Questões de Concurso Público UFRB 2015 para Museólogo
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I) em 5 (cinco) anos, quanto às infrações puníveis com demissão e destituição de cargo em comissão;
II) em 4 (quatro) anos, quanto às infrações puníveis com cassação de aposentadoria;
III) em 3 (três) anos, quanto às infrações puníveis com a cassação da disponibilidade;
IV) em 2 (dois) anos, quanto à suspensão;
V) em 180 (cento e oitenta) dias, quanto à advertência.
I- A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos;
II - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo;
III- A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como conseqüência, em fator de legalidade;
IV - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade não deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar;
V - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, não se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada não poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.
“Aliás, a identidade do próprio museu se torna indefinida quando a museografia das ciências e das artes se serve da instalação ou de outras formas de trabalho plástico, quando a singularidade do olhar ou o paradoxo da atitude se converte no critério de escolha do “conservador convidado" responsável pelo remanejamento do museu e quando o catálogo se transforma, entre tratado de filosofia e livro de artista, em obra original sem nenhum vínculo com a tradição descritiva."
(POULOT, Dominique. Museu e museologia. Belo Horizonte: Autêntica, 2013, p.103).
No trecho descrito acima, a que principais características dos museus na contemporaneidade se refere o autor?
“Segundo o sentido comum, a musealização designa o tornar-se museu ou, de maneira mais geral, a transformação de um centro de vida, que pode ser um centro de atividade humana ou um sítio natural, em algum tipo de museu. A expressão 'patrimonialização' descreve melhor, sem dúvida, este princípio, que repousa essencialmente sobre a ideia de preservação de um objeto ou de um lugar, mas que não se aplica ao conjunto do processo museológico." (DESVALLÉES, André & MAIRESSE, François. Conceitos-chave de museologia. São Paulo: Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus; Pinacoteca do Estado de São Paulo; Secretaria de Estado da Cultura, 2013. p.56-57).
Sobre a relação entre “musealização" e “patrimonialização", podemos afirmar que