Bechara, na obra Ensino da gramática. Opressão?
Liberdade?, opõe o linguista ao professor de língua
portuguesa. Para o autor, é compreensível que o linguista
enfatize a língua oral, “porquanto a universalidade dos
idiomas se patenteia na sua oralidade”; em contrapartida,
aconselha o professor de língua portuguesa a: