Questões de Concurso Público Prefeitura de Rio Branco - AC 2023 para Contador

Foram encontradas 100 questões

Q2212218 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.

Boas maneiras no bar
Paulo Pestana
Crônica

       O ambiente dos botequins pode assustar aos incautos, principalmente a quem torce o nariz para aquela descontração toda. Mas é preciso compreender que ali – incluindo a classe dos pés-sujos – também há uma etiqueta, o que, conforme os franceses ensinaram, é aquele conjunto de normas cerimoniais que controlam o comportamento adequado a cada situação social. Coisa de gente fina.
       Não obedece aos mesmos parâmetros que as moças de boa família encontravam no Socila, o mais badalado curso de boas maneiras e elegância do país, que hoje oferece até aulas via computador, prometendo 12 segredos infalíveis para causar boa impressão. Também não chega ao nível de detalhamento do Jornal das Moças, antiga publicação com artigos e dicas para as casadoiras.
      A etiqueta do botequim é um conjunto de normas que garante a boa convivência entre os frequentadores, um povo eclético, difícil, cuja beligerância aumenta de acordo com o esvaziamento dos copos. São, na prática, regras de armistício.
       Uma delas é o tratamento dispensado ao atendente. Se for o proprietário, é preciso cuidado porque normalmente são pessoas calejadas pelos chatos que são atraídos como moscas na vitrine de petiscos. Esses calos não engrossam apenas a pele, mas o caráter, o que muitas vezes é confundido com grossura, mas outras é ignorância pura mesmo.
         Regra número um: não chame o atendente de psiu. É ofensa grave. Faça como o pessoal do Skank: chame de chefia, amigão, tio, brother, camarada – mas nunca de “ô”, “pist”, ou qualquer outra onomatopeia. O mais educado é perguntar o nome e tratá-lo por ele; é garantia de bom atendimento, copo limpo e petisco intacto.
          Outra norma importante vai na contramão da etiqueta formal: o palito. O ato de esgaravatar os dentes fez com que dentistas e dândis se unissem e formassem uma liga contrária. E palitos, nem aqueles que vêm embrulhadinhos, são permitidos em mesas de gente bem. No boteco é o contrário. O palito é o que mantém aquele bife a rolê do mostruário firme, enrolado na cenoura, e ainda serve para retirar o fiapo que ficou entre os dentes.
           O palito é também usado para passar o tempo no jogo de porrinha, para tirar caraca de baixo da unha, riscar a toalha de papel vegetal na mesa, até para segurar guardanapo sobre o petisco, antes da mosca pousar. Se nos restaurantes não se usa palito nem no banheiro com a luz apagada, como ensinava Danuza Leão, nos bares eles são insubstituíveis. 
       Outro elemento importante, que exige uma técnica especial, é a cordinha da descarga do banheiro. Boteco raiz não tem urinol preso na parede. As necessidades são feitas num único lugar: a privada. Mas é preciso dar descarga; e aí vem a dúvida: a cordinha para liberar a água deve ser pega por onde? Na pontinha? Lá em cima? No meio? Tudo encardido. Melhor usar papel higiênico e puxar.
           Por fim, uma regra básica: não reclame da comida. Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança; ácido, amargo e, às vezes, pegajoso.

PESTANA, Paulo. Boas maneiras no bar. Correio Braziliense, 31 de maio de 2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/boas-maneiras-nobar/. Acesso em: 18 jun. 2023.
Para o cronista, as regras de etiqueta nos bares servem como “regras de armistício” porque:
Alternativas
Q2212219 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.

Boas maneiras no bar
Paulo Pestana
Crônica

       O ambiente dos botequins pode assustar aos incautos, principalmente a quem torce o nariz para aquela descontração toda. Mas é preciso compreender que ali – incluindo a classe dos pés-sujos – também há uma etiqueta, o que, conforme os franceses ensinaram, é aquele conjunto de normas cerimoniais que controlam o comportamento adequado a cada situação social. Coisa de gente fina.
       Não obedece aos mesmos parâmetros que as moças de boa família encontravam no Socila, o mais badalado curso de boas maneiras e elegância do país, que hoje oferece até aulas via computador, prometendo 12 segredos infalíveis para causar boa impressão. Também não chega ao nível de detalhamento do Jornal das Moças, antiga publicação com artigos e dicas para as casadoiras.
      A etiqueta do botequim é um conjunto de normas que garante a boa convivência entre os frequentadores, um povo eclético, difícil, cuja beligerância aumenta de acordo com o esvaziamento dos copos. São, na prática, regras de armistício.
       Uma delas é o tratamento dispensado ao atendente. Se for o proprietário, é preciso cuidado porque normalmente são pessoas calejadas pelos chatos que são atraídos como moscas na vitrine de petiscos. Esses calos não engrossam apenas a pele, mas o caráter, o que muitas vezes é confundido com grossura, mas outras é ignorância pura mesmo.
         Regra número um: não chame o atendente de psiu. É ofensa grave. Faça como o pessoal do Skank: chame de chefia, amigão, tio, brother, camarada – mas nunca de “ô”, “pist”, ou qualquer outra onomatopeia. O mais educado é perguntar o nome e tratá-lo por ele; é garantia de bom atendimento, copo limpo e petisco intacto.
          Outra norma importante vai na contramão da etiqueta formal: o palito. O ato de esgaravatar os dentes fez com que dentistas e dândis se unissem e formassem uma liga contrária. E palitos, nem aqueles que vêm embrulhadinhos, são permitidos em mesas de gente bem. No boteco é o contrário. O palito é o que mantém aquele bife a rolê do mostruário firme, enrolado na cenoura, e ainda serve para retirar o fiapo que ficou entre os dentes.
           O palito é também usado para passar o tempo no jogo de porrinha, para tirar caraca de baixo da unha, riscar a toalha de papel vegetal na mesa, até para segurar guardanapo sobre o petisco, antes da mosca pousar. Se nos restaurantes não se usa palito nem no banheiro com a luz apagada, como ensinava Danuza Leão, nos bares eles são insubstituíveis. 
       Outro elemento importante, que exige uma técnica especial, é a cordinha da descarga do banheiro. Boteco raiz não tem urinol preso na parede. As necessidades são feitas num único lugar: a privada. Mas é preciso dar descarga; e aí vem a dúvida: a cordinha para liberar a água deve ser pega por onde? Na pontinha? Lá em cima? No meio? Tudo encardido. Melhor usar papel higiênico e puxar.
           Por fim, uma regra básica: não reclame da comida. Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança; ácido, amargo e, às vezes, pegajoso.

PESTANA, Paulo. Boas maneiras no bar. Correio Braziliense, 31 de maio de 2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/boas-maneiras-nobar/. Acesso em: 18 jun. 2023.
No trecho “Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança [...]” (último parágrafo), os períodos podem ser reunidos em somente um por meio da inserção da seguinte conjunção: 
Alternativas
Q2212220 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.

Boas maneiras no bar
Paulo Pestana
Crônica

       O ambiente dos botequins pode assustar aos incautos, principalmente a quem torce o nariz para aquela descontração toda. Mas é preciso compreender que ali – incluindo a classe dos pés-sujos – também há uma etiqueta, o que, conforme os franceses ensinaram, é aquele conjunto de normas cerimoniais que controlam o comportamento adequado a cada situação social. Coisa de gente fina.
       Não obedece aos mesmos parâmetros que as moças de boa família encontravam no Socila, o mais badalado curso de boas maneiras e elegância do país, que hoje oferece até aulas via computador, prometendo 12 segredos infalíveis para causar boa impressão. Também não chega ao nível de detalhamento do Jornal das Moças, antiga publicação com artigos e dicas para as casadoiras.
      A etiqueta do botequim é um conjunto de normas que garante a boa convivência entre os frequentadores, um povo eclético, difícil, cuja beligerância aumenta de acordo com o esvaziamento dos copos. São, na prática, regras de armistício.
       Uma delas é o tratamento dispensado ao atendente. Se for o proprietário, é preciso cuidado porque normalmente são pessoas calejadas pelos chatos que são atraídos como moscas na vitrine de petiscos. Esses calos não engrossam apenas a pele, mas o caráter, o que muitas vezes é confundido com grossura, mas outras é ignorância pura mesmo.
         Regra número um: não chame o atendente de psiu. É ofensa grave. Faça como o pessoal do Skank: chame de chefia, amigão, tio, brother, camarada – mas nunca de “ô”, “pist”, ou qualquer outra onomatopeia. O mais educado é perguntar o nome e tratá-lo por ele; é garantia de bom atendimento, copo limpo e petisco intacto.
          Outra norma importante vai na contramão da etiqueta formal: o palito. O ato de esgaravatar os dentes fez com que dentistas e dândis se unissem e formassem uma liga contrária. E palitos, nem aqueles que vêm embrulhadinhos, são permitidos em mesas de gente bem. No boteco é o contrário. O palito é o que mantém aquele bife a rolê do mostruário firme, enrolado na cenoura, e ainda serve para retirar o fiapo que ficou entre os dentes.
           O palito é também usado para passar o tempo no jogo de porrinha, para tirar caraca de baixo da unha, riscar a toalha de papel vegetal na mesa, até para segurar guardanapo sobre o petisco, antes da mosca pousar. Se nos restaurantes não se usa palito nem no banheiro com a luz apagada, como ensinava Danuza Leão, nos bares eles são insubstituíveis. 
       Outro elemento importante, que exige uma técnica especial, é a cordinha da descarga do banheiro. Boteco raiz não tem urinol preso na parede. As necessidades são feitas num único lugar: a privada. Mas é preciso dar descarga; e aí vem a dúvida: a cordinha para liberar a água deve ser pega por onde? Na pontinha? Lá em cima? No meio? Tudo encardido. Melhor usar papel higiênico e puxar.
           Por fim, uma regra básica: não reclame da comida. Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança; ácido, amargo e, às vezes, pegajoso.

PESTANA, Paulo. Boas maneiras no bar. Correio Braziliense, 31 de maio de 2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/boas-maneiras-nobar/. Acesso em: 18 jun. 2023.
Analisando-se o contexto geral da crônica, percebe-se que o autor: 
Alternativas
Q2212221 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.

Boas maneiras no bar
Paulo Pestana
Crônica

       O ambiente dos botequins pode assustar aos incautos, principalmente a quem torce o nariz para aquela descontração toda. Mas é preciso compreender que ali – incluindo a classe dos pés-sujos – também há uma etiqueta, o que, conforme os franceses ensinaram, é aquele conjunto de normas cerimoniais que controlam o comportamento adequado a cada situação social. Coisa de gente fina.
       Não obedece aos mesmos parâmetros que as moças de boa família encontravam no Socila, o mais badalado curso de boas maneiras e elegância do país, que hoje oferece até aulas via computador, prometendo 12 segredos infalíveis para causar boa impressão. Também não chega ao nível de detalhamento do Jornal das Moças, antiga publicação com artigos e dicas para as casadoiras.
      A etiqueta do botequim é um conjunto de normas que garante a boa convivência entre os frequentadores, um povo eclético, difícil, cuja beligerância aumenta de acordo com o esvaziamento dos copos. São, na prática, regras de armistício.
       Uma delas é o tratamento dispensado ao atendente. Se for o proprietário, é preciso cuidado porque normalmente são pessoas calejadas pelos chatos que são atraídos como moscas na vitrine de petiscos. Esses calos não engrossam apenas a pele, mas o caráter, o que muitas vezes é confundido com grossura, mas outras é ignorância pura mesmo.
         Regra número um: não chame o atendente de psiu. É ofensa grave. Faça como o pessoal do Skank: chame de chefia, amigão, tio, brother, camarada – mas nunca de “ô”, “pist”, ou qualquer outra onomatopeia. O mais educado é perguntar o nome e tratá-lo por ele; é garantia de bom atendimento, copo limpo e petisco intacto.
          Outra norma importante vai na contramão da etiqueta formal: o palito. O ato de esgaravatar os dentes fez com que dentistas e dândis se unissem e formassem uma liga contrária. E palitos, nem aqueles que vêm embrulhadinhos, são permitidos em mesas de gente bem. No boteco é o contrário. O palito é o que mantém aquele bife a rolê do mostruário firme, enrolado na cenoura, e ainda serve para retirar o fiapo que ficou entre os dentes.
           O palito é também usado para passar o tempo no jogo de porrinha, para tirar caraca de baixo da unha, riscar a toalha de papel vegetal na mesa, até para segurar guardanapo sobre o petisco, antes da mosca pousar. Se nos restaurantes não se usa palito nem no banheiro com a luz apagada, como ensinava Danuza Leão, nos bares eles são insubstituíveis. 
       Outro elemento importante, que exige uma técnica especial, é a cordinha da descarga do banheiro. Boteco raiz não tem urinol preso na parede. As necessidades são feitas num único lugar: a privada. Mas é preciso dar descarga; e aí vem a dúvida: a cordinha para liberar a água deve ser pega por onde? Na pontinha? Lá em cima? No meio? Tudo encardido. Melhor usar papel higiênico e puxar.
           Por fim, uma regra básica: não reclame da comida. Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança; ácido, amargo e, às vezes, pegajoso.

PESTANA, Paulo. Boas maneiras no bar. Correio Braziliense, 31 de maio de 2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/boas-maneiras-nobar/. Acesso em: 18 jun. 2023.
No trecho “O ambiente dos botequins pode assustar aos incautos, principalmente a quem torce o nariz para aquela descontração toda.” (1º parágrafo), a palavra “incautos” pode ser substituída, sem alteração de sentido ao enunciado em que é empregada, por: 
Alternativas
Q2212222 Português
TEXTO PARA A QUESTÃO.

Boas maneiras no bar
Paulo Pestana
Crônica

       O ambiente dos botequins pode assustar aos incautos, principalmente a quem torce o nariz para aquela descontração toda. Mas é preciso compreender que ali – incluindo a classe dos pés-sujos – também há uma etiqueta, o que, conforme os franceses ensinaram, é aquele conjunto de normas cerimoniais que controlam o comportamento adequado a cada situação social. Coisa de gente fina.
       Não obedece aos mesmos parâmetros que as moças de boa família encontravam no Socila, o mais badalado curso de boas maneiras e elegância do país, que hoje oferece até aulas via computador, prometendo 12 segredos infalíveis para causar boa impressão. Também não chega ao nível de detalhamento do Jornal das Moças, antiga publicação com artigos e dicas para as casadoiras.
      A etiqueta do botequim é um conjunto de normas que garante a boa convivência entre os frequentadores, um povo eclético, difícil, cuja beligerância aumenta de acordo com o esvaziamento dos copos. São, na prática, regras de armistício.
       Uma delas é o tratamento dispensado ao atendente. Se for o proprietário, é preciso cuidado porque normalmente são pessoas calejadas pelos chatos que são atraídos como moscas na vitrine de petiscos. Esses calos não engrossam apenas a pele, mas o caráter, o que muitas vezes é confundido com grossura, mas outras é ignorância pura mesmo.
         Regra número um: não chame o atendente de psiu. É ofensa grave. Faça como o pessoal do Skank: chame de chefia, amigão, tio, brother, camarada – mas nunca de “ô”, “pist”, ou qualquer outra onomatopeia. O mais educado é perguntar o nome e tratá-lo por ele; é garantia de bom atendimento, copo limpo e petisco intacto.
          Outra norma importante vai na contramão da etiqueta formal: o palito. O ato de esgaravatar os dentes fez com que dentistas e dândis se unissem e formassem uma liga contrária. E palitos, nem aqueles que vêm embrulhadinhos, são permitidos em mesas de gente bem. No boteco é o contrário. O palito é o que mantém aquele bife a rolê do mostruário firme, enrolado na cenoura, e ainda serve para retirar o fiapo que ficou entre os dentes.
           O palito é também usado para passar o tempo no jogo de porrinha, para tirar caraca de baixo da unha, riscar a toalha de papel vegetal na mesa, até para segurar guardanapo sobre o petisco, antes da mosca pousar. Se nos restaurantes não se usa palito nem no banheiro com a luz apagada, como ensinava Danuza Leão, nos bares eles são insubstituíveis. 
       Outro elemento importante, que exige uma técnica especial, é a cordinha da descarga do banheiro. Boteco raiz não tem urinol preso na parede. As necessidades são feitas num único lugar: a privada. Mas é preciso dar descarga; e aí vem a dúvida: a cordinha para liberar a água deve ser pega por onde? Na pontinha? Lá em cima? No meio? Tudo encardido. Melhor usar papel higiênico e puxar.
           Por fim, uma regra básica: não reclame da comida. Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança; ácido, amargo e, às vezes, pegajoso.

PESTANA, Paulo. Boas maneiras no bar. Correio Braziliense, 31 de maio de 2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/boas-maneiras-nobar/. Acesso em: 18 jun. 2023.
No 5º parágrafo, em que se lê “Regra número um: não chame o atendente de psiu. É ofensa grave. Faça como o pessoal do Skank: chame de chefia, amigão, tio, brother, camarada – mas nunca de ‘ô’, ‘pist’, ou qualquer outra onomatopeia. O mais educado é perguntar o nome e tratá-lo por ele; é garantia de bom atendimento, copo limpo e petisco intacto.”, a que(m) se refere o pronome em destaque? 
Alternativas
Q2212223 Português
Leia o texto a seguir.
      “O que a inteligência artificial gera de fascínio, gera também de medo.        Para Daniela Rus, que trabalha com essa tecnologia, o veredito depende de nós, humanos. [...]     Rus reconhece que a comunidade que pesquisa a inteligência artificial ‘não entende todos os aspectos da tecnologia, mas está trabalhando muito para obter uma compreensão mais profunda e aprender sobre seus possíveis usos e obstáculos’. E afirma que há muitos que se dedicam ao desenvolvimento de ferramentas contra a desinformação e contra outras coisas que ‘podem dar errado com a inteligência artificial’.”
Quais são, respectivamente, as classes gramaticais a que pertencem as palavras grifadas no excerto acima, considerando o contexto em que foram empregadas?
3 áreas em que a inteligência artificial já está melhorando nossas vidas. BBC Brasil, 18 de junho de 2023. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/crgl4mx5nvno. Acesso em: 18 jun. 2023.
Alternativas
Q2212224 Português
Assinale a alternativa cuja sentença apresenta um desvio de paralelismo sintático.
Alternativas
Q2212225 Português
Em qual das sentenças abaixo a concordância do verbo sublinhado se apresenta no singular pelo fato de não haver sujeito na oração?
Alternativas
Q2212226 Português
No texto a seguir, observe os conectivos grifados.
Em média, 30 motociclistas morrem em acidentes no trânsito no Brasil por dia. O número de mortes manteve-se estável entre 2011 (11.485 mortes em todo o país) e 2021 (11.115); a taxa de mortalidade também, próxima a 5,7 por 100 mil habitantes, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, nesse período aumentou em 55% a taxa de internação de motociclistas que sofreram acidentes no trânsito em hospitais da rede pública de saúde: de 3,9 por 10 mil habitantes em 2011 para 6,1 por 10 mil em 2021. Nesses 10 anos, o custo de serviços médicos e dias de trabalho perdidos passou de R$ 85 milhões para R$ 167 milhões. As principais causas dos acidentes são, da parte dos motociclistas, não usar capacete e dirigir alcoolizado ou em velocidade acima do recomendado, além de pavimentação defeituosa (buracos nas ruas), fiscalização deficiente e falta de planejamento urbano. Em compensação, segundo estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP), a taxa de mortalidade de ciclistas no Brasil caiu – de 7,91 por milhão de habitantes em 2006 para 1,8 por milhão em 2017 –, como resultado da instalação de mais ciclovias (Boletim Epidemiológico, 27 de abril; Ciência &Saúde Coletiva, 7 de abril).
MAIS motociclistas em hospitais. Pesquisa Fapesp, junho de 2023. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/mais-motociclistas-emhospitais/. Acesso em: 18 jun. 2023.
Esses conectivos em destaque conferem ao texto apresentado, respectivamente, as ideias:
Alternativas
Q2212227 Português
Leia o fragmento apresentado abaixo.
“Foi na Inglaterra, na última terça parte do século XVIII, que nasceu a grande indústria moderna. Desde o início, sua arrancada foi tão repentina, e teve tais consequências, que pôde ser comparada a uma revolução [...]. Hoje, a grande indústria nos envolve por todos os lados; parece até prescindir de definição, tantas são as imagens familiares e sensíveis que evoca: são as possantes fábricas que se erguem na periferia de nossas cidades, as altas chaminés e seu flamejar noturno, o trepidar incessante das máquinas e o agitar atarefado das multidões operárias. [...]”
MANTOUX, Paul. A revolução industrial no século XVIII: estudo sobre os primórdios da grande indústria moderna na Inglaterra (trad. Sonia Rangel). São Paulo: UNESP/HUCITEC, 1988[?].
A palavra “prescindir” indica, nesse fragmento, que:
Alternativas
Q2212228 Raciocínio Lógico
Segundo os princípios da lógica, uma proposição pode assumir apenas os valores lógicos verdadeiro ou falso. Assim, a proposição composta "P → Q" só pode ser considerada falsa se: 
Alternativas
Q2212229 Raciocínio Lógico
Para ser considerada tautológica, uma sentença precisa estar associada ao uso não intencional, que será reconhecido como um vício de linguagem. O uso intencional é utilizado para dar ênfase e realce ao texto, não sendo, portanto, tautológico. Dessa forma, qual das frases a seguir pode ser classificada como tautologia?
Alternativas
Q2212230 Raciocínio Lógico
A soma entre cinco números inteiros positivos e consecutivos é igual a 45. Colocando esses números em ordem crescente, qual é o valor da raiz quadrada da soma dos algarismos do quarto número?
Alternativas
Q2212231 Raciocínio Lógico
Maria sempre lê 4 páginas a mais por dia de seu livro. Sabendo que ela iniciou sua leitura em 04/08 lendo uma página, em qual data provável ela irá ler 25 páginas?
Alternativas
Q2212232 Raciocínio Lógico
Mariazinha decidiu que iria em uma festa de formatura. Contudo, não sabe que roupa vestir, já que possui 4 belos vestidos, porém, só 2 estão limpos. Ela também possui 5 saltos disponíveis e dois colares, dos quais um foi emprestado para uma de suas amigas. Dessa forma, de quantas maneiras distintas ela pode se vestir para ir à festa com um vestido, um salto e um colar?
Alternativas
Q2212233 Noções de Informática
Um navegador é o programa que dá acesso aos sites hospedados na internet, tanto em computadores quanto em dispositivos móveis como celulares e tablets. Posto isto, analise e responda.
I-         Google Chrome. II-        Opera. III-       Mozilla Firefox. IV-       Safari.
Das opções acima, quais são consideradas navegadores de internet? 
Alternativas
Q2212234 Noções de Informática
“Os ____________________ se disfarçam de aplicativos inofensivos, enganando os usuários para que façam o download e os usem. Uma vez em funcionamento, eles podem roubar dados pessoais, travar um dispositivo, espionar atividades ou até mesmo iniciar um ataque.” A lacuna acima deve ser preenchida por:
Alternativas
Q2212235 Noções de Informática
Das alternativas abaixo, assinale a que corresponda a um exemplo de antivírus.
Alternativas
Q2212236 Redes de Computadores
“Nesse tipo de topologia cada nó (computador) se conecta a um nó central (comutador ou switch) utilizando uma conexão independente dos outros computadores. Ela é bastante utilizada atualmente, principalmente em redes de pequeno porte. É de fácil manutenção e de fácil identificação de problemas, entretanto, uma falha do nó central pode desativar toda a rede.”
O trecho acima diz respeito a qual topologia de rede?
Alternativas
Q2212237 Redes de Computadores
A arquitetura TCP/IP é organizada em quatro camadas, uma delas conhecida como camada de interface de rede. Sobre esta camada, é possível afirmar que:
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: B
4: E
5: D
6: D
7: A
8: B
9: D
10: A
11: A
12: C
13: B
14: D
15: D
16: B
17: E
18: A
19: C
20: B