Paciente V. R. M., 48 anos, sexo masculino, adentra ao
consultório da fisioterapeuta apresentando um sinal no membro inferior direito, em que a ponta do pé que está na fase de
balanço toca o solo e o faz tropeçar. O paciente relata que, por vezes, precisa elevar mais o membro comprometido e baixá-lo, abruptamente, contra o solo para conseguir dar o passo e evitar
tropeços. O tipo de marcha desse paciente é