longo de gerações, e são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a educação. Além disso, a leitura, ao estimular o pensamento crítico, promove a capacidade de análise e síntese. São habilidades fundamentais para um mundo cada vez mais dominado pelas telas e pelos algoritmos das redes sociais. A educação proporcionada pelos livros torna-se um antídoto poderoso contra a superficialidade e a desinformação. A leitura é um instrumento democratizador do conhecimento, permitindo que indivíduos de todas as origens tenham acesso a ideias e perspectivas que enriquecem sua compreensão do mundo e leva a uma mobilidade na pirâmide social.

[...]

É preciso, portanto, que o debate sobre o estímulo à leitura seja ampliado. O preço do livro no Brasil, por exemplo, vem sendo exaustivamente discutido por editoras, livreiros, entidades e políticos desde a consolidação da Amazon – acusada de praticar uma concorrência desleal contra livrarias e prejudicar toda a cadeia produtiva do livro –, mas raramente inclui a opinião do consumidor final, ou seja, o leitor. Outras ações para o incentivo à leitura, como programas educacionais, campanhas de conscientização e parcerias entre governos, empresas e organizações da sociedade civil também podem desempenhar um papel vital nesse esforço conjunto e devem ser consideradas. Afinal, investir na educação, com foco na promoção da leitura, é investir no futuro.

ESTADO DE Minas. Um país (quase) sem leitores. Estado de Minas. Editorial, 8 jan. 2024. Disponível em: https://www.em.com. br/opiniao/2024/01/6781938-um-pais-quase-sem-leitores.html. Acesso em: 15 jan. 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir.

“Eles são um dos principais dispositivos que a humanidade dispõe para transmissão de conhecimento ao longo de gerações”.

Assinale a alternativa cuja correção esteja adequada à norma-padrão e não altere o sentido do texto original.
Alternativas
Q2459716 Farmácia
Um meio de cultura é uma solução nutriente utilizada para promover o crescimento de microrganismos. São muito utilizados na prática laboratorial e importantes para o estudo detalhado desses seres.

Com relação aos meios de cultura, assinale com V as definições verdadeiras e com F as falsas.

(   ) Os meios definidos são preparados pela adição de quantidades precisas de compostos químicos inorgânicos à água destilada. Compostos orgânicos não são adicionados. A composição química exata de um meio definido é conhecida.
(   ) Os meios complexos empregam componentes de produtos microbianos, animais ou vegetais e a composição exata desses componentes não é essencial, ou seja, sua composição nutricional não é precisamente conhecida. Compostos orgânicos são adicionados e a natureza da fonte de carbono e sua concentração dependem do organismo a ser cultivado.
(   ) Os meios enriquecidos são meios definidos suplementados com substâncias adicionais altamente nutritivas como soro ou sangue. São meios ideais para o crescimento de microrganismos nutricionalmente exigentes, muitos dos quais são patógenos.
(   ) O meio seletivo contém compostos que inibem seletivamente o crescimento de alguns microrganismos, mas não de outros.
(   ) O meio diferencial corresponde àquele ao qual um indicador, normalmente um corante, é adicionado, revelando por meio de mudança de coloração se uma reação metabólica em particular aconteceu durante o crescimento do microrganismo.

Assinale a sequência correta. 
Alternativas
Q2459717 Farmácia
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

O estudo das reações antígeno-anticorpo in vitro é denominado sorologia. Ensaios sorológicos avaliam o soro do paciente quanto ao seu conteúdo de anticorpos e, por sua vez, anticorpos específicos podem ser utilizados para a identificação de antígenos. Essa é a base de vários testes sorológicos e várias são as metodologias utilizadas para o diagnóstico de doenças infecciosas. 
A titulação é uma técnica utilizada para mensurar a quantidade de anticorpos circulantes produzidos contra antígenos de um patógeno suspeito.

Sobre essa técnica e sua interpretação clínica, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2459718 Farmácia
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

O estudo das reações antígeno-anticorpo in vitro é denominado sorologia. Ensaios sorológicos avaliam o soro do paciente quanto ao seu conteúdo de anticorpos e, por sua vez, anticorpos específicos podem ser utilizados para a identificação de antígenos. Essa é a base de vários testes sorológicos e várias são as metodologias utilizadas para o diagnóstico de doenças infecciosas. 
A aglutinação é uma reação entre anticorpo e um antígeno particulado, resultando em uma aglomeração de partículas visíveis.

Sobre esse imunoensaio, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsa.

(   ) A aglutinação direta ocorre quando anticorpos solúveis promovem a formação de agregados em decorrência de sua interação com um antígeno.
(   ) A aglutinação passiva ocorre quando antígenos ou anticorpos são adsorvidos ou quimicamente acoplados a partículas insolúveis como esfera de látex ou partículas de carvão vegetal.
(   ) As reações de aglutinação direta podem ser até cinco vezes mais sensíveis que os testes de aglutinação passiva.
(   ) Vários ensaios utilizando esfera de látex foram desenvolvidos para diferentes patógenos tais como Staphylococcus aureus, Streptococcus pyogenes, Neisseria gonorrhoeae, Candida albicans, entre outros.

Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q2459719 Farmácia
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

O estudo das reações antígeno-anticorpo in vitro é denominado sorologia. Ensaios sorológicos avaliam o soro do paciente quanto ao seu conteúdo de anticorpos e, por sua vez, anticorpos específicos podem ser utilizados para a identificação de antígenos. Essa é a base de vários testes sorológicos e várias são as metodologias utilizadas para o diagnóstico de doenças infecciosas. 
Ensaio imunoenzimático (EIA) ou ensaio de imunoabsorção ligado a enzimas (ELISA) é uma técnica imunológica muito sensível e específica, amplamente utilizada na clínica e em pesquisas. O EIA possui quatro variações: direto, indireto, sanduíche e de combinação.

Assinale a alternativa que apresenta a definição correta dessa técnica.
Alternativas
Q2459720 Farmácia
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

O estudo das reações antígeno-anticorpo in vitro é denominado sorologia. Ensaios sorológicos avaliam o soro do paciente quanto ao seu conteúdo de anticorpos e, por sua vez, anticorpos específicos podem ser utilizados para a identificação de antígenos. Essa é a base de vários testes sorológicos e várias são as metodologias utilizadas para o diagnóstico de doenças infecciosas. 
Testes rápidos, também designados como testes de pronto atendimento, ganharam espaço na prática clínica pela sua simplicidade. São testes de fácil execução cuja resposta é liberada em alguns poucos minutos.

Com relação a esses testes, é incorreto afirmar:
Alternativas
Q2459721 Farmácia
Para o isolamento e identificação de organismos clinicamente relevantes, o espécime deve ser obtido e manipulado corretamente de forma a garantir a sobrevivência dos patógenos.

Sobre esse tema, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2459722 Farmácia
Muitos meios diferenciais incorporam testes bioquímicos que avaliam a presença ou ausência de enzimas envolvidas no catabolismo de um ou mais substratos específicos. Centenas de ensaios bioquímicos diferenciais são conhecidos, mas apenas cerca de 20 são utilizados rotineiramente.

Sobre esse tema, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2459723 Farmácia

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O diagnóstico molecular in vitro tem ganhado cada vez mais espaço no laboratório de Análises Clinicas devido à sua alta sensibilidade e especificidade. Essas técnicas utilizam DNA (ácido desoxirribonucleico) ou RNA (ácido ribonucleico) ou as proteínas de um agente infeccioso presente na amostra para a sua identificação. Várias são as metodologias utilizadas.

Dentre os métodos moleculares mais utilizados na rotina laboratorial, a PCR (reação em cadeia de polimerase) tem ganhado destaque.

Sobre a técnica de PCR e suas variações, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

(   ) A PCR convencional consiste em um método de amplificação de um fragmento de DNA específico. Essa especificidade é conferida ao teste pela utilização de iniciadores que devem reconhecer apenas o DNA do microrganismo pesquisado, não se ligando ao DNA humano, também presente na amostra. Ao término dos ciclos de PCR, o fragmento amplificado deve ser identificado por eletroforese em gel de agarose ou de poliacrilamida.
(   ) A RT-PCR é uma variação da PCR convencional. Nessa técnica, moléculas de RNA são convertidas a cDNA por uma enzima chamada de transcriptase reversa. As moléculas de cDNA assim produzidas são submetidas aos ciclos de amplificação da PCR. O cDNA, apesar de produzido a partir de um RNA, é igual ao DNA gênomico.
(   ) A PCRq é outra variação da PCR convencional. Nessa técnica, o processo de amplificação do fragmento de DNA alvo é visualidade em tempo real pela emissão de fluorescência que é liberada a cada fita nova de DNA formada. Essa metodologia permite ensaios qualitativos e quantitativos.
(   ) Existem duas estratégias para a emissão de fluorescência no teste PCRq: em uma se utiliza o corante SYBR green e em outra são utilizadas sondas fluorescentes. A primeira estratégia é mais específica que a segunda, pois o corante SYBR green é gene-específico, isto é, se liga apenas ao DNA alvo.

Assinale a sequência correta. 
Alternativas
Q2459724 Farmácia

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O diagnóstico molecular in vitro tem ganhado cada vez mais espaço no laboratório de Análises Clinicas devido à sua alta sensibilidade e especificidade. Essas técnicas utilizam DNA (ácido desoxirribonucleico) ou RNA (ácido ribonucleico) ou as proteínas de um agente infeccioso presente na amostra para a sua identificação. Várias são as metodologias utilizadas.

A análise de polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição terminal (T- RFLP) é uma técnica molecular muito útil na identificação de espécies microbianas e suas cepas.

Sobre essa metodologia, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

(   ) Na metodologia T- RFLP, um gene alvo é amplificado por PCR, e o produto dessa reação é tratado com enzimas de restrição que corta o DNA em regiões específicas. Isso gera uma série de fragmentos de DNA de comprimento variável, cujo número depende de quantos cortes para enzima de restrição estão presentes nessa sequência amplificada.
(   ) A clivagem de amostras diferentes por uma mesma enzima de restrição pode gerar um conjunto de fragmentos de tamanhos diferentes.
(   ) Na amplificação do DNA alvo pelo método de PCR, são utilizados iniciadores marcados com corantes fluorescentes. Após a ação das enzimas de restrição, os fragmentos com a extremidade terminal marcada por fluorescência são separados por eletroforese em gel e dimensionados em um sequenciador de DNA automatizado.
(   ) Essa técnica permite a identificação de diferentes microrganismos e suas cepas, entretanto não fornece informações sobre a diversidade populacional de uma comunidade bacteriana.

Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q2459725 Farmácia

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.


O diagnóstico molecular in vitro tem ganhado cada vez mais espaço no laboratório de Análises Clinicas devido à sua alta sensibilidade e especificidade. Essas técnicas utilizam DNA (ácido desoxirribonucleico) ou RNA (ácido ribonucleico) ou as proteínas de um agente infeccioso presente na amostra para a sua identificação. Várias são as metodologias utilizadas.

O cultivo de células hospedeiras é necessário para que vírus se repliquem, permitindo, assim, sua identificação.

Sobre esse tema, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: A
4: C
5: D
6: C
7: C
8: D
9: A
10: A
11: B
12: B
13: D
14: C
15: B
16: A
17: D
18: A
19: D
20: D