Uma etnomatemática do cotidiano é o fazer matemático
não aprendido nas escolas. Atividades como comparar,
classificar, quantificar, medir, explicar, generalizar e inferir
são saberes/fazeres matemáticos que podem nascer do
ambiente familiar, no ambiente dos brinquedos ou no do
trabalho. Embora seja inegável que o emprego da aritmética
feita pela representação de algarismos indo-arábicos tenha
permitido o avanço do raciocínio quantitativo
(D’AMBROSIO, 2013), na visão da etnomatemática, o
saber/fazer matemático pode estar presente, de forma viva
no cotidiano das pessoas, muito antes da formalização
conceitual apresentada na escola.
Levando em consideração essa ideia, assinale a alternativa
que apresenta uma etnomatemática do cotidiano,
aplicando-se conceitos de aritmética.