Questões de Concurso Público Prefeitura de Cocalzinho de Goiás - GO 2024 para Fiscal de Tributos I
Foram encontradas 35 questões
A partir da leitura do texto ABAIXO, analise e responda o que é solicitado.
PELO FIM DAS GAMBIARRAS
João Borges
Fazer gambiarras já virou até meme nas redes sociais. Um fiozinho puxado aqui, uma extensãozinha ali, uma emenda
meio ao Deus dará e pronto! Alguém metido a MacGyver consegue criar um ar-condicionado improvisado usando um
ventilador e uma caixa cheia de gelo. Esse tipo de aparato é um prato cheio para os usuários da web, que costumam
decretar: “agora o brasileiro vai ser estudado pela Nasa!”.
Mas, na prática, a melhor coisa a fazer é rir dessas invencionices e no mesmo instante esquecer que elas existem. Porque
são justamente esses improvisos feitos dentro de casa que podem comprometer parte ou até a totalidade do sistema
elétrico e hidráulico da residência. Em outras palavras, uma gambiarra feita para economizar alguns trocados pode se
transformar num prejuízo de milhares de reais.
O pior é que algumas delas são praticadas com muito mais frequência do que se imagina. Ou vai dizer que você não tem
nenhuma tomada em casa com um ou mais ‘T’s conectados? Quem faz isso costuma desconhecer o risco de sobrecarga
que a união de equipamentos num mesmo terminal elétrico pode provocar.
Outro hábito bastante comum é o de deixar fios e extensões simplesmente soltos, formando aqueles emaranhados
geralmente atrás do móvel da TV e do computador. Um pequeno desgaste em um dos cabos, em contato com outro, pode
ser suficiente para queimar os equipamentos ou até mesmo provocar um incêndio.
Atire a primeira pedra quem também nunca usou um aparelho com o fio esticado, quase no limite do necessário. Os
aventureiros que se arriscam a fazer isso provavelmente não sabem que o mau contato pode “fritar” a ponta da tomada,
levando, assim, igualmente a um risco de incêndio. Como se pode ver, as gambiarras estão presentes em quase todas as
casas. E é aí que mora o maior problema.
Todas essas situações mostram o quanto nos expomos diariamente a situações perigosas, dentro das nossas próprias
casas. São medidas que podem colocar em risco não apenas nossos bens, mas, principalmente, a estrutura do imóvel e
nossas próprias vidas.
O mais adequado é fugir sempre dos improvisos e recorrer a soluções seguras, que obedeçam às normas de segurança.
Além disso, é essencial dispor de um projeto bem elaborado para a rede elétrica, que leve em conta as características do
imóvel e a sua funcionalidade. Quem pode oferecer isso é um engenheiro especializado, que considera diversos fatores
para tornar os pontos bem distribuídos, sem afetar outros sistemas que também passam por trás da parede. Essas
escolhas interferem diretamente na qualidade da residência, assegurando também mais segurança aos moradores.
Precisamos também desmitificar a ideia de que gambiarra é algo genuíno do brasileiro, e que o tal jeitinho, se é que existe,
não funciona na construção civil. Quanto maior o nível de exigência da obra, que deve ser de excelência, menor será o
risco de problemas no futuro. E isso, definitivamente, não tem preço.
Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/Acesso em: 11 de jan. 2024.
A partir da leitura do texto ABAIXO, analise e responda o que é solicitado.
PELO FIM DAS GAMBIARRAS
João Borges
Fazer gambiarras já virou até meme nas redes sociais. Um fiozinho puxado aqui, uma extensãozinha ali, uma emenda
meio ao Deus dará e pronto! Alguém metido a MacGyver consegue criar um ar-condicionado improvisado usando um
ventilador e uma caixa cheia de gelo. Esse tipo de aparato é um prato cheio para os usuários da web, que costumam
decretar: “agora o brasileiro vai ser estudado pela Nasa!”.
Mas, na prática, a melhor coisa a fazer é rir dessas invencionices e no mesmo instante esquecer que elas existem. Porque
são justamente esses improvisos feitos dentro de casa que podem comprometer parte ou até a totalidade do sistema
elétrico e hidráulico da residência. Em outras palavras, uma gambiarra feita para economizar alguns trocados pode se
transformar num prejuízo de milhares de reais.
O pior é que algumas delas são praticadas com muito mais frequência do que se imagina. Ou vai dizer que você não tem
nenhuma tomada em casa com um ou mais ‘T’s conectados? Quem faz isso costuma desconhecer o risco de sobrecarga
que a união de equipamentos num mesmo terminal elétrico pode provocar.
Outro hábito bastante comum é o de deixar fios e extensões simplesmente soltos, formando aqueles emaranhados
geralmente atrás do móvel da TV e do computador. Um pequeno desgaste em um dos cabos, em contato com outro, pode
ser suficiente para queimar os equipamentos ou até mesmo provocar um incêndio.
Atire a primeira pedra quem também nunca usou um aparelho com o fio esticado, quase no limite do necessário. Os
aventureiros que se arriscam a fazer isso provavelmente não sabem que o mau contato pode “fritar” a ponta da tomada,
levando, assim, igualmente a um risco de incêndio. Como se pode ver, as gambiarras estão presentes em quase todas as
casas. E é aí que mora o maior problema.
Todas essas situações mostram o quanto nos expomos diariamente a situações perigosas, dentro das nossas próprias
casas. São medidas que podem colocar em risco não apenas nossos bens, mas, principalmente, a estrutura do imóvel e
nossas próprias vidas.
O mais adequado é fugir sempre dos improvisos e recorrer a soluções seguras, que obedeçam às normas de segurança.
Além disso, é essencial dispor de um projeto bem elaborado para a rede elétrica, que leve em conta as características do
imóvel e a sua funcionalidade. Quem pode oferecer isso é um engenheiro especializado, que considera diversos fatores
para tornar os pontos bem distribuídos, sem afetar outros sistemas que também passam por trás da parede. Essas
escolhas interferem diretamente na qualidade da residência, assegurando também mais segurança aos moradores.
Precisamos também desmitificar a ideia de que gambiarra é algo genuíno do brasileiro, e que o tal jeitinho, se é que existe,
não funciona na construção civil. Quanto maior o nível de exigência da obra, que deve ser de excelência, menor será o
risco de problemas no futuro. E isso, definitivamente, não tem preço.
Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/Acesso em: 11 de jan. 2024.
A partir da leitura do texto ABAIXO, analise e responda o que é solicitado.
PELO FIM DAS GAMBIARRAS
João Borges
Fazer gambiarras já virou até meme nas redes sociais. Um fiozinho puxado aqui, uma extensãozinha ali, uma emenda
meio ao Deus dará e pronto! Alguém metido a MacGyver consegue criar um ar-condicionado improvisado usando um
ventilador e uma caixa cheia de gelo. Esse tipo de aparato é um prato cheio para os usuários da web, que costumam
decretar: “agora o brasileiro vai ser estudado pela Nasa!”.
Mas, na prática, a melhor coisa a fazer é rir dessas invencionices e no mesmo instante esquecer que elas existem. Porque
são justamente esses improvisos feitos dentro de casa que podem comprometer parte ou até a totalidade do sistema
elétrico e hidráulico da residência. Em outras palavras, uma gambiarra feita para economizar alguns trocados pode se
transformar num prejuízo de milhares de reais.
O pior é que algumas delas são praticadas com muito mais frequência do que se imagina. Ou vai dizer que você não tem
nenhuma tomada em casa com um ou mais ‘T’s conectados? Quem faz isso costuma desconhecer o risco de sobrecarga
que a união de equipamentos num mesmo terminal elétrico pode provocar.
Outro hábito bastante comum é o de deixar fios e extensões simplesmente soltos, formando aqueles emaranhados
geralmente atrás do móvel da TV e do computador. Um pequeno desgaste em um dos cabos, em contato com outro, pode
ser suficiente para queimar os equipamentos ou até mesmo provocar um incêndio.
Atire a primeira pedra quem também nunca usou um aparelho com o fio esticado, quase no limite do necessário. Os
aventureiros que se arriscam a fazer isso provavelmente não sabem que o mau contato pode “fritar” a ponta da tomada,
levando, assim, igualmente a um risco de incêndio. Como se pode ver, as gambiarras estão presentes em quase todas as
casas. E é aí que mora o maior problema.
Todas essas situações mostram o quanto nos expomos diariamente a situações perigosas, dentro das nossas próprias
casas. São medidas que podem colocar em risco não apenas nossos bens, mas, principalmente, a estrutura do imóvel e
nossas próprias vidas.
O mais adequado é fugir sempre dos improvisos e recorrer a soluções seguras, que obedeçam às normas de segurança.
Além disso, é essencial dispor de um projeto bem elaborado para a rede elétrica, que leve em conta as características do
imóvel e a sua funcionalidade. Quem pode oferecer isso é um engenheiro especializado, que considera diversos fatores
para tornar os pontos bem distribuídos, sem afetar outros sistemas que também passam por trás da parede. Essas
escolhas interferem diretamente na qualidade da residência, assegurando também mais segurança aos moradores.
Precisamos também desmitificar a ideia de que gambiarra é algo genuíno do brasileiro, e que o tal jeitinho, se é que existe,
não funciona na construção civil. Quanto maior o nível de exigência da obra, que deve ser de excelência, menor será o
risco de problemas no futuro. E isso, definitivamente, não tem preço.
Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/Acesso em: 11 de jan. 2024.
A partir da leitura do texto ABAIXO, analise e responda o que é solicitado.
PELO FIM DAS GAMBIARRAS
João Borges
Fazer gambiarras já virou até meme nas redes sociais. Um fiozinho puxado aqui, uma extensãozinha ali, uma emenda
meio ao Deus dará e pronto! Alguém metido a MacGyver consegue criar um ar-condicionado improvisado usando um
ventilador e uma caixa cheia de gelo. Esse tipo de aparato é um prato cheio para os usuários da web, que costumam
decretar: “agora o brasileiro vai ser estudado pela Nasa!”.
Mas, na prática, a melhor coisa a fazer é rir dessas invencionices e no mesmo instante esquecer que elas existem. Porque
são justamente esses improvisos feitos dentro de casa que podem comprometer parte ou até a totalidade do sistema
elétrico e hidráulico da residência. Em outras palavras, uma gambiarra feita para economizar alguns trocados pode se
transformar num prejuízo de milhares de reais.
O pior é que algumas delas são praticadas com muito mais frequência do que se imagina. Ou vai dizer que você não tem
nenhuma tomada em casa com um ou mais ‘T’s conectados? Quem faz isso costuma desconhecer o risco de sobrecarga
que a união de equipamentos num mesmo terminal elétrico pode provocar.
Outro hábito bastante comum é o de deixar fios e extensões simplesmente soltos, formando aqueles emaranhados
geralmente atrás do móvel da TV e do computador. Um pequeno desgaste em um dos cabos, em contato com outro, pode
ser suficiente para queimar os equipamentos ou até mesmo provocar um incêndio.
Atire a primeira pedra quem também nunca usou um aparelho com o fio esticado, quase no limite do necessário. Os
aventureiros que se arriscam a fazer isso provavelmente não sabem que o mau contato pode “fritar” a ponta da tomada,
levando, assim, igualmente a um risco de incêndio. Como se pode ver, as gambiarras estão presentes em quase todas as
casas. E é aí que mora o maior problema.
Todas essas situações mostram o quanto nos expomos diariamente a situações perigosas, dentro das nossas próprias
casas. São medidas que podem colocar em risco não apenas nossos bens, mas, principalmente, a estrutura do imóvel e
nossas próprias vidas.
O mais adequado é fugir sempre dos improvisos e recorrer a soluções seguras, que obedeçam às normas de segurança.
Além disso, é essencial dispor de um projeto bem elaborado para a rede elétrica, que leve em conta as características do
imóvel e a sua funcionalidade. Quem pode oferecer isso é um engenheiro especializado, que considera diversos fatores
para tornar os pontos bem distribuídos, sem afetar outros sistemas que também passam por trás da parede. Essas
escolhas interferem diretamente na qualidade da residência, assegurando também mais segurança aos moradores.
Precisamos também desmitificar a ideia de que gambiarra é algo genuíno do brasileiro, e que o tal jeitinho, se é que existe,
não funciona na construção civil. Quanto maior o nível de exigência da obra, que deve ser de excelência, menor será o
risco de problemas no futuro. E isso, definitivamente, não tem preço.
Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/Acesso em: 11 de jan. 2024.
Não existiria som se não houvesse o silêncio Não haveria luz se não fosse a escuridão A vida é mesmo assim Dia e noite, não e sim
Disponível em: https://www.letras.mus.br/lulu-santos/35063/Acesso em: 25 de jan. 2024.
Monumento aos Bandeirantes no ano de sua inauguração, em 1942.
Disponível em: https://jornal.ufg.br/n/90447-resgate-do-passado. Data de acesso: 16/01/2024
“Incorporada à paisagem do Centro de Goiânia, a escultura de 3,5 m de altura, talhada em bronze, pode passar despercebida para quem percorre a região no ritmo de duas das principais avenidas da capital - Anhanguera e Goiás. Exposto no cruzamento há mais de sete décadas, o monumento que acompanhou o crescimento da cidade hoje não só divide o espaço com ônibus e carros. Fincado em um minúsculo canteiro inacessível a pedestres, o Bandeirante foi isolado tanto fisicamente quanto da memória da população.
Apesar de já ter sido descrita tanto como ato heroico como de exploração e dominação, a participação dos expedicionários que adentraram o sertão brasileiro no período colonial foi determinante para a formação do que hoje é o Estado de Goiás. O Monumento aos Bandeirantes - nome oficial da obra - remete, à história regional” (FERNANDES, 2016. Disponível em: https://jornal.ufg.br/n/90447-resgate-do-passado. Data de acesso: 16/01/2024).
Durante os séculos XVI e XVII, o território goiano começou a receber diversas expedições exploratórias, chamadas
bandeiras. Sobre as bandeiras, são corretas as afirmações abaixo, exceto: