Questões de Concurso Público IF-BA 2016 para Psicólogo

Foram encontradas 70 questões

Q687585 Português
Retrato da 'velha Bahia mundana'
    O professor e mestre Cid Teixeira diz que a literatura na Bahia é também feita por obras de autores desconhecidos do grande público e que atuam como formiguinhas editando seus próprios livros, quase sempre com tiragem que variam entre 500 e 1000 exemplares, com esforço próprio e ajuda de alguma empresa. A maioria das monografias sobre a vida dos municípios baianos foi produzida desta forma.
    A propósito, chega em nossas mãos e à leitura uma dessas obras, escrita por José Grimaldi Mariano, intitulada "Histórias ao Pé da Letra" com ilustrações de Simanca, Cau e Reinaldo, selo da editora Ponto & Vírgula, 125 páginas. São crônicas do cotidiano escritas por um funcionário de A Tarde, o qual tem grande parte de sua vida dedicada profissionalmente a este jornal de longo curso, com muitas histórias, pois, centenário essa 'folha' já comemorou.
    E Grimandi – assim é mais conhecido – traz aos leitores muitas dessas histórias em crônicas tecidas sem o pendor literário de um profissional, pero, de grande valia. Ou como diria o mestre Cid: – São exatamente essas pequenas histórias, os causos, o dia a dia de episódios da Bahia que compõem o cenário de nossa literatura que, infelizmente, não conta com circuitos literários, editoras de maior porte, feiras permanentes e assim por diante.
   Vê-se, pois, que José Grimaldi deve ter passado pelos mesmos problemas de centenas de outras pessoas que desejam publicar um livro, possuem escritos na gaveta, mas, não têm como fazê-lo. Felizmente, Grimaldi fez e sua obra é deliciosa, singela, de uma sinceridade sem par. O autor usa uma linguagem coloquial, caseira – como deve ser a boa crônica – descrevendo os cenários e os episódios com os personagens usando as palavras que vivenciavam em seus diálogos. (...) É um painel da 'velha Bahia mundana' com papos sobre o mercado publicitário, jornalismo, música, futebol, vida alheia, a mulherada, à boa mesa e assim por seguinte.
    Há quem entenda que a crônica é um dos campos da literatura mais fáceis de ser praticado. É possível. De fato, a ficção é mais complicada, mais tensa. Mas a crônica quando posta dessa forma, sem rebuscamento de linguagem, tratando o cotidiano de uma cidade é perfeita, maravilhosa. São pequenos detalhes da vida que compõem "Histórias ao Pé da Letra". Fácil de ser lido, agradável, pitoresco, um retrato fiel de parte da Bahia.
(Fonte: http://www.bahiaja.com.br/rosadelima/literatura/coluna/2015/06/07/rosa-de-lima-comenta-historias-ao-pe-da-letra-de-j-grimaldi-mariano,4458,0.html) - adaptado
O autor do livro abordado na crônica é apresentado como
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Q728596 Português
A questão tomará por base a seguinte crônica, de Rose de Lima, publicada no sítio de notícias “Bahia Já” em 07/06/2015:

Retrato da 'velha Bahia mundana'

    O professor e mestre Cid Teixeira diz que a literatura na Bahia é também feita por obras de autores desconhecidos do grande público e que atuam como formiguinhas editando seus próprios livros, quase sempre com tiragem que variam entre 500 e 1000 exemplares, com esforço próprio e ajuda de alguma empresa. A maioria das monografias sobre a vida dos municípios baianos foi produzida desta forma.
    A propósito, chega em nossas mãos e à leitura uma dessas obras, escrita por José Grimaldi Mariano, intitulada "Histórias ao Pé da Letra" com ilustrações de Simanca, Cau e Reinaldo, selo da editora Ponto & Vírgula, 125 páginas. São crônicas do cotidiano escritas por um funcionário de A Tarde, o qual tem grande parte de sua vida dedicada profissionalmente a este jornal de longo curso, com muitas histórias, pois, centenário essa 'folha' já comemorou.
    E Grimandi – assim é mais conhecido – traz aos leitores muitas dessas histórias em crônicas tecidas sem o pendor literário de um profissional, pero, de grande valia. Ou como diria o mestre Cid: – São exatamente essas pequenas histórias, os causos, o dia a dia de episódios da Bahia que compõem o cenário de nossa literatura que, infelizmente, não conta com circuitos literários, editoras de maior porte, feiras permanentes e assim por diante.
    Vê-se, pois, que José Grimaldi deve ter passado pelos mesmos problemas de centenas de outras pessoas que desejam publicar um livro, possuem escritos na gaveta, mas, não têm como fazê-lo. Felizmente, Grimaldi fez e sua obra é deliciosa, singela, de uma sinceridade sem par. O autor usa uma linguagem coloquial, caseira – como deve ser a boa crônica – descrevendo os cenários e os episódios com os personagens usando as palavras que vivenciavam em seus diálogos. (...) É um painel da 'velha Bahia mundana' com papos sobre o mercado publicitário, jornalismo, música, futebol, vida alheia, a mulherada, à boa mesa e assim por seguinte.
    Há quem entenda que a crônica é um dos campos da literatura mais fáceis de ser praticado. É possível. De fato, a ficção é mais complicada, mais tensa. Mas a crônica quando posta dessa forma, sem rebuscamento de linguagem, tratando o cotidiano de uma cidade é perfeita, maravilhosa. São pequenos detalhes da vida que compõem "Histórias ao Pé da Letra". Fácil de ser lido, agradável, pitoresco, um retrato fiel de parte da Bahia.
(Fonte: http://www.bahiaja.com.br/rosadelima/literatura/coluna/2015/06/07/rosa-de-lima-comenta-historias-ao-pe-da-letra-de-jgrimaldi-mariano,4458,0.html) - adaptado
Depreende-se da leitura atenta do texto que a autora considera que as boas crônicas
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Q728597 Português
A questão tomará por base a seguinte crônica, de Rose de Lima, publicada no sítio de notícias “Bahia Já” em 07/06/2015:

Retrato da 'velha Bahia mundana'

    O professor e mestre Cid Teixeira diz que a literatura na Bahia é também feita por obras de autores desconhecidos do grande público e que atuam como formiguinhas editando seus próprios livros, quase sempre com tiragem que variam entre 500 e 1000 exemplares, com esforço próprio e ajuda de alguma empresa. A maioria das monografias sobre a vida dos municípios baianos foi produzida desta forma.
    A propósito, chega em nossas mãos e à leitura uma dessas obras, escrita por José Grimaldi Mariano, intitulada "Histórias ao Pé da Letra" com ilustrações de Simanca, Cau e Reinaldo, selo da editora Ponto & Vírgula, 125 páginas. São crônicas do cotidiano escritas por um funcionário de A Tarde, o qual tem grande parte de sua vida dedicada profissionalmente a este jornal de longo curso, com muitas histórias, pois, centenário essa 'folha' já comemorou.
    E Grimandi – assim é mais conhecido – traz aos leitores muitas dessas histórias em crônicas tecidas sem o pendor literário de um profissional, pero, de grande valia. Ou como diria o mestre Cid: – São exatamente essas pequenas histórias, os causos, o dia a dia de episódios da Bahia que compõem o cenário de nossa literatura que, infelizmente, não conta com circuitos literários, editoras de maior porte, feiras permanentes e assim por diante.
    Vê-se, pois, que José Grimaldi deve ter passado pelos mesmos problemas de centenas de outras pessoas que desejam publicar um livro, possuem escritos na gaveta, mas, não têm como fazê-lo. Felizmente, Grimaldi fez e sua obra é deliciosa, singela, de uma sinceridade sem par. O autor usa uma linguagem coloquial, caseira – como deve ser a boa crônica – descrevendo os cenários e os episódios com os personagens usando as palavras que vivenciavam em seus diálogos. (...) É um painel da 'velha Bahia mundana' com papos sobre o mercado publicitário, jornalismo, música, futebol, vida alheia, a mulherada, à boa mesa e assim por seguinte.
    Há quem entenda que a crônica é um dos campos da literatura mais fáceis de ser praticado. É possível. De fato, a ficção é mais complicada, mais tensa. Mas a crônica quando posta dessa forma, sem rebuscamento de linguagem, tratando o cotidiano de uma cidade é perfeita, maravilhosa. São pequenos detalhes da vida que compõem "Histórias ao Pé da Letra". Fácil de ser lido, agradável, pitoresco, um retrato fiel de parte da Bahia.
(Fonte: http://www.bahiaja.com.br/rosadelima/literatura/coluna/2015/06/07/rosa-de-lima-comenta-historias-ao-pe-da-letra-de-jgrimaldi-mariano,4458,0.html) - adaptado
O terceiro e o quarto parágrafo terminam, respectivamente, com as expressões “assim por diante” e “assim por seguinte”. Sobre ambas, pode-se garantir que
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Q728598 Português
A questão tomará por base a seguinte crônica, de Rose de Lima, publicada no sítio de notícias “Bahia Já” em 07/06/2015:

Retrato da 'velha Bahia mundana'

    O professor e mestre Cid Teixeira diz que a literatura na Bahia é também feita por obras de autores desconhecidos do grande público e que atuam como formiguinhas editando seus próprios livros, quase sempre com tiragem que variam entre 500 e 1000 exemplares, com esforço próprio e ajuda de alguma empresa. A maioria das monografias sobre a vida dos municípios baianos foi produzida desta forma.
    A propósito, chega em nossas mãos e à leitura uma dessas obras, escrita por José Grimaldi Mariano, intitulada "Histórias ao Pé da Letra" com ilustrações de Simanca, Cau e Reinaldo, selo da editora Ponto & Vírgula, 125 páginas. São crônicas do cotidiano escritas por um funcionário de A Tarde, o qual tem grande parte de sua vida dedicada profissionalmente a este jornal de longo curso, com muitas histórias, pois, centenário essa 'folha' já comemorou.
    E Grimandi – assim é mais conhecido – traz aos leitores muitas dessas histórias em crônicas tecidas sem o pendor literário de um profissional, pero, de grande valia. Ou como diria o mestre Cid: – São exatamente essas pequenas histórias, os causos, o dia a dia de episódios da Bahia que compõem o cenário de nossa literatura que, infelizmente, não conta com circuitos literários, editoras de maior porte, feiras permanentes e assim por diante.
    Vê-se, pois, que José Grimaldi deve ter passado pelos mesmos problemas de centenas de outras pessoas que desejam publicar um livro, possuem escritos na gaveta, mas, não têm como fazê-lo. Felizmente, Grimaldi fez e sua obra é deliciosa, singela, de uma sinceridade sem par. O autor usa uma linguagem coloquial, caseira – como deve ser a boa crônica – descrevendo os cenários e os episódios com os personagens usando as palavras que vivenciavam em seus diálogos. (...) É um painel da 'velha Bahia mundana' com papos sobre o mercado publicitário, jornalismo, música, futebol, vida alheia, a mulherada, à boa mesa e assim por seguinte.
    Há quem entenda que a crônica é um dos campos da literatura mais fáceis de ser praticado. É possível. De fato, a ficção é mais complicada, mais tensa. Mas a crônica quando posta dessa forma, sem rebuscamento de linguagem, tratando o cotidiano de uma cidade é perfeita, maravilhosa. São pequenos detalhes da vida que compõem "Histórias ao Pé da Letra". Fácil de ser lido, agradável, pitoresco, um retrato fiel de parte da Bahia.
(Fonte: http://www.bahiaja.com.br/rosadelima/literatura/coluna/2015/06/07/rosa-de-lima-comenta-historias-ao-pe-da-letra-de-jgrimaldi-mariano,4458,0.html) - adaptado
A cronista, no início de seu texto, cita a opinião de um professor de Literatura, segundo o qual
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Q728600 Português
De acordo com as regras ortográficas em vigor, a única dupla de palavras corretamente hifenizadas é
Alternativas
Q728601 Português
Assinale a única alternativa que mostra uma frase escrita inteiramente de acordo com as regras de acentuação gráfica vigentes. 
Alternativas
Q728602 Português
As alternativas abaixo mostram uma notícia publicada no Jornal do Commercio de 01/05/2015 transcrita com pontuações diferentes. Qual a única transcrição que está rigorosamente correta quanto ao uso dos sinais de pontuação?
Alternativas
Q728603 Português
As placas transcritas a seguir contêm erro no emprego do acento indicativo de crase, exceto esta:
Alternativas
Q728604 Português
“Eu conheço você há anos e posso garantir a você que não vou impedir você de contar sua versão dos fatos.” Num exercício sobre pronomes, o professor propôs aos alunos que reescrevessem a frase acima substituindo os termos sublinhados por pronomes oblíquos átonos coerentes com a frase original. A resposta dada como correta foi esta:
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Q728605 Português
Assinale a alternativa que mostra a separação correta dos morfemas do verbo dado.
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Q728606 Português
Duas missões estrangeiras vieram ao Brasil para negociar com o governo novas parcerias econômicas. O nome oficial dado pela assessoria de imprensa a esse encontro, que tinha a China e a Alemanha como países convidados, foi
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Q728607 Português
Assinale a alternativa que mostra um período cuja segunda oração tem valor adverbial em relação à primeira.
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Q728608 Português
As comunicações que partem dos órgãos públicos federais devem ser compreendidas por todo e qualquer cidadão brasileiro. Para atingir esse objetivo, há que evitar o uso de uma linguagem restrita a determinados grupos. Não há dúvida que um texto marcado por expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico, tem sua compreensão dificultada. (Manual de Redação da Presidência da República)
Sobre o trecho transcrito acima é correto afirmar que seu terceiro período tem uma oração
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Q728609 Português
Assinale a alternativa que mostra uma frase com erro de concordância segundo as regras da língua-padrão.
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Q728610 Português
A primeira estrofe de uma das canções da trilha sonora da novela “Roque Santeiro” diz: “Estou de volta pro meu aconchego / Trazendo na mala bastante saudade / Querendo um sorriso sincero, um abraço, / Para aliviar meu cansaço / e toda essa minha vontade.” (Dominguinhos e Nando Cordel)
Observa-se, neste trecho, a presença da seguinte figura de linguagem:
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Q728611 Redação Oficial
Nas comunicações oficiais a serem mantidas com o Diretor-Presidente de uma instituição privada, deve-se atribuir ao destinatário a seguinte forma de tratamento:
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Q728612 Direito Constitucional
Segundo a Constituição Federal de 1988, a União aplicará, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde, recurso mínimo derivado da aplicação de percentual calculado sobre a receita
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Q728613 Direito Administrativo
O regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, estabelece que constituem deveres do servidor, dentre outros, os seguintes:
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Q728614 Direito Administrativo
Para os casos de insubordinação grave em serviço e de improbidade administrativa, o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, estabelece que será aplicada a seguinte penalidade disciplinar ao servidor:
Alternativas
Q728615 Direito Administrativo
A União manterá Plano de Seguridade Social para o servidor e sua família, sendo que quanto aos dependentes do servidor, seus benefícios compreendem, dentre outros, os seguintes:
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: A
4: D
5: C
6: A
7: E
8: E
9: A
10: C
11: A
12: E
13: E
14: C
15: D
16: A
17: B
18: D
19: A
20: B