Questões de Concurso Público Prefeitura de Schroeder - SC 2023 para Motorista de Caminhão

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Q2129361 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos

Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com estudo

A poluição por plásticos nos oceanos em todo o mundo alcançou níveis sem precedentes nos últimos 15 anos. Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com um estudo que alerta para esse novo recorde preocupante.

Os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (08/03/2023) na revista americana PLOS One, preveem até uma aceleração do fenômeno se nada for feito para impedir essa tendência e pedem ao mundo que conclua o tratado internacional, previsto para 2024, que supostamente salvará o planeta desse lixo.

O peso total dessa poluição representa 2,3 milhões de toneladas, estima o estudo. Os resultados são baseados em amostras de plástico coletadas em mais de 11 mil estações de observação em todo o mundo, ao longo de 40 anos, de 1979 a 2019.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma tendência clara até 1990 e depois flutuações entre 1990 e 2005. Mas, depois dessa data, "vemos um aumento muito rápido, devido ao grande crescimento na produção [de plástico] e um número limitado de políticas de controle de eliminação na natureza", explicou Lisa Erdle, uma das autoras da pesquisa.

No meio dos oceanos, essa poluição é formada principalmente por equipamentos de pesca e boias, enquanto roupas, pneus de carros e plásticos de uso único costumam ser mais encontrados perto da costa. A presença desses dejetos ameaça os animais, que ficam presos nos pedaços maiores ou ingerem microplásticos, que circulam na cadeia alimentar até chegar aos humanos.

Se a tendência se confirmar, o uso de plásticos nos países do G20 deve quase dobrar até 2050 em relação a 2019, para 451 milhões de toneladas por ano, de acordo com um relatório internacional recente. Depois da guerra, em 1950, eram apenas 2 milhões de toneladas produzidas no planeta.

Os resíduos certamente diminuíram entre 1990 e 2005, em parte devido a políticas eficazes, como a convenção Marpol, de 1988, para acabar com as descargas por navios. Mas a reciclagem, mesmo nos países mais ricos, não tem sido suficiente para conter o problema.

No ano passado, 175 países concordaram em acabar com essa poluição desenvolvendo um tratado, amparado pela ONU, até o final de 2024. A próxima sessão de negociação está marcada para maio, em Paris. Para os autores, esse tratado deve ser ambicioso o suficiente para reduzir a produção e o uso de plástico, mas também gerenciar melhor sua eliminação.

"A coleta de plástico no meio ambiente tem apenas um efeito limitado, por isso as soluções devem se concentrar em limitar as liberações de plástico", indica o estudo.

Retirado e adaptado de: cossnnoos-oeeaos-atingee-neess-emm-prcee dentes-em-15--anos. por-plasticos-nos-oceanos-atinge-niveis-sem-precedentes-em-15-anos. Acesso em: 13 mar. 2023.
Considerando as palavras tal como empregadas no texto, analise as alternativas a seguir e marque V, para verdadeiras, e F, para falsas quanto às classes gramaticais:
(__)"presentes" é um adjetivo em "Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com estudo".
(__)"alerta" é um verbo em "[...] de acordo com um estudo que alerta para esse novo recorde preocupante".
(__)"a" é um artigo em "Os resíduos certamente diminuíram entre 1990 e 2005, em parte devido a políticas eficazes [...]".
(__)"passado" é um substantivo em "No ano passado, 175 países concordaram em acabar com essa poluição desenvolvendo um tratado [...]".
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
Alternativas
Q2129362 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos

Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com estudo

A poluição por plásticos nos oceanos em todo o mundo alcançou níveis sem precedentes nos últimos 15 anos. Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com um estudo que alerta para esse novo recorde preocupante.

Os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (08/03/2023) na revista americana PLOS One, preveem até uma aceleração do fenômeno se nada for feito para impedir essa tendência e pedem ao mundo que conclua o tratado internacional, previsto para 2024, que supostamente salvará o planeta desse lixo.

O peso total dessa poluição representa 2,3 milhões de toneladas, estima o estudo. Os resultados são baseados em amostras de plástico coletadas em mais de 11 mil estações de observação em todo o mundo, ao longo de 40 anos, de 1979 a 2019.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma tendência clara até 1990 e depois flutuações entre 1990 e 2005. Mas, depois dessa data, "vemos um aumento muito rápido, devido ao grande crescimento na produção [de plástico] e um número limitado de políticas de controle de eliminação na natureza", explicou Lisa Erdle, uma das autoras da pesquisa.

No meio dos oceanos, essa poluição é formada principalmente por equipamentos de pesca e boias, enquanto roupas, pneus de carros e plásticos de uso único costumam ser mais encontrados perto da costa. A presença desses dejetos ameaça os animais, que ficam presos nos pedaços maiores ou ingerem microplásticos, que circulam na cadeia alimentar até chegar aos humanos.

Se a tendência se confirmar, o uso de plásticos nos países do G20 deve quase dobrar até 2050 em relação a 2019, para 451 milhões de toneladas por ano, de acordo com um relatório internacional recente. Depois da guerra, em 1950, eram apenas 2 milhões de toneladas produzidas no planeta.

Os resíduos certamente diminuíram entre 1990 e 2005, em parte devido a políticas eficazes, como a convenção Marpol, de 1988, para acabar com as descargas por navios. Mas a reciclagem, mesmo nos países mais ricos, não tem sido suficiente para conter o problema.

No ano passado, 175 países concordaram em acabar com essa poluição desenvolvendo um tratado, amparado pela ONU, até o final de 2024. A próxima sessão de negociação está marcada para maio, em Paris. Para os autores, esse tratado deve ser ambicioso o suficiente para reduzir a produção e o uso de plástico, mas também gerenciar melhor sua eliminação.

"A coleta de plástico no meio ambiente tem apenas um efeito limitado, por isso as soluções devem se concentrar em limitar as liberações de plástico", indica o estudo.

Retirado e adaptado de: cossnnoos-oeeaos-atingee-neess-emm-prcee dentes-em-15--anos. por-plasticos-nos-oceanos-atinge-niveis-sem-precedentes-em-15-anos. Acesso em: 13 mar. 2023.
Considere os seguintes trechos extraídos do texto "Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos" e responda:
"Os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (08/03/2023) na revista americana PLOS One, preveem até uma aceleração do fenômeno se nada for feito para impedir essa tendência [...]"
"Mas, depois dessa data , "vemos um aumento muito rápido [...]"
As expressões "essa tendência" e "dessa data" se referem, respectivamente, a:
Alternativas
Q2129363 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos

Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com estudo

A poluição por plásticos nos oceanos em todo o mundo alcançou níveis sem precedentes nos últimos 15 anos. Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com um estudo que alerta para esse novo recorde preocupante.

Os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (08/03/2023) na revista americana PLOS One, preveem até uma aceleração do fenômeno se nada for feito para impedir essa tendência e pedem ao mundo que conclua o tratado internacional, previsto para 2024, que supostamente salvará o planeta desse lixo.

O peso total dessa poluição representa 2,3 milhões de toneladas, estima o estudo. Os resultados são baseados em amostras de plástico coletadas em mais de 11 mil estações de observação em todo o mundo, ao longo de 40 anos, de 1979 a 2019.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma tendência clara até 1990 e depois flutuações entre 1990 e 2005. Mas, depois dessa data, "vemos um aumento muito rápido, devido ao grande crescimento na produção [de plástico] e um número limitado de políticas de controle de eliminação na natureza", explicou Lisa Erdle, uma das autoras da pesquisa.

No meio dos oceanos, essa poluição é formada principalmente por equipamentos de pesca e boias, enquanto roupas, pneus de carros e plásticos de uso único costumam ser mais encontrados perto da costa. A presença desses dejetos ameaça os animais, que ficam presos nos pedaços maiores ou ingerem microplásticos, que circulam na cadeia alimentar até chegar aos humanos.

Se a tendência se confirmar, o uso de plásticos nos países do G20 deve quase dobrar até 2050 em relação a 2019, para 451 milhões de toneladas por ano, de acordo com um relatório internacional recente. Depois da guerra, em 1950, eram apenas 2 milhões de toneladas produzidas no planeta.

Os resíduos certamente diminuíram entre 1990 e 2005, em parte devido a políticas eficazes, como a convenção Marpol, de 1988, para acabar com as descargas por navios. Mas a reciclagem, mesmo nos países mais ricos, não tem sido suficiente para conter o problema.

No ano passado, 175 países concordaram em acabar com essa poluição desenvolvendo um tratado, amparado pela ONU, até o final de 2024. A próxima sessão de negociação está marcada para maio, em Paris. Para os autores, esse tratado deve ser ambicioso o suficiente para reduzir a produção e o uso de plástico, mas também gerenciar melhor sua eliminação.

"A coleta de plástico no meio ambiente tem apenas um efeito limitado, por isso as soluções devem se concentrar em limitar as liberações de plástico", indica o estudo.

Retirado e adaptado de: cossnnoos-oeeaos-atingee-neess-emm-prcee dentes-em-15--anos. por-plasticos-nos-oceanos-atinge-niveis-sem-precedentes-em-15-anos. Acesso em: 13 mar. 2023.
Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal:
Alternativas
Q2129364 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos

Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com estudo

A poluição por plásticos nos oceanos em todo o mundo alcançou níveis sem precedentes nos últimos 15 anos. Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com um estudo que alerta para esse novo recorde preocupante.

Os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (08/03/2023) na revista americana PLOS One, preveem até uma aceleração do fenômeno se nada for feito para impedir essa tendência e pedem ao mundo que conclua o tratado internacional, previsto para 2024, que supostamente salvará o planeta desse lixo.

O peso total dessa poluição representa 2,3 milhões de toneladas, estima o estudo. Os resultados são baseados em amostras de plástico coletadas em mais de 11 mil estações de observação em todo o mundo, ao longo de 40 anos, de 1979 a 2019.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma tendência clara até 1990 e depois flutuações entre 1990 e 2005. Mas, depois dessa data, "vemos um aumento muito rápido, devido ao grande crescimento na produção [de plástico] e um número limitado de políticas de controle de eliminação na natureza", explicou Lisa Erdle, uma das autoras da pesquisa.

No meio dos oceanos, essa poluição é formada principalmente por equipamentos de pesca e boias, enquanto roupas, pneus de carros e plásticos de uso único costumam ser mais encontrados perto da costa. A presença desses dejetos ameaça os animais, que ficam presos nos pedaços maiores ou ingerem microplásticos, que circulam na cadeia alimentar até chegar aos humanos.

Se a tendência se confirmar, o uso de plásticos nos países do G20 deve quase dobrar até 2050 em relação a 2019, para 451 milhões de toneladas por ano, de acordo com um relatório internacional recente. Depois da guerra, em 1950, eram apenas 2 milhões de toneladas produzidas no planeta.

Os resíduos certamente diminuíram entre 1990 e 2005, em parte devido a políticas eficazes, como a convenção Marpol, de 1988, para acabar com as descargas por navios. Mas a reciclagem, mesmo nos países mais ricos, não tem sido suficiente para conter o problema.

No ano passado, 175 países concordaram em acabar com essa poluição desenvolvendo um tratado, amparado pela ONU, até o final de 2024. A próxima sessão de negociação está marcada para maio, em Paris. Para os autores, esse tratado deve ser ambicioso o suficiente para reduzir a produção e o uso de plástico, mas também gerenciar melhor sua eliminação.

"A coleta de plástico no meio ambiente tem apenas um efeito limitado, por isso as soluções devem se concentrar em limitar as liberações de plástico", indica o estudo.

Retirado e adaptado de: cossnnoos-oeeaos-atingee-neess-emm-prcee dentes-em-15--anos. por-plasticos-nos-oceanos-atinge-niveis-sem-precedentes-em-15-anos. Acesso em: 13 mar. 2023.
Nos espaços em branco, grafe as palavras conforme suas ocorrências nas frases e depois selecione a alternativa que adequada e respectivamente corresponde às suas ortografias:
_____ bem os pães, que eles _____ conforme as ______.
Alternativas
Q2129365 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos

Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com estudo

A poluição por plásticos nos oceanos em todo o mundo alcançou níveis sem precedentes nos últimos 15 anos. Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com um estudo que alerta para esse novo recorde preocupante.

Os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (08/03/2023) na revista americana PLOS One, preveem até uma aceleração do fenômeno se nada for feito para impedir essa tendência e pedem ao mundo que conclua o tratado internacional, previsto para 2024, que supostamente salvará o planeta desse lixo.

O peso total dessa poluição representa 2,3 milhões de toneladas, estima o estudo. Os resultados são baseados em amostras de plástico coletadas em mais de 11 mil estações de observação em todo o mundo, ao longo de 40 anos, de 1979 a 2019.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma tendência clara até 1990 e depois flutuações entre 1990 e 2005. Mas, depois dessa data, "vemos um aumento muito rápido, devido ao grande crescimento na produção [de plástico] e um número limitado de políticas de controle de eliminação na natureza", explicou Lisa Erdle, uma das autoras da pesquisa.

No meio dos oceanos, essa poluição é formada principalmente por equipamentos de pesca e boias, enquanto roupas, pneus de carros e plásticos de uso único costumam ser mais encontrados perto da costa. A presença desses dejetos ameaça os animais, que ficam presos nos pedaços maiores ou ingerem microplásticos, que circulam na cadeia alimentar até chegar aos humanos.

Se a tendência se confirmar, o uso de plásticos nos países do G20 deve quase dobrar até 2050 em relação a 2019, para 451 milhões de toneladas por ano, de acordo com um relatório internacional recente. Depois da guerra, em 1950, eram apenas 2 milhões de toneladas produzidas no planeta.

Os resíduos certamente diminuíram entre 1990 e 2005, em parte devido a políticas eficazes, como a convenção Marpol, de 1988, para acabar com as descargas por navios. Mas a reciclagem, mesmo nos países mais ricos, não tem sido suficiente para conter o problema.

No ano passado, 175 países concordaram em acabar com essa poluição desenvolvendo um tratado, amparado pela ONU, até o final de 2024. A próxima sessão de negociação está marcada para maio, em Paris. Para os autores, esse tratado deve ser ambicioso o suficiente para reduzir a produção e o uso de plástico, mas também gerenciar melhor sua eliminação.

"A coleta de plástico no meio ambiente tem apenas um efeito limitado, por isso as soluções devem se concentrar em limitar as liberações de plástico", indica o estudo.

Retirado e adaptado de: cossnnoos-oeeaos-atingee-neess-emm-prcee dentes-em-15--anos. por-plasticos-nos-oceanos-atinge-niveis-sem-precedentes-em-15-anos. Acesso em: 13 mar. 2023.
Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona o valor semântico das expressões negritadas a exemplos de seu uso retirados do texto:
Primeira coluna: valores semânticos
(1)Explicação (2)Oposição (3)Condição (4)Causa
Segunda coluna: exemplos do texto
(__)"Os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (08/03) na revista americana PLOS One, preveem até uma aceleração do fenômeno se nada for feito para impedir essa tendência [...]"
(__)"Mas, depois dessa data, 'vemos um aumento muito rápido, devido ao grande crescimento na produção [de plástico] e um número limitado de políticas de controle de eliminação na natureza' [...]"
(__)"A presença desses dejetos ameaça os animais, que ficam presos nos pedaços maiores ou ingerem microplásticos [...]"
(__)"Os resíduos certamente diminuíram entre 1990 e 2005, em parte devido a políticas eficazes, como a convenção Marpol, de 1988, para acabar com as descargas por navios. Mas a reciclagem, mesmo nos países mais ricos, não tem sido suficiente para conter o problema."

Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Alternativas
Q2129366 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos

Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com estudo

A poluição por plásticos nos oceanos em todo o mundo alcançou níveis sem precedentes nos últimos 15 anos. Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com um estudo que alerta para esse novo recorde preocupante.

Os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (08/03/2023) na revista americana PLOS One, preveem até uma aceleração do fenômeno se nada for feito para impedir essa tendência e pedem ao mundo que conclua o tratado internacional, previsto para 2024, que supostamente salvará o planeta desse lixo.

O peso total dessa poluição representa 2,3 milhões de toneladas, estima o estudo. Os resultados são baseados em amostras de plástico coletadas em mais de 11 mil estações de observação em todo o mundo, ao longo de 40 anos, de 1979 a 2019.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma tendência clara até 1990 e depois flutuações entre 1990 e 2005. Mas, depois dessa data, "vemos um aumento muito rápido, devido ao grande crescimento na produção [de plástico] e um número limitado de políticas de controle de eliminação na natureza", explicou Lisa Erdle, uma das autoras da pesquisa.

No meio dos oceanos, essa poluição é formada principalmente por equipamentos de pesca e boias, enquanto roupas, pneus de carros e plásticos de uso único costumam ser mais encontrados perto da costa. A presença desses dejetos ameaça os animais, que ficam presos nos pedaços maiores ou ingerem microplásticos, que circulam na cadeia alimentar até chegar aos humanos.

Se a tendência se confirmar, o uso de plásticos nos países do G20 deve quase dobrar até 2050 em relação a 2019, para 451 milhões de toneladas por ano, de acordo com um relatório internacional recente. Depois da guerra, em 1950, eram apenas 2 milhões de toneladas produzidas no planeta.

Os resíduos certamente diminuíram entre 1990 e 2005, em parte devido a políticas eficazes, como a convenção Marpol, de 1988, para acabar com as descargas por navios. Mas a reciclagem, mesmo nos países mais ricos, não tem sido suficiente para conter o problema.

No ano passado, 175 países concordaram em acabar com essa poluição desenvolvendo um tratado, amparado pela ONU, até o final de 2024. A próxima sessão de negociação está marcada para maio, em Paris. Para os autores, esse tratado deve ser ambicioso o suficiente para reduzir a produção e o uso de plástico, mas também gerenciar melhor sua eliminação.

"A coleta de plástico no meio ambiente tem apenas um efeito limitado, por isso as soluções devem se concentrar em limitar as liberações de plástico", indica o estudo.

Retirado e adaptado de: cossnnoos-oeeaos-atingee-neess-emm-prcee dentes-em-15--anos. por-plasticos-nos-oceanos-atinge-niveis-sem-precedentes-em-15-anos. Acesso em: 13 mar. 2023.
A partir do texto "Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos", analise as afirmações a seguir:
I.Coletar plásticos no meio ambiente é uma ação essencial para impedir a poluição dos oceanos.
II.São encontrados objetos de plástico de naturezas distintas no meio do oceano e acerca da costa.
III.A poluição por plástico nos oceanos vem crescendo depressa e nenhuma medida está sendo tomada.
IV.A redução da produção e o efetivo gerenciamento da eliminação dos plásticos são ações fundamentais para lidar com o problema.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2129367 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos

Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com estudo

A poluição por plásticos nos oceanos em todo o mundo alcançou níveis sem precedentes nos últimos 15 anos. Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com um estudo que alerta para esse novo recorde preocupante.

Os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (08/03/2023) na revista americana PLOS One, preveem até uma aceleração do fenômeno se nada for feito para impedir essa tendência e pedem ao mundo que conclua o tratado internacional, previsto para 2024, que supostamente salvará o planeta desse lixo.

O peso total dessa poluição representa 2,3 milhões de toneladas, estima o estudo. Os resultados são baseados em amostras de plástico coletadas em mais de 11 mil estações de observação em todo o mundo, ao longo de 40 anos, de 1979 a 2019.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma tendência clara até 1990 e depois flutuações entre 1990 e 2005. Mas, depois dessa data, "vemos um aumento muito rápido, devido ao grande crescimento na produção [de plástico] e um número limitado de políticas de controle de eliminação na natureza", explicou Lisa Erdle, uma das autoras da pesquisa.

No meio dos oceanos, essa poluição é formada principalmente por equipamentos de pesca e boias, enquanto roupas, pneus de carros e plásticos de uso único costumam ser mais encontrados perto da costa. A presença desses dejetos ameaça os animais, que ficam presos nos pedaços maiores ou ingerem microplásticos, que circulam na cadeia alimentar até chegar aos humanos.

Se a tendência se confirmar, o uso de plásticos nos países do G20 deve quase dobrar até 2050 em relação a 2019, para 451 milhões de toneladas por ano, de acordo com um relatório internacional recente. Depois da guerra, em 1950, eram apenas 2 milhões de toneladas produzidas no planeta.

Os resíduos certamente diminuíram entre 1990 e 2005, em parte devido a políticas eficazes, como a convenção Marpol, de 1988, para acabar com as descargas por navios. Mas a reciclagem, mesmo nos países mais ricos, não tem sido suficiente para conter o problema.

No ano passado, 175 países concordaram em acabar com essa poluição desenvolvendo um tratado, amparado pela ONU, até o final de 2024. A próxima sessão de negociação está marcada para maio, em Paris. Para os autores, esse tratado deve ser ambicioso o suficiente para reduzir a produção e o uso de plástico, mas também gerenciar melhor sua eliminação.

"A coleta de plástico no meio ambiente tem apenas um efeito limitado, por isso as soluções devem se concentrar em limitar as liberações de plástico", indica o estudo.

Retirado e adaptado de: cossnnoos-oeeaos-atingee-neess-emm-prcee dentes-em-15--anos. por-plasticos-nos-oceanos-atinge-niveis-sem-precedentes-em-15-anos. Acesso em: 13 mar. 2023.
Assinale a alternativa que indica a função da linguagem que se sobressai no texto "Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos":
Alternativas
Q2129368 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos

Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com estudo

A poluição por plásticos nos oceanos em todo o mundo alcançou níveis sem precedentes nos últimos 15 anos. Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com um estudo que alerta para esse novo recorde preocupante.

Os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (08/03/2023) na revista americana PLOS One, preveem até uma aceleração do fenômeno se nada for feito para impedir essa tendência e pedem ao mundo que conclua o tratado internacional, previsto para 2024, que supostamente salvará o planeta desse lixo.

O peso total dessa poluição representa 2,3 milhões de toneladas, estima o estudo. Os resultados são baseados em amostras de plástico coletadas em mais de 11 mil estações de observação em todo o mundo, ao longo de 40 anos, de 1979 a 2019.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma tendência clara até 1990 e depois flutuações entre 1990 e 2005. Mas, depois dessa data, "vemos um aumento muito rápido, devido ao grande crescimento na produção [de plástico] e um número limitado de políticas de controle de eliminação na natureza", explicou Lisa Erdle, uma das autoras da pesquisa.

No meio dos oceanos, essa poluição é formada principalmente por equipamentos de pesca e boias, enquanto roupas, pneus de carros e plásticos de uso único costumam ser mais encontrados perto da costa. A presença desses dejetos ameaça os animais, que ficam presos nos pedaços maiores ou ingerem microplásticos, que circulam na cadeia alimentar até chegar aos humanos.

Se a tendência se confirmar, o uso de plásticos nos países do G20 deve quase dobrar até 2050 em relação a 2019, para 451 milhões de toneladas por ano, de acordo com um relatório internacional recente. Depois da guerra, em 1950, eram apenas 2 milhões de toneladas produzidas no planeta.

Os resíduos certamente diminuíram entre 1990 e 2005, em parte devido a políticas eficazes, como a convenção Marpol, de 1988, para acabar com as descargas por navios. Mas a reciclagem, mesmo nos países mais ricos, não tem sido suficiente para conter o problema.

No ano passado, 175 países concordaram em acabar com essa poluição desenvolvendo um tratado, amparado pela ONU, até o final de 2024. A próxima sessão de negociação está marcada para maio, em Paris. Para os autores, esse tratado deve ser ambicioso o suficiente para reduzir a produção e o uso de plástico, mas também gerenciar melhor sua eliminação.

"A coleta de plástico no meio ambiente tem apenas um efeito limitado, por isso as soluções devem se concentrar em limitar as liberações de plástico", indica o estudo.

Retirado e adaptado de: cossnnoos-oeeaos-atingee-neess-emm-prcee dentes-em-15--anos. por-plasticos-nos-oceanos-atinge-niveis-sem-precedentes-em-15-anos. Acesso em: 13 mar. 2023.
A expressão "sem precedentes" constante do título e da primeira frase do texto poderia ser substituída por qual das alternativas a seguir, sem prejuízo ao sentido pretendido no texto?
Alternativas
Q2129369 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos

Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com estudo

A poluição por plásticos nos oceanos em todo o mundo alcançou níveis sem precedentes nos últimos 15 anos. Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com um estudo que alerta para esse novo recorde preocupante.

Os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (08/03/2023) na revista americana PLOS One, preveem até uma aceleração do fenômeno se nada for feito para impedir essa tendência e pedem ao mundo que conclua o tratado internacional, previsto para 2024, que supostamente salvará o planeta desse lixo.

O peso total dessa poluição representa 2,3 milhões de toneladas, estima o estudo. Os resultados são baseados em amostras de plástico coletadas em mais de 11 mil estações de observação em todo o mundo, ao longo de 40 anos, de 1979 a 2019.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma tendência clara até 1990 e depois flutuações entre 1990 e 2005. Mas, depois dessa data, "vemos um aumento muito rápido, devido ao grande crescimento na produção [de plástico] e um número limitado de políticas de controle de eliminação na natureza", explicou Lisa Erdle, uma das autoras da pesquisa.

No meio dos oceanos, essa poluição é formada principalmente por equipamentos de pesca e boias, enquanto roupas, pneus de carros e plásticos de uso único costumam ser mais encontrados perto da costa. A presença desses dejetos ameaça os animais, que ficam presos nos pedaços maiores ou ingerem microplásticos, que circulam na cadeia alimentar até chegar aos humanos.

Se a tendência se confirmar, o uso de plásticos nos países do G20 deve quase dobrar até 2050 em relação a 2019, para 451 milhões de toneladas por ano, de acordo com um relatório internacional recente. Depois da guerra, em 1950, eram apenas 2 milhões de toneladas produzidas no planeta.

Os resíduos certamente diminuíram entre 1990 e 2005, em parte devido a políticas eficazes, como a convenção Marpol, de 1988, para acabar com as descargas por navios. Mas a reciclagem, mesmo nos países mais ricos, não tem sido suficiente para conter o problema.

No ano passado, 175 países concordaram em acabar com essa poluição desenvolvendo um tratado, amparado pela ONU, até o final de 2024. A próxima sessão de negociação está marcada para maio, em Paris. Para os autores, esse tratado deve ser ambicioso o suficiente para reduzir a produção e o uso de plástico, mas também gerenciar melhor sua eliminação.

"A coleta de plástico no meio ambiente tem apenas um efeito limitado, por isso as soluções devem se concentrar em limitar as liberações de plástico", indica o estudo.

Retirado e adaptado de: cossnnoos-oeeaos-atingee-neess-emm-prcee dentes-em-15--anos. por-plasticos-nos-oceanos-atinge-niveis-sem-precedentes-em-15-anos. Acesso em: 13 mar. 2023.
Analise as afirmações a seguir, relacionadas ao texto "Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos":
I.O tratado internacional, que deverá ser assinado por quase 200 países, certamente garantirá a redução da produção e do consumo de plástico no mundo.
II. A produção, o consumo e o abandono de plástico são um problema sério, que tem causado poluição nos oceanos, afetando não apenas a vida marinha, mas também a humana.
III.Medidas de recolhimento e reciclagem de lixo contribuem para minimizar o problema da poluição, mas são insuficientes para resolvê-lo.
IV. O objetivo da pesquisa na qual o artigo lido se baseou foi resolver o problema da poluição dos oceanos.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2129370 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Poluição por plásticos nos oceanos atinge níveis sem precedentes em 15 anos

Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com estudo

A poluição por plásticos nos oceanos em todo o mundo alcançou níveis sem precedentes nos últimos 15 anos. Cerca de 170 trilhões de pedaços de plástico e microplásticos estariam presentes na superfície dos oceanos, de acordo com um estudo que alerta para esse novo recorde preocupante.

Os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (08/03/2023) na revista americana PLOS One, preveem até uma aceleração do fenômeno se nada for feito para impedir essa tendência e pedem ao mundo que conclua o tratado internacional, previsto para 2024, que supostamente salvará o planeta desse lixo.

O peso total dessa poluição representa 2,3 milhões de toneladas, estima o estudo. Os resultados são baseados em amostras de plástico coletadas em mais de 11 mil estações de observação em todo o mundo, ao longo de 40 anos, de 1979 a 2019.

Os pesquisadores não encontraram nenhuma tendência clara até 1990 e depois flutuações entre 1990 e 2005. Mas, depois dessa data, "vemos um aumento muito rápido, devido ao grande crescimento na produção [de plástico] e um número limitado de políticas de controle de eliminação na natureza", explicou Lisa Erdle, uma das autoras da pesquisa.

No meio dos oceanos, essa poluição é formada principalmente por equipamentos de pesca e boias, enquanto roupas, pneus de carros e plásticos de uso único costumam ser mais encontrados perto da costa. A presença desses dejetos ameaça os animais, que ficam presos nos pedaços maiores ou ingerem microplásticos, que circulam na cadeia alimentar até chegar aos humanos.

Se a tendência se confirmar, o uso de plásticos nos países do G20 deve quase dobrar até 2050 em relação a 2019, para 451 milhões de toneladas por ano, de acordo com um relatório internacional recente. Depois da guerra, em 1950, eram apenas 2 milhões de toneladas produzidas no planeta.

Os resíduos certamente diminuíram entre 1990 e 2005, em parte devido a políticas eficazes, como a convenção Marpol, de 1988, para acabar com as descargas por navios. Mas a reciclagem, mesmo nos países mais ricos, não tem sido suficiente para conter o problema.

No ano passado, 175 países concordaram em acabar com essa poluição desenvolvendo um tratado, amparado pela ONU, até o final de 2024. A próxima sessão de negociação está marcada para maio, em Paris. Para os autores, esse tratado deve ser ambicioso o suficiente para reduzir a produção e o uso de plástico, mas também gerenciar melhor sua eliminação.

"A coleta de plástico no meio ambiente tem apenas um efeito limitado, por isso as soluções devem se concentrar em limitar as liberações de plástico", indica o estudo.

Retirado e adaptado de: cossnnoos-oeeaos-atingee-neess-emm-prcee dentes-em-15--anos. por-plasticos-nos-oceanos-atinge-niveis-sem-precedentes-em-15-anos. Acesso em: 13 mar. 2023.
Complete as lacunas com o adequado emprego dos porquês e depois assinale a alternativa que corresponde corretamente ao preenchimento dos espaços:
Não compreendo ______ você partiu. ______? Sei apenas o ______ do nosso encontro, ______ resgato na memória os bons momentos que vivemos juntos.
Alternativas
Q2129371 Conhecimentos Gerais
O turismo está entre as cinco atividades econômicas mais importantes do mundo, de acordo com o Fórum Econômico Mundial, por ser compatível com os desafios do século 21 (LACERDA, 2023). Ao encontro disso, ____________ é a cidade escolhida pelo governo brasileiro como candidata para sediar a 30ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 30, em 2025.
Assinale a alternativa que corretamente completa a lacuna no excerto:
Alternativas
Q2129372 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
A Lei Complementar n.º 004/1998, que dispõe sobre o plano de carreira e remuneração para o pessoal da administração do município de Schroeder e dá outras providências, em seu art. 2, dispões de alguns termos.
Isso posto, associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona o termo com sua definição:
Primeira coluna: termo 1.Nível salarial 2.Remuneração 3-.Vencimento
Segunda coluna: definição
(__)graduação vertical ascendente, existente no Grupo Ocupacional.
(__)vencimento do cargo de carreira, acrescido de vantagens pecuniárias, permanentes ou temporárias, estabelecidas em Lei.
(__)retribuição pecuniária pelo exercício do cargo público, com valor fixado em Lei.

Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Alternativas
Q2129373 Administração Pública
________________ é um conceito usado nas políticas públicas para se referir ao tratamento de algum tema de forma interdepartamental (ou seja, de forma conjunta entre ministérios, secretarias, etc.), com a criação de fóruns horizontais de debate e tomada de decisão. A ideia vem originalmente dos estudos sobre educação. Segundo autores da área, classificar o mundo em diferentes matérias escolares (história, geografia, biologia, física, etc.) esconde as conexões que existem entre essas disciplinas dentro de determinados temas. Para esses casos, é melhor que o estudo seja interdisciplinar (VICK, 2023).
Assinale a alternativa que corretamente completa a lacuna no excerto:
Alternativas
Q2129374 História e Geografia de Estados e Municípios
A economia de Schroeder tem como base o setor de serviços. Ocupando uma extensão territorial superior a 164 km² e distante cerca de 190 km da capital, Florianópolis, o município abriga especialmente microempresas que fazem girar a economia. A indústria aparece como o principal setor na manutenção da empregabilidade da população local (SEBRAE, 2019). Ao encontro disso, Schroeder localiza-se na:
Alternativas
Q2129375 História e Geografia de Estados e Municípios
Com grande destaque a nível nacional, em Schroeder, as corredeiras cortam a cidade do norte para o sul e são muito utilizadas para competições de canoagem e outras modalidades aquáticas. Nestas corredeiras de nível classe 2, 3 e 3+, são realizados campeonatos Catarinenses e Brasileiros de canoagem de descida com classificação e seletiva para o mundial. Hoje, dezenas de visitantes passam no local para registrar imagens e desfrutam da paisagem e em alguns momentos, aproveitam o clima para dar um mergulho nestas águas com temperaturas pertos dos 23 a 25 graus (Portal de Turismo de Schroeder, 2023). O excerto se refere às corredeiras do:
Alternativas
Q2129376 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
De acordo com a Lei Orgânica do Município de Schroeder, em seu art. 14., são estáveis, após _____ ano(s) de efetivo exercício, os servidores nomeados em virtude de concurso público.
Assinale a alternativa que corretamente completa a lacuna no excerto:
Alternativas
Q2129377 Legislação Federal
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que considera os trabalhadores com carteira assinada, em janeiro de 2023, a economia brasileira gerou 83,2 mil postos de trabalho com carteira assinada. Isso posto, considere as afirmativas a seguir e registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:
(__)houve um superávit nas contratações, em relação a janeiro de 2022.
(__)no primeiro mês do ano de 2023, ocorreram no país, aproximadamente, 20,6 milhões de demissões.
(__)em relação aos postos de trabalho, em janeiro de 2023, quatro dos cinco grupos de atividades econômicas (serviços, indústria, construção, comércio e agropecuária) registraram saldos positivos na abertura de vagas formais.

Assinale a alternativa com a sequência correta:
Alternativas
Q2129378 Atualidades
Passados três anos desde o primeiro caso de Covid-19 registrado no país, o Brasil alcançou outro triste marco em março: 700 mil mortes causadas pela doença. Um número que compreende todas as trajetórias interrompidas e famílias enlutadas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2023). Ao encontro disso, segundo divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nenhum ano teve tantas mortes no Brasil como: 
Alternativas
Q2129379 Atualidades
Com metodologia desenvolvida em parceria com a London School of Economics, a Interbrand, empresa global de consultoria de marcas, conhecida por seu ranking anual das marcas mais valiosas do mundo, divulgou o ranking das marcas brasileiras mais valiosas. Ao encontro disso, no Brasil, considerando-se o desempenho financeiro, o papel que a marca desempenha nas decisões de compra e sua força competitiva, a marca mais valiosa do país é uma:
Alternativas
Q2129380 Atualidades
A publicação de pesquisas em revistas e periódicos acadêmicos é um dos pilares da ciência atual. Em paralelo, alguns cientistas reivindicam meios alternativos para publicar suas pesquisas, sem custos para quem publica ou lê o estudo. O movimento que incorpora essa e outras práticas de democratização do conhecimento é chamado de (CÂNDIDO, 2023): 
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: C
4: C
5: D
6: A
7: D
8: A
9: D
10: D
11: E
12: D
13: B
14: E
15: E
16: C
17: A
18: E
19: C
20: D