Questões de Concurso Público Prefeitura de Manaus - AM 2018 para Professor de Artes

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Q1342164 Português
texto para responder à questão.

Eu vos abraço milhões


      De uma coisa posso me orgulhar, caro neto: poucos chegam, como eu, a uma idade tão avançada, àquela idade que as pessoas costumam chamar de provecta. Mais: poucos mantêm tamanha lucidez. Não estou falando só em raciocinar, em pensar; estou falando em lembrar. Coisa importante, lembrar. Aquela coisa de “recordar é viver” não passa, naturalmente, de um lugar-comum que jovens como você considerariam até algo meio burro: se a gente se dedica a recordar, quanto tempo sobra para a vida propriamente dita? A vida, que, para vocês, transcorre principalmente no mundo exterior, no relacionamento com os outros? Esse cálculo precisa levar em conta a expectativa de vida, precisa quantificar (como?) prazeres e emoções. É difícil de fazer, exige uma contabilidade especial que não está ao alcance nem mesmo das pessoas vividas e supostamente sábias. Que eu saiba, não há nenhum programa de computador que possa ajudar — e, mesmo que houvesse, eu não saberia usá-lo, sou avesso a essas coisas. Vejo-me diante de uma espinhosa tarefa: combinar muito bem a vivência interior, representada sobretudo pela recordação e pela reflexão, com a vivência exterior, inevitavelmente limitada pela solidão, pela incapacidade física, pelo fato de que tenho mais amigos entre os mortos do que entre os vivos. E, de novo, qual a fórmula adequada para essa combinação? 
       [...]

     Não sei. Só sei que recordar é bom, e é das poucas possibilidades que me restam, de modo que recordo. É uma espécie de exercício emocional, é um estímulo para os meus cansados neurônios, mas é sobretudo um prazer. Um prazer melancólico, decerto, mas um prazer, sim, resultante da facilidade com que evoco pessoas, acontecimentos, lugares, uma facilidade que às vezes surpreende a mim próprio. Para alguns, mesmo não muito velhos, o rio da memória é um curso de água barrenta que flui, lento e ominoso, trazendo destroços, detritos, cadáveres, restos disso ou daquilo; para mim, não: é uma vigorosa corrente de água límpida e fresca.

SCLIAR, Moacyr. Eu vos abraço milhões. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010, p. 7-8.

Sobre o mundo interno e o mundo externo, conforme a declaração do narrador, leia as afirmativas.


I. O mundo externo se caracteriza pela experiência solitária da reflexão e da recordação.

II. O mundo interno se caracteriza no movimento de interação com os outros, na vida em relação com os amigos e com o mundo.

III. Na juventude, vive-se o mundo externo, enquanto na velhice vive-se o mundo interno.


Está correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Q1342165 Português
texto para responder à questão.

Eu vos abraço milhões


      De uma coisa posso me orgulhar, caro neto: poucos chegam, como eu, a uma idade tão avançada, àquela idade que as pessoas costumam chamar de provecta. Mais: poucos mantêm tamanha lucidez. Não estou falando só em raciocinar, em pensar; estou falando em lembrar. Coisa importante, lembrar. Aquela coisa de “recordar é viver” não passa, naturalmente, de um lugar-comum que jovens como você considerariam até algo meio burro: se a gente se dedica a recordar, quanto tempo sobra para a vida propriamente dita? A vida, que, para vocês, transcorre principalmente no mundo exterior, no relacionamento com os outros? Esse cálculo precisa levar em conta a expectativa de vida, precisa quantificar (como?) prazeres e emoções. É difícil de fazer, exige uma contabilidade especial que não está ao alcance nem mesmo das pessoas vividas e supostamente sábias. Que eu saiba, não há nenhum programa de computador que possa ajudar — e, mesmo que houvesse, eu não saberia usá-lo, sou avesso a essas coisas. Vejo-me diante de uma espinhosa tarefa: combinar muito bem a vivência interior, representada sobretudo pela recordação e pela reflexão, com a vivência exterior, inevitavelmente limitada pela solidão, pela incapacidade física, pelo fato de que tenho mais amigos entre os mortos do que entre os vivos. E, de novo, qual a fórmula adequada para essa combinação? 
       [...]

     Não sei. Só sei que recordar é bom, e é das poucas possibilidades que me restam, de modo que recordo. É uma espécie de exercício emocional, é um estímulo para os meus cansados neurônios, mas é sobretudo um prazer. Um prazer melancólico, decerto, mas um prazer, sim, resultante da facilidade com que evoco pessoas, acontecimentos, lugares, uma facilidade que às vezes surpreende a mim próprio. Para alguns, mesmo não muito velhos, o rio da memória é um curso de água barrenta que flui, lento e ominoso, trazendo destroços, detritos, cadáveres, restos disso ou daquilo; para mim, não: é uma vigorosa corrente de água límpida e fresca.

SCLIAR, Moacyr. Eu vos abraço milhões. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010, p. 7-8.
“Vejo-me diante de uma ESPINHOSA tarefa” Considerando o ponto de vista expresso pelo autor, a palavra destacada assume o seguinte valor:
Alternativas
Q1342166 Português
texto para responder à questão.

Eu vos abraço milhões


      De uma coisa posso me orgulhar, caro neto: poucos chegam, como eu, a uma idade tão avançada, àquela idade que as pessoas costumam chamar de provecta. Mais: poucos mantêm tamanha lucidez. Não estou falando só em raciocinar, em pensar; estou falando em lembrar. Coisa importante, lembrar. Aquela coisa de “recordar é viver” não passa, naturalmente, de um lugar-comum que jovens como você considerariam até algo meio burro: se a gente se dedica a recordar, quanto tempo sobra para a vida propriamente dita? A vida, que, para vocês, transcorre principalmente no mundo exterior, no relacionamento com os outros? Esse cálculo precisa levar em conta a expectativa de vida, precisa quantificar (como?) prazeres e emoções. É difícil de fazer, exige uma contabilidade especial que não está ao alcance nem mesmo das pessoas vividas e supostamente sábias. Que eu saiba, não há nenhum programa de computador que possa ajudar — e, mesmo que houvesse, eu não saberia usá-lo, sou avesso a essas coisas. Vejo-me diante de uma espinhosa tarefa: combinar muito bem a vivência interior, representada sobretudo pela recordação e pela reflexão, com a vivência exterior, inevitavelmente limitada pela solidão, pela incapacidade física, pelo fato de que tenho mais amigos entre os mortos do que entre os vivos. E, de novo, qual a fórmula adequada para essa combinação? 
       [...]

     Não sei. Só sei que recordar é bom, e é das poucas possibilidades que me restam, de modo que recordo. É uma espécie de exercício emocional, é um estímulo para os meus cansados neurônios, mas é sobretudo um prazer. Um prazer melancólico, decerto, mas um prazer, sim, resultante da facilidade com que evoco pessoas, acontecimentos, lugares, uma facilidade que às vezes surpreende a mim próprio. Para alguns, mesmo não muito velhos, o rio da memória é um curso de água barrenta que flui, lento e ominoso, trazendo destroços, detritos, cadáveres, restos disso ou daquilo; para mim, não: é uma vigorosa corrente de água límpida e fresca.

SCLIAR, Moacyr. Eu vos abraço milhões. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010, p. 7-8.
A partir da narrativa de um episódio pessoal, o autor elabora reflexões que vão além desse contexto, generalizando-o. Essa generalização pode ser observada no seguinte trecho:
Alternativas
Q1342167 Português
texto para responder à questão.

Eu vos abraço milhões


      De uma coisa posso me orgulhar, caro neto: poucos chegam, como eu, a uma idade tão avançada, àquela idade que as pessoas costumam chamar de provecta. Mais: poucos mantêm tamanha lucidez. Não estou falando só em raciocinar, em pensar; estou falando em lembrar. Coisa importante, lembrar. Aquela coisa de “recordar é viver” não passa, naturalmente, de um lugar-comum que jovens como você considerariam até algo meio burro: se a gente se dedica a recordar, quanto tempo sobra para a vida propriamente dita? A vida, que, para vocês, transcorre principalmente no mundo exterior, no relacionamento com os outros? Esse cálculo precisa levar em conta a expectativa de vida, precisa quantificar (como?) prazeres e emoções. É difícil de fazer, exige uma contabilidade especial que não está ao alcance nem mesmo das pessoas vividas e supostamente sábias. Que eu saiba, não há nenhum programa de computador que possa ajudar — e, mesmo que houvesse, eu não saberia usá-lo, sou avesso a essas coisas. Vejo-me diante de uma espinhosa tarefa: combinar muito bem a vivência interior, representada sobretudo pela recordação e pela reflexão, com a vivência exterior, inevitavelmente limitada pela solidão, pela incapacidade física, pelo fato de que tenho mais amigos entre os mortos do que entre os vivos. E, de novo, qual a fórmula adequada para essa combinação? 
       [...]

     Não sei. Só sei que recordar é bom, e é das poucas possibilidades que me restam, de modo que recordo. É uma espécie de exercício emocional, é um estímulo para os meus cansados neurônios, mas é sobretudo um prazer. Um prazer melancólico, decerto, mas um prazer, sim, resultante da facilidade com que evoco pessoas, acontecimentos, lugares, uma facilidade que às vezes surpreende a mim próprio. Para alguns, mesmo não muito velhos, o rio da memória é um curso de água barrenta que flui, lento e ominoso, trazendo destroços, detritos, cadáveres, restos disso ou daquilo; para mim, não: é uma vigorosa corrente de água límpida e fresca.

SCLIAR, Moacyr. Eu vos abraço milhões. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010, p. 7-8.
O termo destacado em “É uma espécie de exercício emocional, é um estímulo para os meus cansados neurônios, mas é SOBRETUDO um prazer”, sem alteração semântico, poderia ser substituído por:
Alternativas
Q1342168 Português
texto para responder à questão.

Eu vos abraço milhões


      De uma coisa posso me orgulhar, caro neto: poucos chegam, como eu, a uma idade tão avançada, àquela idade que as pessoas costumam chamar de provecta. Mais: poucos mantêm tamanha lucidez. Não estou falando só em raciocinar, em pensar; estou falando em lembrar. Coisa importante, lembrar. Aquela coisa de “recordar é viver” não passa, naturalmente, de um lugar-comum que jovens como você considerariam até algo meio burro: se a gente se dedica a recordar, quanto tempo sobra para a vida propriamente dita? A vida, que, para vocês, transcorre principalmente no mundo exterior, no relacionamento com os outros? Esse cálculo precisa levar em conta a expectativa de vida, precisa quantificar (como?) prazeres e emoções. É difícil de fazer, exige uma contabilidade especial que não está ao alcance nem mesmo das pessoas vividas e supostamente sábias. Que eu saiba, não há nenhum programa de computador que possa ajudar — e, mesmo que houvesse, eu não saberia usá-lo, sou avesso a essas coisas. Vejo-me diante de uma espinhosa tarefa: combinar muito bem a vivência interior, representada sobretudo pela recordação e pela reflexão, com a vivência exterior, inevitavelmente limitada pela solidão, pela incapacidade física, pelo fato de que tenho mais amigos entre os mortos do que entre os vivos. E, de novo, qual a fórmula adequada para essa combinação? 
       [...]

     Não sei. Só sei que recordar é bom, e é das poucas possibilidades que me restam, de modo que recordo. É uma espécie de exercício emocional, é um estímulo para os meus cansados neurônios, mas é sobretudo um prazer. Um prazer melancólico, decerto, mas um prazer, sim, resultante da facilidade com que evoco pessoas, acontecimentos, lugares, uma facilidade que às vezes surpreende a mim próprio. Para alguns, mesmo não muito velhos, o rio da memória é um curso de água barrenta que flui, lento e ominoso, trazendo destroços, detritos, cadáveres, restos disso ou daquilo; para mim, não: é uma vigorosa corrente de água límpida e fresca.

SCLIAR, Moacyr. Eu vos abraço milhões. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010, p. 7-8.
O uso da forma verbal CONSIDERARIAM, como efeito de sentido:
Alternativas
Q1342169 Noções de Informática
Um usuário do MS Excel 2010, em português, inseriu a seguinte fórmula em uma célula de sua planilha:
=MAIOR (C4:D7; 3)
Nesse caso, ao executar esse fórmula, dentro do intervalo nela indicado, é apresentado como resultado o(s)/a:
Alternativas
Q1342170 Noções de Informática
Um usuário da versão atual do navegador Google Chrome precisa usar teclas de atalho para acessar a funcionalidade que abre uma janela anônima desse navegador. Nesse caso, as teclas de atalho a serem digitadas são:
Alternativas
Q1342171 Noções de Informática
Por conta de vários ataques sofridos em sua máquina, um usuário obteve um software de proteção contra vírus de computador. Um software utilizado para esse fim é o:
Alternativas
Q1342172 Noções de Informática
Um usuário do MS PowerPoint 2010, em português, precisa alterar o tema padrão dos seus slides. A aba da Barra de Opções que permite acessar os controles dessa funcionalidade é a:
Alternativas
Q1342173 Noções de Informática
Um usuário do editor de textos MS Word 2010, em português, estando no ato de escrever seu texto, digitou as teclas de atalho CTRL+D. Isso significa que ele ativou o(a):
Alternativas
Q1342174 Pedagogia
“ Para desenvolver, o melhor possível, a personalidade e estar em condições de agir com uma capacidade cada vez maior de autonomia, discernimento e responsabilidade pessoal. Com essa finalidade, a educação deve levar em consideração todas as potencialidades de cada indivíduo: memória, raciocínio, sentido estético, capacidades físicas, aptidão para comunicar-se” A definição refere-se a um dos quatro pilares da educação denominado Aprender a:
Alternativas
Q1342175 Pedagogia
Na Educação Infantil, a literatura infantil traz reflexões de fortalecimento identitário que auxiliam na construção da identidade da criança e na socialização. Sobre o tema leia as afirmativas.

I. Acredita-se que, quando as referências das literaturas infantis são semelhantes à da criança, na qual esta percebe suas características físicas e/ou fenotípicas aparecem nas tramas de forma positiva, contribui expressivamente para o aumento da autoestima, na formação da identidade social e individual, na construção de conceitos e na interação como o outro.
II. A Literatura Afro-Brasileira, se usada de forma comprometida, tendo como princípio básico a desconstrução de estereótipos e preconceitos racistas, arrigados no seio da sociedade brasileira pode ser uma grande aliada no despertar da subjetividade infantil; na formação da identidade étnica-racial.
III. Trabalhar com a literatura infantil afro-brasileira, onde os heróis são referências em histórias como protagonistas negros, pode contribuir, tanto para a construção da identidade e da autoestima de crianças negras como para a desvalorização da convivência na diversidade com a criança branca.

Está correto apenas o que se apresenta em:
Alternativas
Q1342176 Pedagogia
A problemática das relações entre escola e cultura é inerente a todo processo educativo. Não há educação que não esteja imersa na cultura da humanidade e, particularmente, do momento histórico em que se situa. Sobre o tema, leia as afirmativas.


I. As relações entre escola e cultura não podem ser concebidas como entre dois polos independentes, mas sim como universos entrelaçados, como uma teia tecida no cotidiano e com fios e nós profundamente articulados.

II. A cultura, como forma de penetração social, é o único elemento que pode ser estudado como variável sem importância, secundária ou dependente em relação ao que faz o mundo se mover, não devendo, portanto, ser vista como algo fundamental, constitutivo, que determina a forma, o caráter e a vida interior do movimento cultural.
III. A escola é uma instituição construída historicamente no contexto da modernidade, considerada como mediação privilegiada para desenvolver uma função social fundamental: transmitir cultura, oferecer às novas gerações o que de mais significativo culturalmente produziu a humanidade.


Está correto apenas o que se afirma em:
Alternativas
Q1342177 Pedagogia

Na teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget, há três estruturas que correspondem a três estádios do desenvolvimento intelectual, a saber:



I. Inteligência sensório-motora: conhecimento prático dos objetos.

II. Inteligência sensório-motora: reflexão , abstração, pensamento formal, operações sobre (os resultados das) operações.

III. Inteligência operatória formal: conhecimento prático dos objetos.


Está correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Q1342178 Pedagogia

Vygotsky foi um dos primeiros autores a diferenciar o processo de aprendizagem da criança e a formalização escolar. Para este autor, a aprendizagem começa no ingresso à escola. Nessa afirmação, fica claro que, para este teórico, o processo de formalização do conhecimento proposto pela escola:

Alternativas
Q1342179 Pedagogia
A nítida ampliação das referências à educação especial na perspectiva inclusiva nos textos de políticas públicas desse gênero, remetem a um olhar para possível compreensão da implementação e do impacto no âmbito escolar. Assim, um documento essencial influência à formulação das políticas públicas de educação inclusiva, a Declaração de Salamanca, quando se refere aos princípios, políticas e práticas na área das necessidades educacionais especiais, demanda que os Estados assegurem que a educação de pessoas com deficiências seja parte integrante do sistema educacional. Além disso congrega todos os governos e demanda que eles:

1. estabeleçam mecanismos participatórios e centralizados para planejamento, revisão e avaliação de provisão educacional para crianças e adultos com necessidades educacionais especiais.

2. atribuam a mais alta prioridade política e financeira ao aprimoramento de seus sistemas educacionais no sentido de se tornarem aptos a incluírem todas as crianças, independentemente de suas diferenças ou dificuldades individuais.

3. desenvolvam projetos de demonstração e encorajem intercâmbios em países que possuam experiências de escolarização inclusiva.

4. garantam que, no contexto de uma mudança sistêmica, programas de treinamento de professores, tanto em serviço como durante a formação, incluam a provisão de educação especial dentro das escolas inclusivas.

Estão corretos apenas os itens:
Alternativas
Q1342180 Pedagogia
A lei de Diretrizes e Bases da Educação em vigor - LDB 9394/1996 - estabelece que a educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social, visando:
Alternativas
Q1342181 Pedagogia
As escolas têm percebido a importância das tecnologias para a aprendizagem na atualidade. Pensar no processo de ensino e aprendizagem em pleno século XXI sem o uso constante dos diversos instrumentos tecnológicos é deixar de acompanhar a evolução que está na essência da humanidade. Nesse cenário, pode-se afirmar que:

I. A disseminação e uso de tecnologias digitais, marcadamente dos computadores e da internet, favoreceu o desenvolvimento de uma cultura de uso das mídias e, por conseguinte, de uma configuração social pautada num modelo digital de pensar, criar, produzir, comunicar, aprender - viver.

II. Cabe à escola procurar meios de promover a integração tecnológica, oferecendo meios para a produção de um conhecimento a nível contemporâneo.

III. Se a educação, antes do surgimento tecnológico, visava à agregação de valores aos conhecimentos produzidos e divulgados em sala de aula, com as tecnologias ela perdeu esse caráter agregador e diminuiu o interesse pelos valores e pela ética.

Está correto apenas o que se afirma em:
Alternativas
Q1342182 Pedagogia
De acordo com a legislação vigente, cabe aos sistemas de ensino regulamentar a gestão democrática por meio de instrumentos fundamentais ao incremento da participação indicados a seguir:

I. Projeto Político-Pedagógico da escola, elaborado por profissionais da educação.
II. Conselhos escolares que incluam membros da comunidade escolar e local.
III. Diretrizes, objetivos e metas a serem implementadas nas diversas etapas e modalidades da educação básica e superior.

Está correto apenas o que se indica em:
Alternativas
Q1342183 Pedagogia
A formação de educadores e professores assenta nos seguintes princípios:

1. formação que, em referência à realidade social, estimule uma atitude simultaneamente crítica e atuante.
2. formação que favoreça e estimule a inovação e a investigação, nomeadamente em relação com a atividade educativa.
3. formação participada que conduza a prática reflexiva e continuada de informação e aprendizagem acadêmicas.
4. aquisição de competências relativa s à especialização exigida pela diferenciação e permanência do sistema educativo.

Está correto apenas o que se indica em:
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: A
4: A
5: A
6: C
7: A
8: C
9: D
10: A
11: B
12: C
13: C
14: D
15: B
16: D
17: C
18: C
19: B
20: A