Para LUCKESI (2002), “a avaliação não é um fim, mas um
meio, que permite verificar até que ponto os objetivos
estão sendo alcançados, identificando os alunos que
necessitam de atenção individual e reformular o trabalho
com a adoção de procedimentos que possibilitam somar as
deficiências identificadas.” No Currículo do Espírito Santo,
a avaliação, enquanto tarefa didática do professor, é
contemplada como: