O agente carcerário Plínio dos Santos, recém empossado
no cargo público, percebe em seus primeiros 12 (doze)
meses de serviço que outro agente carcerário, o Sr. Jorge
Prata, servidor da administração pública há mais de 20
anos, faz vista grossa ao acesso de presos a aparelhos
celulares trazidos por visitantes. O agente Plínio então
decide passar a cobrar R$ 100 (cem reais) de visitantes que
levam aparelhos celulares para presos. As condutas do
agente Plínio e do agente Jorge devem ser tipificadas
como: