Questões de Concurso Público Câmara de Itabirito - MG 2016 para Jornalista
Foram encontradas 10 questões
Ano: 2016
Banca:
Gestão Concurso
Órgão:
Prefeitura de Itabirito - MG
Provas:
Gestão Concurso - 2016 - Câmara de Itabirito - MG - Jornalista
|
Gestão Concurso - 2016 - Câmara de Itabirito - MG - Chefe de Recursos Humanos |
Gestão Concurso - 2016 - Câmara de Itabirito - MG - Contador |
Gestão Concurso - 2016 - Câmara de Itabirito - MG - Arquivista |
Gestão Concurso - 2016 - Câmara de Itabirito - MG - Advogado |
Q690940
Português
Texto associado
Inacessibilidade como expressão de luxo
Uma crescente minoria adere a um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida mais linear
Capacidade de foco e contemplação é uma característica
pouco presente nesta geração, que cresceu em um
contexto multitasking e tem como comportamento
vigente a ausência de linearidade. Isso é um reflexo da
internet: navegar entre abas, abertas às dezenas, é tão
natural quanto monitorar o cotidiano através de fotos,
check-ins e updates.
É um constante esforço coletivo em marcar presença
e sentir-se presente. O abuso dessas ferramentas
de registro gera dependência e promove o desfoque,
mesmo que não intencionalmente.
Todos sabemos disso. Mas todos seguimos fazendo
isso.
Porém essas interrupções têm sido evitadas por uma
crescente minoria, convencida de que criatividade
e atenção são irmãs siamesas. Hoje observa-se
um contramovimento comportamental que prega o
monotasking como a solução para uma vida com mais
memórias, saúde e dedicação. O presente passa a ser
revalorizado pelo agora, e não pelo registro que deixou.
Nessa lógica, filmar sua música favorita durante um show
faz tão pouco sentido quanto fotografar sua comida.
O não registro, a contemplação, o detox digital e
o monotasking entram em cena para propor uma
revalorização do momento.
Mas como conseguir focar vivendo em um mundo onde
janelas têm abas? Singelas soluções têm surgido.
Tabless thursday é uma proposta da revista The Atlantic
que sugere a quinta-feira como o dia em que você só
poderá abrir uma aba do seu navegador
Na internet, serviços do tipo “leia depois” têm se
popularizado. Eles contribuem com o monotasking ao
permitir que se deixe para mais tarde aquilo que tira a
atenção do agora.
[...]
Quando só a urgência é capaz de captar a atenção,
é hora de rever se o FOMO (sigla para Fear Of Missing
Out, que é o medo de estar por fora, de não aproveitar
o que você poderia estar aproveitando, o que gera
ansiedade) ainda é capaz de assustar. Estamos em
todos os lugares parcialmente e em nenhum lugar
totalmente. Em um tempo de realidades infinitas e
possíveis, a onipresença cede espaço para o foco. As
melhores coisas acontecem apenas uma vez.
BIZ, Eduardo. Inacessibilidade como expressão de luxo. Ponto
Eletrônico. Disponível em: .
Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
De acordo com o texto, é possível depreender:
Ano: 2016
Banca:
Gestão Concurso
Órgão:
Prefeitura de Itabirito - MG
Provas:
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|
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Q690941
Português
Texto associado
Inacessibilidade como expressão de luxo
Uma crescente minoria adere a um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida mais linear
Capacidade de foco e contemplação é uma característica
pouco presente nesta geração, que cresceu em um
contexto multitasking e tem como comportamento
vigente a ausência de linearidade. Isso é um reflexo da
internet: navegar entre abas, abertas às dezenas, é tão
natural quanto monitorar o cotidiano através de fotos,
check-ins e updates.
É um constante esforço coletivo em marcar presença
e sentir-se presente. O abuso dessas ferramentas
de registro gera dependência e promove o desfoque,
mesmo que não intencionalmente.
Todos sabemos disso. Mas todos seguimos fazendo
isso.
Porém essas interrupções têm sido evitadas por uma
crescente minoria, convencida de que criatividade
e atenção são irmãs siamesas. Hoje observa-se
um contramovimento comportamental que prega o
monotasking como a solução para uma vida com mais
memórias, saúde e dedicação. O presente passa a ser
revalorizado pelo agora, e não pelo registro que deixou.
Nessa lógica, filmar sua música favorita durante um show
faz tão pouco sentido quanto fotografar sua comida.
O não registro, a contemplação, o detox digital e
o monotasking entram em cena para propor uma
revalorização do momento.
Mas como conseguir focar vivendo em um mundo onde
janelas têm abas? Singelas soluções têm surgido.
Tabless thursday é uma proposta da revista The Atlantic
que sugere a quinta-feira como o dia em que você só
poderá abrir uma aba do seu navegador
Na internet, serviços do tipo “leia depois” têm se
popularizado. Eles contribuem com o monotasking ao
permitir que se deixe para mais tarde aquilo que tira a
atenção do agora.
[...]
Quando só a urgência é capaz de captar a atenção,
é hora de rever se o FOMO (sigla para Fear Of Missing
Out, que é o medo de estar por fora, de não aproveitar
o que você poderia estar aproveitando, o que gera
ansiedade) ainda é capaz de assustar. Estamos em
todos os lugares parcialmente e em nenhum lugar
totalmente. Em um tempo de realidades infinitas e
possíveis, a onipresença cede espaço para o foco. As
melhores coisas acontecem apenas uma vez.
BIZ, Eduardo. Inacessibilidade como expressão de luxo. Ponto
Eletrônico. Disponível em: .
Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“Quando só a urgência é capaz de captar a atenção,
é hora de rever se o FOMO (sigla para Fear Of Missing
Out, que é o medo de estar por fora, de não aproveitar
o que você poderia estar aproveitando, o que gera
ansiedade) ainda é capaz de assustar.”
Os parênteses apresentados nesse trecho podem, de
acordo com as funções de cada sinal de pontuação, ser
substituídos por:
Ano: 2016
Banca:
Gestão Concurso
Órgão:
Prefeitura de Itabirito - MG
Provas:
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Q690942
Português
Texto associado
Inacessibilidade como expressão de luxo
Uma crescente minoria adere a um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida mais linear
Capacidade de foco e contemplação é uma característica
pouco presente nesta geração, que cresceu em um
contexto multitasking e tem como comportamento
vigente a ausência de linearidade. Isso é um reflexo da
internet: navegar entre abas, abertas às dezenas, é tão
natural quanto monitorar o cotidiano através de fotos,
check-ins e updates.
É um constante esforço coletivo em marcar presença
e sentir-se presente. O abuso dessas ferramentas
de registro gera dependência e promove o desfoque,
mesmo que não intencionalmente.
Todos sabemos disso. Mas todos seguimos fazendo
isso.
Porém essas interrupções têm sido evitadas por uma
crescente minoria, convencida de que criatividade
e atenção são irmãs siamesas. Hoje observa-se
um contramovimento comportamental que prega o
monotasking como a solução para uma vida com mais
memórias, saúde e dedicação. O presente passa a ser
revalorizado pelo agora, e não pelo registro que deixou.
Nessa lógica, filmar sua música favorita durante um show
faz tão pouco sentido quanto fotografar sua comida.
O não registro, a contemplação, o detox digital e
o monotasking entram em cena para propor uma
revalorização do momento.
Mas como conseguir focar vivendo em um mundo onde
janelas têm abas? Singelas soluções têm surgido.
Tabless thursday é uma proposta da revista The Atlantic
que sugere a quinta-feira como o dia em que você só
poderá abrir uma aba do seu navegador
Na internet, serviços do tipo “leia depois” têm se
popularizado. Eles contribuem com o monotasking ao
permitir que se deixe para mais tarde aquilo que tira a
atenção do agora.
[...]
Quando só a urgência é capaz de captar a atenção,
é hora de rever se o FOMO (sigla para Fear Of Missing
Out, que é o medo de estar por fora, de não aproveitar
o que você poderia estar aproveitando, o que gera
ansiedade) ainda é capaz de assustar. Estamos em
todos os lugares parcialmente e em nenhum lugar
totalmente. Em um tempo de realidades infinitas e
possíveis, a onipresença cede espaço para o foco. As
melhores coisas acontecem apenas uma vez.
BIZ, Eduardo. Inacessibilidade como expressão de luxo. Ponto
Eletrônico. Disponível em: .
Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
Assinale a alternativa em que a palavra destacada não
desempenha uma função adjetival.
Ano: 2016
Banca:
Gestão Concurso
Órgão:
Prefeitura de Itabirito - MG
Provas:
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Gestão Concurso - 2016 - Câmara de Itabirito - MG - Advogado |
Q690943
Português
Texto associado
Inacessibilidade como expressão de luxo
Uma crescente minoria adere a um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida mais linear
Capacidade de foco e contemplação é uma característica
pouco presente nesta geração, que cresceu em um
contexto multitasking e tem como comportamento
vigente a ausência de linearidade. Isso é um reflexo da
internet: navegar entre abas, abertas às dezenas, é tão
natural quanto monitorar o cotidiano através de fotos,
check-ins e updates.
É um constante esforço coletivo em marcar presença
e sentir-se presente. O abuso dessas ferramentas
de registro gera dependência e promove o desfoque,
mesmo que não intencionalmente.
Todos sabemos disso. Mas todos seguimos fazendo
isso.
Porém essas interrupções têm sido evitadas por uma
crescente minoria, convencida de que criatividade
e atenção são irmãs siamesas. Hoje observa-se
um contramovimento comportamental que prega o
monotasking como a solução para uma vida com mais
memórias, saúde e dedicação. O presente passa a ser
revalorizado pelo agora, e não pelo registro que deixou.
Nessa lógica, filmar sua música favorita durante um show
faz tão pouco sentido quanto fotografar sua comida.
O não registro, a contemplação, o detox digital e
o monotasking entram em cena para propor uma
revalorização do momento.
Mas como conseguir focar vivendo em um mundo onde
janelas têm abas? Singelas soluções têm surgido.
Tabless thursday é uma proposta da revista The Atlantic
que sugere a quinta-feira como o dia em que você só
poderá abrir uma aba do seu navegador
Na internet, serviços do tipo “leia depois” têm se
popularizado. Eles contribuem com o monotasking ao
permitir que se deixe para mais tarde aquilo que tira a
atenção do agora.
[...]
Quando só a urgência é capaz de captar a atenção,
é hora de rever se o FOMO (sigla para Fear Of Missing
Out, que é o medo de estar por fora, de não aproveitar
o que você poderia estar aproveitando, o que gera
ansiedade) ainda é capaz de assustar. Estamos em
todos os lugares parcialmente e em nenhum lugar
totalmente. Em um tempo de realidades infinitas e
possíveis, a onipresença cede espaço para o foco. As
melhores coisas acontecem apenas uma vez.
BIZ, Eduardo. Inacessibilidade como expressão de luxo. Ponto
Eletrônico. Disponível em: .
Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“Porém essas interrupções têm sido evitadas por uma
crescente minoria, convencida de que criatividade e
atenção são irmãs siamesas.”
De acordo com o contexto, a palavra destacada pode ser
substituída por:
Ano: 2016
Banca:
Gestão Concurso
Órgão:
Prefeitura de Itabirito - MG
Provas:
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Q690944
Português
Texto associado
Inacessibilidade como expressão de luxo
Uma crescente minoria adere a um contramovimento comportamental que prega o monotasking como a solução para uma vida mais linear
Capacidade de foco e contemplação é uma característica
pouco presente nesta geração, que cresceu em um
contexto multitasking e tem como comportamento
vigente a ausência de linearidade. Isso é um reflexo da
internet: navegar entre abas, abertas às dezenas, é tão
natural quanto monitorar o cotidiano através de fotos,
check-ins e updates.
É um constante esforço coletivo em marcar presença
e sentir-se presente. O abuso dessas ferramentas
de registro gera dependência e promove o desfoque,
mesmo que não intencionalmente.
Todos sabemos disso. Mas todos seguimos fazendo
isso.
Porém essas interrupções têm sido evitadas por uma
crescente minoria, convencida de que criatividade
e atenção são irmãs siamesas. Hoje observa-se
um contramovimento comportamental que prega o
monotasking como a solução para uma vida com mais
memórias, saúde e dedicação. O presente passa a ser
revalorizado pelo agora, e não pelo registro que deixou.
Nessa lógica, filmar sua música favorita durante um show
faz tão pouco sentido quanto fotografar sua comida.
O não registro, a contemplação, o detox digital e
o monotasking entram em cena para propor uma
revalorização do momento.
Mas como conseguir focar vivendo em um mundo onde
janelas têm abas? Singelas soluções têm surgido.
Tabless thursday é uma proposta da revista The Atlantic
que sugere a quinta-feira como o dia em que você só
poderá abrir uma aba do seu navegador
Na internet, serviços do tipo “leia depois” têm se
popularizado. Eles contribuem com o monotasking ao
permitir que se deixe para mais tarde aquilo que tira a
atenção do agora.
[...]
Quando só a urgência é capaz de captar a atenção,
é hora de rever se o FOMO (sigla para Fear Of Missing
Out, que é o medo de estar por fora, de não aproveitar
o que você poderia estar aproveitando, o que gera
ansiedade) ainda é capaz de assustar. Estamos em
todos os lugares parcialmente e em nenhum lugar
totalmente. Em um tempo de realidades infinitas e
possíveis, a onipresença cede espaço para o foco. As
melhores coisas acontecem apenas uma vez.
BIZ, Eduardo. Inacessibilidade como expressão de luxo. Ponto
Eletrônico. Disponível em: .
Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
No trecho “Todos sabemos disso. Mas todos seguimos
fazendo isso.”, o autor:
Ano: 2016
Banca:
Gestão Concurso
Órgão:
Prefeitura de Itabirito - MG
Provas:
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|
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Q690945
Português
Texto associado
Todas as pessoas com olhos azuis descendem de
um único ser humano
Estudo afirma que a transição do pigmento castanho
para o azul ocorreu devido a uma mutação genética
em um indivíduo que viveu na região do mar Negro há
cerca de 7000 anos
As pessoas que compõem o seleto grupo de seres
humanos que possuem olhos azuis podem começar a se
identificar ainda mais entre si – uma pesquisa feita com
DNA mitocondrial revelou que todas elas possuem um
certo grau de parentesco, mesmo que muito distante.
A conclusão surgiu de um extenso levantamento realizado
pelo geneticista dinamarquês Hans Eiberg, que percorreu
países como Turquia, Jordânia e Dinamarca estudando
os genes de pessoas com olho azul. Ele descobriu que
uma única mutação genética deu origem à pigmentação,
e ainda foi capaz de localizar o evento no espaço e no
tempo.
De acordo com o estudo, o primeiro ser humano da
história a adquirir esta coloração específica na íris viveu
próximo ao mar Negro, por volta de sete milênios atrás,
e foi passando a característica adquirida de geração em
geração. Talvez isto explique a grande concentração de
olhos azuis na Europa e, em especial, no leste europeu.
“Uma mutação genética afetando o gene OCA2 em nossos
cromossomos resultou na criação de um ‘interruptor’,
que literalmente ‘desligou’ a habilidade de produzir olhos
castanhos”, explica o pesquisador.
O gene controla nossa produção de melanina, pigmento
que regula cores como as da pele, dos cabelos e dos olhos
de mamíferos. O “interruptor” não bloqueou por completo a
criação de melanina (o que levaria ao albinismo), limitando
sua presença a pequenas quantidades e dando origem
aos olhos azuis. Já as variações em indivíduos com olhos
verdes ou avelã ocorreram de forma mais aleatória, o que
impossibilita rastrear uma ocorrência única.
Não existe nenhuma evidência que sugira qualquer
relação entre a coloração da íris e a saúde de alguém ou
sua capacidade de sobrevivência. Originalmente, antes
da mutação no gene OCA2, a humanidade toda tinha
olhos castanhos. Qual não deve ter sido a surpresa de
nossos ancestrais ao admirar, pela primeira vez, a beleza
de um olhar azul.
OLIVEIRA, André Jorge de. Todas as pessoas com olhos azuis
descendem de um único ser humano. Galileu. Disponível em:
. Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
Como se sabe, os gêneros textuais são formas
relativamente estáveis de comunicação. Podem ter
particularidades em razão de seu propósito comunicativo
ou do veículo pelo qual circulam, por exemplo.
Sabendo disso e a partir de seus conhecimentos sobre o
assunto, o texto apresentado é:
Ano: 2016
Banca:
Gestão Concurso
Órgão:
Prefeitura de Itabirito - MG
Provas:
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Q690946
Português
Texto associado
Todas as pessoas com olhos azuis descendem de
um único ser humano
Estudo afirma que a transição do pigmento castanho
para o azul ocorreu devido a uma mutação genética
em um indivíduo que viveu na região do mar Negro há
cerca de 7000 anos
As pessoas que compõem o seleto grupo de seres
humanos que possuem olhos azuis podem começar a se
identificar ainda mais entre si – uma pesquisa feita com
DNA mitocondrial revelou que todas elas possuem um
certo grau de parentesco, mesmo que muito distante.
A conclusão surgiu de um extenso levantamento realizado
pelo geneticista dinamarquês Hans Eiberg, que percorreu
países como Turquia, Jordânia e Dinamarca estudando
os genes de pessoas com olho azul. Ele descobriu que
uma única mutação genética deu origem à pigmentação,
e ainda foi capaz de localizar o evento no espaço e no
tempo.
De acordo com o estudo, o primeiro ser humano da
história a adquirir esta coloração específica na íris viveu
próximo ao mar Negro, por volta de sete milênios atrás,
e foi passando a característica adquirida de geração em
geração. Talvez isto explique a grande concentração de
olhos azuis na Europa e, em especial, no leste europeu.
“Uma mutação genética afetando o gene OCA2 em nossos
cromossomos resultou na criação de um ‘interruptor’,
que literalmente ‘desligou’ a habilidade de produzir olhos
castanhos”, explica o pesquisador.
O gene controla nossa produção de melanina, pigmento
que regula cores como as da pele, dos cabelos e dos olhos
de mamíferos. O “interruptor” não bloqueou por completo a
criação de melanina (o que levaria ao albinismo), limitando
sua presença a pequenas quantidades e dando origem
aos olhos azuis. Já as variações em indivíduos com olhos
verdes ou avelã ocorreram de forma mais aleatória, o que
impossibilita rastrear uma ocorrência única.
Não existe nenhuma evidência que sugira qualquer
relação entre a coloração da íris e a saúde de alguém ou
sua capacidade de sobrevivência. Originalmente, antes
da mutação no gene OCA2, a humanidade toda tinha
olhos castanhos. Qual não deve ter sido a surpresa de
nossos ancestrais ao admirar, pela primeira vez, a beleza
de um olhar azul.
OLIVEIRA, André Jorge de. Todas as pessoas com olhos azuis
descendem de um único ser humano. Galileu. Disponível em:
. Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
Analise as afirmativas a seguir.
I. No 1° parágrafo, o pronome “elas” refere-se a
todas as pesquisas feitas com DNA.
II. As aspas utilizadas na palavra “interruptor”
(4° parágrafo) servem para relativizar o conceito
desse substantivo.
III. O acento indicativo de crase utilizado no
2° parágrafo não é facultativo.
De acordo com o texto e com a norma padrão, estão
CORRETAS as afirmativas:
Ano: 2016
Banca:
Gestão Concurso
Órgão:
Prefeitura de Itabirito - MG
Provas:
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Q690947
Português
Texto associado
Todas as pessoas com olhos azuis descendem de
um único ser humano
Estudo afirma que a transição do pigmento castanho
para o azul ocorreu devido a uma mutação genética
em um indivíduo que viveu na região do mar Negro há
cerca de 7000 anos
As pessoas que compõem o seleto grupo de seres
humanos que possuem olhos azuis podem começar a se
identificar ainda mais entre si – uma pesquisa feita com
DNA mitocondrial revelou que todas elas possuem um
certo grau de parentesco, mesmo que muito distante.
A conclusão surgiu de um extenso levantamento realizado
pelo geneticista dinamarquês Hans Eiberg, que percorreu
países como Turquia, Jordânia e Dinamarca estudando
os genes de pessoas com olho azul. Ele descobriu que
uma única mutação genética deu origem à pigmentação,
e ainda foi capaz de localizar o evento no espaço e no
tempo.
De acordo com o estudo, o primeiro ser humano da
história a adquirir esta coloração específica na íris viveu
próximo ao mar Negro, por volta de sete milênios atrás,
e foi passando a característica adquirida de geração em
geração. Talvez isto explique a grande concentração de
olhos azuis na Europa e, em especial, no leste europeu.
“Uma mutação genética afetando o gene OCA2 em nossos
cromossomos resultou na criação de um ‘interruptor’,
que literalmente ‘desligou’ a habilidade de produzir olhos
castanhos”, explica o pesquisador.
O gene controla nossa produção de melanina, pigmento
que regula cores como as da pele, dos cabelos e dos olhos
de mamíferos. O “interruptor” não bloqueou por completo a
criação de melanina (o que levaria ao albinismo), limitando
sua presença a pequenas quantidades e dando origem
aos olhos azuis. Já as variações em indivíduos com olhos
verdes ou avelã ocorreram de forma mais aleatória, o que
impossibilita rastrear uma ocorrência única.
Não existe nenhuma evidência que sugira qualquer
relação entre a coloração da íris e a saúde de alguém ou
sua capacidade de sobrevivência. Originalmente, antes
da mutação no gene OCA2, a humanidade toda tinha
olhos castanhos. Qual não deve ter sido a surpresa de
nossos ancestrais ao admirar, pela primeira vez, a beleza
de um olhar azul.
OLIVEIRA, André Jorge de. Todas as pessoas com olhos azuis
descendem de um único ser humano. Galileu. Disponível em:
. Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
Assinale a alternativa cuja palavra ou locução em
destaque não desempenha uma função adverbial.
Ano: 2016
Banca:
Gestão Concurso
Órgão:
Prefeitura de Itabirito - MG
Provas:
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Gestão Concurso - 2016 - Câmara de Itabirito - MG - Advogado |
Q690948
Português
Texto associado
Todas as pessoas com olhos azuis descendem de
um único ser humano
Estudo afirma que a transição do pigmento castanho
para o azul ocorreu devido a uma mutação genética
em um indivíduo que viveu na região do mar Negro há
cerca de 7000 anos
As pessoas que compõem o seleto grupo de seres
humanos que possuem olhos azuis podem começar a se
identificar ainda mais entre si – uma pesquisa feita com
DNA mitocondrial revelou que todas elas possuem um
certo grau de parentesco, mesmo que muito distante.
A conclusão surgiu de um extenso levantamento realizado
pelo geneticista dinamarquês Hans Eiberg, que percorreu
países como Turquia, Jordânia e Dinamarca estudando
os genes de pessoas com olho azul. Ele descobriu que
uma única mutação genética deu origem à pigmentação,
e ainda foi capaz de localizar o evento no espaço e no
tempo.
De acordo com o estudo, o primeiro ser humano da
história a adquirir esta coloração específica na íris viveu
próximo ao mar Negro, por volta de sete milênios atrás,
e foi passando a característica adquirida de geração em
geração. Talvez isto explique a grande concentração de
olhos azuis na Europa e, em especial, no leste europeu.
“Uma mutação genética afetando o gene OCA2 em nossos
cromossomos resultou na criação de um ‘interruptor’,
que literalmente ‘desligou’ a habilidade de produzir olhos
castanhos”, explica o pesquisador.
O gene controla nossa produção de melanina, pigmento
que regula cores como as da pele, dos cabelos e dos olhos
de mamíferos. O “interruptor” não bloqueou por completo a
criação de melanina (o que levaria ao albinismo), limitando
sua presença a pequenas quantidades e dando origem
aos olhos azuis. Já as variações em indivíduos com olhos
verdes ou avelã ocorreram de forma mais aleatória, o que
impossibilita rastrear uma ocorrência única.
Não existe nenhuma evidência que sugira qualquer
relação entre a coloração da íris e a saúde de alguém ou
sua capacidade de sobrevivência. Originalmente, antes
da mutação no gene OCA2, a humanidade toda tinha
olhos castanhos. Qual não deve ter sido a surpresa de
nossos ancestrais ao admirar, pela primeira vez, a beleza
de um olhar azul.
OLIVEIRA, André Jorge de. Todas as pessoas com olhos azuis
descendem de um único ser humano. Galileu. Disponível em:
. Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
No trecho “[...] as variações em indivíduos com olhos
verdes ou avelã ocorreram de forma mais aleatória [...]”,
a palavra destacada significa:
Ano: 2016
Banca:
Gestão Concurso
Órgão:
Prefeitura de Itabirito - MG
Provas:
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|
Gestão Concurso - 2016 - Câmara de Itabirito - MG - Chefe de Recursos Humanos |
Gestão Concurso - 2016 - Câmara de Itabirito - MG - Contador |
Gestão Concurso - 2016 - Câmara de Itabirito - MG - Arquivista |
Gestão Concurso - 2016 - Câmara de Itabirito - MG - Advogado |
Q690949
Português
Texto associado
Todas as pessoas com olhos azuis descendem de
um único ser humano
Estudo afirma que a transição do pigmento castanho
para o azul ocorreu devido a uma mutação genética
em um indivíduo que viveu na região do mar Negro há
cerca de 7000 anos
As pessoas que compõem o seleto grupo de seres
humanos que possuem olhos azuis podem começar a se
identificar ainda mais entre si – uma pesquisa feita com
DNA mitocondrial revelou que todas elas possuem um
certo grau de parentesco, mesmo que muito distante.
A conclusão surgiu de um extenso levantamento realizado
pelo geneticista dinamarquês Hans Eiberg, que percorreu
países como Turquia, Jordânia e Dinamarca estudando
os genes de pessoas com olho azul. Ele descobriu que
uma única mutação genética deu origem à pigmentação,
e ainda foi capaz de localizar o evento no espaço e no
tempo.
De acordo com o estudo, o primeiro ser humano da
história a adquirir esta coloração específica na íris viveu
próximo ao mar Negro, por volta de sete milênios atrás,
e foi passando a característica adquirida de geração em
geração. Talvez isto explique a grande concentração de
olhos azuis na Europa e, em especial, no leste europeu.
“Uma mutação genética afetando o gene OCA2 em nossos
cromossomos resultou na criação de um ‘interruptor’,
que literalmente ‘desligou’ a habilidade de produzir olhos
castanhos”, explica o pesquisador.
O gene controla nossa produção de melanina, pigmento
que regula cores como as da pele, dos cabelos e dos olhos
de mamíferos. O “interruptor” não bloqueou por completo a
criação de melanina (o que levaria ao albinismo), limitando
sua presença a pequenas quantidades e dando origem
aos olhos azuis. Já as variações em indivíduos com olhos
verdes ou avelã ocorreram de forma mais aleatória, o que
impossibilita rastrear uma ocorrência única.
Não existe nenhuma evidência que sugira qualquer
relação entre a coloração da íris e a saúde de alguém ou
sua capacidade de sobrevivência. Originalmente, antes
da mutação no gene OCA2, a humanidade toda tinha
olhos castanhos. Qual não deve ter sido a surpresa de
nossos ancestrais ao admirar, pela primeira vez, a beleza
de um olhar azul.
OLIVEIRA, André Jorge de. Todas as pessoas com olhos azuis
descendem de um único ser humano. Galileu. Disponível em:
. Acesso em: 15 fev. 2016 (Adaptação).
Releia o trecho a seguir.
“O gene controla nossa produção de melanina, pigmento
que regula cores como as da pele, dos cabelos e dos
olhos de mamíferos. O “interruptor” não bloqueou
por completo a criação de melanina (o que levaria
ao albinismo), limitando sua presença a pequenas
quantidades e dando origem aos olhos azuis.”
Esse trecho não pode ser reescrito, sem prejuízo de seu
sentido, conforme consta em: