Questões de Concurso Público Prefeitura de Nilópolis - RJ 2016 para Professor I

Foram encontradas 40 questões

Q765292 Matemática
Após decompor o numeral 162.704, usando o princípio multiplicativo, analise as afirmativas a seguir, identificando-as como V(verdadeira) ou F (falsa) dentro de cada parênteses. ( ) Não possui dezenas. ( ) Possui mais de 105 unidades simples. ( ) Possui 4 x 1000 unidades simples. ( ) Pode ser escrito como 162 x 103 + 704 x 100 .
Logo, a ordem correta de preenchimento do parênteses, de cima para baixo, é a seguinte:
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Q765293 Matemática
Atualmente a internet tem possibilitado o contato de pessoas em diferentes partes do mundo, a qualquer hora. Isso favorece a realização de toda a sorte de intercâmbio para estudos, e trabalho, além de facilitar o contato social entre familiares e amigos. Marcos, que está num país de UTC +7 vai ligar às 20h do dia 11 para Joana, que mora numa localidade de UTC -3.
(UTC – Universal Coordinated Time) Horário mundial ou Tempo Coordenado Universal, também conhecido como tempo civil,. É o fuso horário de referência a partir do qual se calculam todas as outras zonas horárias do mundo. É a hora zero.
Então, Joana estará recebendo a ligação de Marcos nos seguintes dia e hora, respectivamente,
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Q765294 Matemática
A área do município de Nilópolis, um dos menores 2 municípios do Brasil, é de aproximadamente 19,2 km2 . Essa superfície pode ser escrita como
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Q765295 Geografia
A distância entre duas cidades é de 360 km. No mapa de um livro de Geografia, a distância é representada por um segmento de reta medindo 1,5 cm. Logo, pode-se dizer que a escala em que foi feito esse mapa é a de
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Q765296 Matemática
Numa caixa de bombons, a quantidade de bombons crocantes é o triplo da quantidade de bombons de caramelo. Se tirarmos 21 bombons crocantes e acrescentarmos 9 bombons de caramelo à caixa, a quantidade de bombons de cada sabor ficará igual. Então, a quantidade inicial de bombons crocantes e de caramelo, respectivamente, era igual a
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Q765297 Matemática
As Olimpíadas ocorrem de 4 em 4 anos. Este ano foi a 31ª edição das Olimpíadas modernas e aconteceu no Brasil. Participaram países de todos os continentes e as Américas ficaram com 22% do total de medalhas. Se foram distribuídas 2102 medalhas, as Américas ficaram aproximadamente com o seguinte número de medalhas:
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Q765298 Pedagogia
Vergnaud (2009) afirma que conceitos não podem ser compreendidos de modo isolado, mas sim a partir de campos conceituais. PNAIC, 2014, caderno nº4, p. 17 Leia as seguintes assertivas: Isso implica considerar que... ( ) ... conceitos, como por exemplo, de adição e de subtração envolvem e são envolvidos por situações, estruturas de pensamento que se relacionam entre si. (PNAIC, 2014, caderno 4, p. 17) ( ) ... adição e multiplicação fazem parte do mesmo campo conceitual. ( ) ... para o desenvolvimento do raciocínio aditivo e multiplicativo é importante propor aos alunos problemas variados. Isso é trabalhar com a resolução de problemas para desenvolver o conceito das operações que envolvem diferentes situações que compõem os campos conceituais. ( ) ... o raciocínio multiplicativo é diferente do raciocínio aditivo. Então, indique, entre parênteses, as assertivas falsas com (F) e as verdadeiras com (V). Logo, a ordem correta dos parênteses, lida de cima para baixo, é a seguinte:
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Q765299 Geografia
Saneamento básico pode ser definido como o conjunto de procedimentos adotados numa determinada região, visando proporcionar uma situação higiênica para os habitantes. Entre os procedimentos básicos, pode-se afirmar que é INCORRETA a seguinte alternativa:
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Q765300 Geografia
Guerra contra as jaqueiras: O Parque da Tijuca arranca árvores que impedem o crescimento da Mata Atlântica
Ela é linda, frondosa, e há quem adore seus frutos, mas para os ambientalistas trata-se de um problema. A jaqueira veio da Índia para o Brasil no século XVII e se aclimatou tão bem que ganha a disputa pela sobrevivência com espécies nativas na Floresta da Tijuca. 'Suas folhas bloqueiam a luz do sol e, como não se decompõem com facilidade, ao cair impedem a germinação de outras espécies', diz o engenheiro florestal Henrique Guerreiro, analista ambiental do Parque Nacional da Tijuca. 'Na briga com a Mata Atlântica, a jaqueira está ganhando.’ A proliferação dessas árvores vem sendo combatida de forma radical. Nos últimos cinco anos, 55 662 mudas foram arrancadas, 1 921 árvores de pequeno porte foram cortadas e outras 881, adultas, foram aneladas, o que impede a circulação da seiva e mata a planta lentamente. 'Não é uma medida simpática, mas necessária', diz o engenheiro. 'No Horto e em Jacarepaguá, há trechos onde existe apenas uma mata de jaqueiras’. Segundo ele, a oferta abundante de alimento fornecido pela árvore levou a uma superpopulação de quatis e micos-estrela, animais que também se alimentam de ovos de pássaros. 'A consequência é que a mata está mais silenciosa', afirma.
ALMEIDA, Lívia de. Revista Veja Rio, 16 maio 2007
Outra espécie, na Floresta da Tijuca, tem sido combatida pelos ambientalistas. Essa espécie é a/o
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Q765301 Geografia
Guerra contra as jaqueiras: O Parque da Tijuca arranca árvores que impedem o crescimento da Mata Atlântica
Ela é linda, frondosa, e há quem adore seus frutos, mas para os ambientalistas trata-se de um problema. A jaqueira veio da Índia para o Brasil no século XVII e se aclimatou tão bem que ganha a disputa pela sobrevivência com espécies nativas na Floresta da Tijuca. 'Suas folhas bloqueiam a luz do sol e, como não se decompõem com facilidade, ao cair impedem a germinação de outras espécies', diz o engenheiro florestal Henrique Guerreiro, analista ambiental do Parque Nacional da Tijuca. 'Na briga com a Mata Atlântica, a jaqueira está ganhando.’ A proliferação dessas árvores vem sendo combatida de forma radical. Nos últimos cinco anos, 55 662 mudas foram arrancadas, 1 921 árvores de pequeno porte foram cortadas e outras 881, adultas, foram aneladas, o que impede a circulação da seiva e mata a planta lentamente. 'Não é uma medida simpática, mas necessária', diz o engenheiro. 'No Horto e em Jacarepaguá, há trechos onde existe apenas uma mata de jaqueiras’. Segundo ele, a oferta abundante de alimento fornecido pela árvore levou a uma superpopulação de quatis e micos-estrela, animais que também se alimentam de ovos de pássaros. 'A consequência é que a mata está mais silenciosa', afirma.
ALMEIDA, Lívia de. Revista Veja Rio, 16 maio 2007
A partir desta colocação - A consequência é que a mata está mais silenciosa, pode-se afirmar que
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Q765302 Pedagogia
Imagem associada para resolução da questão Para o historiador Eduardo França Paiva, [...] as imagens e a leitura delas podem nos levar e nos auxiliar na tarefa de melhor compreender nossa história, nosso comportamento, nossas maneiras de pensar e de agir, enfim, nossas próprias vidas. História e Imagens. Belo Horizonte, Autêntica, 2006, p.104 Dessa maneira, a imagem produzida por Debret, integrante da Missão Artística Francesa, que documentou aspectos da natureza, do homem e da sociedade brasileira do início do século XIX, pode ser utilizada com fins pedagógicos para
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Q765303 Pedagogia
Segundo o PCN de Ciências Naturais, o desenvolvimento de projetos na escola favorece a articulação entre saberes de diferentes áreas do conhecimento, empregados na solução de um dado problema. (p. 126) Logo, pode-se afirmar que
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Q765304 Pedagogia
Quanto à abordagem de diferentes tipos de texto pela escola, a orientação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (Ciências Naturais, p. 124) indica a necessidade de que sejam trabalhados textos informativos desde os anos iniciais do ensino fundamental. A afirmação que diverge dessa orientação dos Parâmetros Curriculares Nacionais está contemplada na seguinte alternativa :
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Q765305 Pedagogia
Desde o começo, sempre, lá estava a ideologia. E sempre tem estado presente. Muitas vezes, o autor nem tem consciência dela, e o leitor comum não percebe. Mas nem por isso ela deixa de ser no texto, latente, como uma espécie de lapso freudiano, que desmascara os motivos inconscientes. Ou talvez mais como um lapso junguiano, já que é cultural e revela maneiras coletivas de pensar, apontando também para os arquétipos.
Alem do mais, a ideologia de um livro também reflete o conjunto de crenças e opiniões da cultura da época em que o autor vive. Até recentemente, não se suspeitava da força desse processo. Na verdade, ele só se tornou evidente há muito pouco tempo, depois do desenvolvimento da psicanálise, do refinamento da crítica textual, do afloramento do orgulho cultural dos povos e pessoas longamente oprimidos, e do aumento de sensibilidade solidária em relação aos outros, trazido pelos anos 60, com seu despertar em favor dos direitos das minorias ou de maiorias fracas, sem voz. Em outras palavras, foi apenas depois de campanhas pelos direitos civis, depois do feminismo, depois da luta dos negros contra o preconceito e a discriminação, depois da consciência anti-imperialista, depois do movimento verde e de tantas outras conquistas ideológicas recentes que se tornou evidente que, durante muito tempo, os livros didáticos infantis vinham moldando os jovens para agirem segundo padrões de comportamento que, frequentemente, eram inadequados, injustos, imorais e agressivos à dignidade humana.
Dou um exemplo concreto. Sempre gostei muito dos contos das Mil e uma noites, entre as minhas histórias favoritas desde que eu era pequena. Não foi escrito para crianças, é claro, e é uma dessas obras de adultos que as crianças adotaram. Li e reli essas histórias muitas vezes, umas mais do que as outras, mas, de qualquer modo, repetidamente com prazer e encantamento. Mas por uma ou outra razão, nunca as tinha relido depois de adulta. Há dois anos, quando finalmente mergulhei nessa releitura, fiquei estarrecida com o conteúdo racista e sexista da obra. Mas será que o livro tinha mudado? Evidentemente, não. Quem mudou fui eu. E só mudei porque a sociedade mudou. Mas, provavelmente, quando alguém de cultura africana leu esse livro antes, à luz do tratamento vergonhoso que foi inflingido a seu povo durante séculos, com a sensibilidade apurada pela dor que essa consciência lhe trazia, sem dúvida, detectou com repugnância e revolta os trechos sobre os escravos negros que eu não conseguia suportar agora em minha releitura. Mas no meu país, tão devedor à cultura africana havia poucos negros que soubessem ler e tivessem condições de ter acesso a esses livros. E, mesmo que alguns lá chegassem, ainda era menor o número dos que poderiam verbalizar sua crítica por escrito e conseguir que ela fosse publicada, de modo que pudessem mostrar aos outros leitores a profundidade dos preconceitos que jaziam sob a superfície de um clássico desse porte. Igualmente acintoso, aliás, é o tratamento dado por ele às mulheres e nós líamos sem reparar e sem protestar. Foi preciso que o mundo vivesse uma revolução de consciência, para que eu conseguisse abrir os olhos e enxergasse tudo isso, envergonhada de minha cegueira anterior.
Quero apenas levantar alguns pontos de natureza mais geral sobre todo esse processo. O primeiro é que já vimos, e repito apenas para recordar e resumir: não existe objeto escrito que seja ideologicamente inocente. Não dá para esquecer isso.
O segundo é o seguinte: os livros para crianças são especialmente suscetíveis de serem fortemente usados como veículo de mensagens ideológicas, porque as crianças não podem se defender, como já dissemos. Mas também porque, tradicionalmente, esses livros vivem num mundo muito promíscuo, onde são facilmente tocados e molestados por coisas que não podem ser confundidas com literatura.
MACHADO. Ana Maria. Ideologia e livro infantil. Contracorrente Conversas sobre leitura e política, São Paulo: Ática. (Texto apresentado no Congresso do IBBY em Sevilla.) 
No segundo parágrafo, a autora indica que foram abertas novas possibilidades, em favor das maiorias fracas, após os anos 60. Dentre as diretrizes educacionais a seguir, a que melhor expressa a valorização da diversidade de referências na formação da cultura brasileira é a
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Q765306 Pedagogia
Desde o começo, sempre, lá estava a ideologia. E sempre tem estado presente. Muitas vezes, o autor nem tem consciência dela, e o leitor comum não percebe. Mas nem por isso ela deixa de ser no texto, latente, como uma espécie de lapso freudiano, que desmascara os motivos inconscientes. Ou talvez mais como um lapso junguiano, já que é cultural e revela maneiras coletivas de pensar, apontando também para os arquétipos.
Alem do mais, a ideologia de um livro também reflete o conjunto de crenças e opiniões da cultura da época em que o autor vive. Até recentemente, não se suspeitava da força desse processo. Na verdade, ele só se tornou evidente há muito pouco tempo, depois do desenvolvimento da psicanálise, do refinamento da crítica textual, do afloramento do orgulho cultural dos povos e pessoas longamente oprimidos, e do aumento de sensibilidade solidária em relação aos outros, trazido pelos anos 60, com seu despertar em favor dos direitos das minorias ou de maiorias fracas, sem voz. Em outras palavras, foi apenas depois de campanhas pelos direitos civis, depois do feminismo, depois da luta dos negros contra o preconceito e a discriminação, depois da consciência anti-imperialista, depois do movimento verde e de tantas outras conquistas ideológicas recentes que se tornou evidente que, durante muito tempo, os livros didáticos infantis vinham moldando os jovens para agirem segundo padrões de comportamento que, frequentemente, eram inadequados, injustos, imorais e agressivos à dignidade humana.
Dou um exemplo concreto. Sempre gostei muito dos contos das Mil e uma noites, entre as minhas histórias favoritas desde que eu era pequena. Não foi escrito para crianças, é claro, e é uma dessas obras de adultos que as crianças adotaram. Li e reli essas histórias muitas vezes, umas mais do que as outras, mas, de qualquer modo, repetidamente com prazer e encantamento. Mas por uma ou outra razão, nunca as tinha relido depois de adulta. Há dois anos, quando finalmente mergulhei nessa releitura, fiquei estarrecida com o conteúdo racista e sexista da obra. Mas será que o livro tinha mudado? Evidentemente, não. Quem mudou fui eu. E só mudei porque a sociedade mudou. Mas, provavelmente, quando alguém de cultura africana leu esse livro antes, à luz do tratamento vergonhoso que foi inflingido a seu povo durante séculos, com a sensibilidade apurada pela dor que essa consciência lhe trazia, sem dúvida, detectou com repugnância e revolta os trechos sobre os escravos negros que eu não conseguia suportar agora em minha releitura. Mas no meu país, tão devedor à cultura africana havia poucos negros que soubessem ler e tivessem condições de ter acesso a esses livros. E, mesmo que alguns lá chegassem, ainda era menor o número dos que poderiam verbalizar sua crítica por escrito e conseguir que ela fosse publicada, de modo que pudessem mostrar aos outros leitores a profundidade dos preconceitos que jaziam sob a superfície de um clássico desse porte. Igualmente acintoso, aliás, é o tratamento dado por ele às mulheres e nós líamos sem reparar e sem protestar. Foi preciso que o mundo vivesse uma revolução de consciência, para que eu conseguisse abrir os olhos e enxergasse tudo isso, envergonhada de minha cegueira anterior.
Quero apenas levantar alguns pontos de natureza mais geral sobre todo esse processo. O primeiro é que já vimos, e repito apenas para recordar e resumir: não existe objeto escrito que seja ideologicamente inocente. Não dá para esquecer isso.
O segundo é o seguinte: os livros para crianças são especialmente suscetíveis de serem fortemente usados como veículo de mensagens ideológicas, porque as crianças não podem se defender, como já dissemos. Mas também porque, tradicionalmente, esses livros vivem num mundo muito promíscuo, onde são facilmente tocados e molestados por coisas que não podem ser confundidas com literatura.
MACHADO. Ana Maria. Ideologia e livro infantil. Contracorrente Conversas sobre leitura e política, São Paulo: Ática. (Texto apresentado no Congresso do IBBY em Sevilla.) 
No texto lido, Machado indica duas posturas acerca da leitura dos contos Mil e uma noites: a primeira, sobre as suas impressões de infância e a segunda, a sua perspectiva como leitora depois de adulta. O trecho que não aborda a ideia de transformação de ideias e posicionamentos vividos por Machado está contemplado em
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Q765307 Português
MAR PORTUGUÊS
Fernando Pessoa
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, tantas mães choraram
Quantos filhos em vão rezaram
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor
Deus ao mar o perigo e o abismo deu.
Mas nele espelhou o céu.

Esse texto de Fernando Pessoa constitui-se num .............., organizado em ....................... e ....................... Assim, a alternativa que completa essas lacunas de forma CORRETA é a seguinte:
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Q765308 Português
MAR PORTUGUÊS
Fernando Pessoa
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, tantas mães choraram
Quantos filhos em vão rezaram
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor
Deus ao mar o perigo e o abismo deu.
Mas nele espelhou o céu.

No texto, Fernando Pessoa aborda o sofrimento do povo português diante das incertezas geradas pela exploração dos mares durante o período das grandes navegações. Logo, a informação INCORRETA está contemplada em
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Q765309 História
MAR PORTUGUÊS
Fernando Pessoa
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, tantas mães choraram
Quantos filhos em vão rezaram
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor
Deus ao mar o perigo e o abismo deu.
Mas nele espelhou o céu.

O texto de Fernando Pessoa aborda questões relativas à angústia vivida pelo povo diante da partida de navegadores. Relatos históricos nos informam que a travessia do Oceano Atlântico também foi realizada por populações originárias do continente africano, em condições desumanas, trazidas para compor o contingente de trabalhadores nas lavouras de cana de açúcar e café. s embarcações utilizadas para esse transporte ficaram conhecidas como
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Q765310 Português
Atualmente, Ana Maria Machado, atuando como escritora há mais de quarenta anos, ocupa a cadeira número um da Academia Brasileira de Letras. Sua biografia nos informa o seguinte: Uma das coisas que dão mais alegria à Ana é ficar sabendo das atividades feitas com as histórias dela nas escolas pelo mundo afora. Principalmente quando são as turmas de alfabetização, tendo os primeiros contatos com a leitura através da “Coleção Mico Maneco” Ana Maria sempre lembra que começou a escrever essas histórias para ajudar seu filho a aprender a ler, quando moravam longe do Brasil e ele estava sendo alfabetizado em outra língua. Agora, ela fica feliz em ver que, além de ter dado certo com ele, funciona até hoje com muita gente mais. Disponível em:http://www.anamariamachado.com/curiosidades. Acesso em: 15 out.2016. Os métodos de alfabetização que partem do texto para posterior análise das partes (frases, palavras, sílabas e fonemas) são conhecidos como
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Q765311 Pedagogia
Emilia Ferreiro se tornou uma espécie de referência para o ensino brasileiro e seu nome passou a ser ligado ao construtivismo, campo de estudo inaugurado pelas descobertas a que chegou o biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980) na investigação dos processos de aquisição e elaboração de conhecimento pela criança - ou seja, de que modo ela aprende. As pesquisas de Emilia Ferreiro, que estudou e trabalhou com Piaget, concentram o foco nos mecanismos cognitivos relacionados à leitura e à escrita. Disponível em:http://novaescola.org.br/conteudo/338/emilia-ferreiro-estudiosa-que-revolucionou-alfabetizacao. Acesso em: 20 out. 2016. A partir das produções teóricas de Emilia Ferreiro, é possível compreender a escrita infantil. Com base no referencial de Emília Ferreiro, está CORRETA a afirmação contemplada na seguinte alternativa:
Alternativas
Respostas
21: B
22: X
23: D
24: A
25: C
26: A
27: X
28: D
29: B
30: A
31: C
32: A
33: C
34: B
35: A
36: B
37: C
38: D
39: D
40: A