Questões de Concurso Público SEAP-DF 2013 para Professor - Geografia
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I. Vesentini apud Cavalcanti (2005, p. 23), o tipo de geografia é apropriada para o século XXI, ainda é aquela tradicional baseada no modelo “A Terra e o Homem", onde se memorizavam informações sobrepostas àquele outro modelo que procura “conscientizar" ou doutrinar os alunos, na perspectiva de que haveria um esquema já pronto de sociedade futura.
II. Muitos autores afirmam que o ensino de Geografia nas escolas brasileiras apresenta mudanças perceptíveis, mas ainda mantém uma prática tradicional, tanto no nível Fundamental quanto no nível Médio. Entre eles, destacam-se Cavalcanti (2002, 2003), Carvalho (2004), Simielli (2007), Guimarães (2007), e outros. Essa prática é caracterizada, na maioria dos casos, pelo enciclopedismo, pela utilização excessiva e descontextualizada do livro didático, pelo caráter descritivo, voltado para a memorização e para a reprodução de conteúdos e pela negação dos conhecimentos anteriores dos alunos. Em razão disso, o ensino de Geografia ainda contribui para a reprodução de um conhecimento conteudista, descritivo, desarticulado e fragmentado, dissociado da realidade social.
III. O ensino de geografia no século XXI, portanto, deve deixar o aluno descobrir o mundo em que vivemos, com especial atenção para a globalização e as escalas local e nacional, deve enfocar criticamente a questão ambiental e as relações sociedade/natureza deve realizar constantemente estudos do meio e deve levar os educandos a interpretar textos, fotos, mapas, paisagens. As diversas representações cartográficas, quando utilizadas ou trabalhadas em sala de aula, com base em uma metodologia que defina tais métodos cartográficos, constituem elementos importantíssimos para a compreensão e localização do espaço.
É correto o que se afirma em:
I. Desde o início do regime militar, o Estado adotou instrumentos políticos para exercer suas funções. No caso da agricultura, para promover o desenvolvimento rural elaborou políticas que contribuíram não só para expandir o capitalismo no campo, mas, principalmente, para promover, ainda que timidamente, a reforma agrária. O principal mecanismo da política agrícola foi o Sistema Nacional de Crédito Rural - SNCR (1965). A concessão de financiamentos subsidiados favoreceu a modernização tecnológica da agricultura e a desconcentração de recursos, beneficiando significativo número de proprietários. Guedes Pinto (1995) salienta que a maior parte dos recursos destinados à operacionalização da política agrícola e agrária atenderam direta ou indiretamente os interesses dos pequenos e médios proprietários, contribuindo para reduzir o grau de concentração da propriedade da terra no país.
II. A modernização tecnológica da agricultura iniciada no pós-guerra ganhou intensidade na década de 1970 e acarretou significativas transformações no espaço agrário, nos meios de produção e nas formas de exploração agrícola. Embora a modernização da agricultura não seja sinônimo de mecanização, o uso intensivo de máquinas e implementos foi importante indicador de mudança no padrão agrícola. Vários fatores contribuíram para incrementar a tecnificação da agricultura: a internalização da indústria de tratores e implementos agrícolas, os incentivos dos mercados interno e externo, a criação de linhas especiais de financiamento, os subsídios, a taxa de juros negativos e os longos prazos para pagamento (GONÇALVES NETO, 1991; ABRAMOVAY, 1992).
II. A concentração da terra e dos meios de produção provocou o êxodo rural. Na busca de melhores oportunidades de sobrevivência, os migrantes tiveram duas alternativas: as cidades ou as regiões de fronteira agrícola. Martine & Garcia (1987) sustentam que, ao contrário do que se pensa, a emigração do campo mais intensa não começou no Nordeste ou nos outros estados mais pobres, mas sim nas regiões de maior desenvolvimento. O forte êxodo rural dos tempos modernos se iniciou nas regiões onde o processo de capitalização e mecanização do campo ocorreu primeiro e mais intensamente.
É correto o que se afirma em:
I. Entre os pioneiros da articulação do tempo/espaço, em relação à urbanização, temos Henri Lefebvre, para quem o espaço se resumiria a um reflexo das relações sociais de produção, e a urbanização enquanto processo de disseminação do urbano, que se ampliava e generalizava-se em escala mundial, e deveria ser entendida enquanto expressão das relações sociais ao mesmo tempo em que incidiria sobre elas (LEFEBVRE, 1972). O significado dos termos urbano e urbanização para Lefebvre, contudo, restringia-se aos limites das cidades. Em seu entender a urbanização seria uma condensação dos processos sociais e espaciais, que decorriam das relações essenciais de produção do capitalismo, e estaria baseada na criação de um espaço social crescentemente abrangente, instrumental e mistificado (LEFEBVRE, 1991).
II. A produção teórica a partir da década de 70, sobre o espaço e a urbanização, tanto a estruturalista quanto a de reação ao positivismo estruturalista, corporificou- se em uma economia política da urbanização e do desenvolvimento. A interdisciplinaridade epistemológica levou a diferentes conceituações e definições do espaço e do urbano e à percepção das mudanças da urbanização conforme o capitalismo se ampliava e avançava, num constante processo de reestruturação e globalização.
III. Após analisar a produção teórica relativa à urbanização Castells define-a enquanto uma noção ideológica (CASTELLS, 1978); por partir da proposição que esta se refere tanto a formas espaciais quanto a um sistema cultural específico, de onde consequentemente não haveria uma problemática especificamente urbana. Descarta-a, assim, enquanto objeto de estudo e propõe que mais que falar de urbanização, trataremos do tema da produção social de formas espaciais (CASTELLS, 1978), e reduz o urbano ao espaço funcional onde se concentra uma população.
Estão corretas as afirmativas:
I. No final da década de 1980, com a derrocada do polo socialista, a principal característica do mundo passou a ser a mundialização do capitalismo. Consolidaram-se os oligopólios internacionais por meio das multinacionais, favorecidas por três processos inter-relacionados: necessidade de movimentos internacionais de capitais, produção capitalista internacional e existência de ações de governos em nível internacional.
II. Os fluxos internacionais de capitais privados passaram a crescer mais que o fluxo de investimentos diretos feitos pelas multinacionais, fortalecendo o mercado financeiro. Assim, o capital nacional se aliou ao capital estrangeiro. A produção capitalista passou a ser necessariamente internacional para garantir competitividade, assim, a maior parte da força de trabalho empregada pelas multinacionais está fora do país em que se encontra sua sede corporativa. As ações internacionais do governo se fizeram sentir tanto na intervenção do Estado na economia como na definição de projetos de cooperação internacional. Organizações governamentais internacionais e organismos supranacionais passaram cada vez mais a fazer parte dessa nova fase do capitalismo mundializado. A unificação do capital financeiro internacional com a força de trabalho mundial reduz a independência dos Estados nacionais e exige a formação de instituições supranacionais para coordenara interdependência crescente.
III. A mundialização do capitalismo é mais que a internacionalização da economia. A internacionalização é a integração entre diversos países dos fluxos de conhecimentos técnicos, matérias-primas, bens intermediários, produtos e serviços finais. A multinacionalização é a transformação das empresas nacionais em multinacionais por meio da expansão delas para outros países. A mundialização do capitalismo, contudo, é fenômeno novo na economia, é o conjunto de processos que possibilitam produzir, distribuir e consumir bens e serviços em escala global. Assim, internacionalização, multinacionalização e mundialização são fenômenos integralmente interconectados. São expressões do processo de transformação do capitalismo industrial e financeiro centrado nas economias nacionais para um capitalismo centrado na economia mundial.
IV. Esses processos criam novas bases para as relações entre Estado e empresas, passando para uma situação na qual o Estado regula a atuação das empresas na economia mundial. Por sua vez as multinacionais precisam da legitimidade dos Estados locais para garantir a ordem interna, regular a economia nacional, implementar políticas sociais. Consolida-se, assim, a mundialização do capitalismo por meio da unidade das empresas multinacionais e das classes sociais nacionais, evitando a tendência monopolitas e a formação de oligopólios e cartéis.
Estão corretas as afirmativas:
I. A pregação neoliberal contra os subsídios, e consequentemente, contra a agricultura de base familiar camponesa e o fim dos estoques governamentais e a substituição das políticas de soberania alimentar pela política de segurança alimentar, sacada da área da saúde pública e alçada para a área das políticas públicas de abastecimento alimentar são fatores que influenciaram as mudanças na agricultura, bem como a substituição dos estoques governamentais pelos estoques das multinacionais e a criação da Organização Mundial do Comércio - OMC, órgão mundial de regulação e de decisões mundiais entre os países com contendas comerciais.
II. A agricultura, sob o capitalismo monopolista mundializado, se estrutura na produção de commodities, nas bolsas de mercadorias e nos monopólios mundiais. Todavia, apesar dessas características, a produção agropecuária e extrativista pouco se alterou. A produção de alimentos continua a ser uma questão de estratégia nacional, exceto no caso da soja e do café.
III. a constituição dos monopólios mundiais permitiu o controle monopolista da produção das commodities do setor. Estas empresas mundiais tem nas multinacionais suas bases constituintes. Elas formaram-se pelo processo mundial de investimentos diretos de capitais através das filiais, fusões, associações, franquias etc. As empresas mundiais nasceram pois, tanto de empresas estrangeiras como das nacionais que possuindo o controle monopolista da produção galgam o patamar mundial associando-se majoritariamente com empresas nacionais concorrentes. Essas empresas articulam-se através de dois processos monopolistas territoriais no comando da produção agropecuária mundial: a territorialização dos monopólios e a monopolização dos territórios.
Estão corretas as afirmativas:
I. As formulações contidas no Trabalho do Geógrafo consistem em um grande esforço intelectual de elaborar categorias e conceitos que possibilitem a construção de uma teoria geográfica capaz de dar conta do espaço geográfico capturando assim as especificidades das dinâmicas dos lugares e, com isso, permitindo uma melhor compreensão do “terceiro mundo" ou “mundo subdesenvolvido", no sentido de renovar a teoria da Geografia a partir de uma compreensão singular do terceiro mundo. Assim, ao mesmo tempo em que o autor propõe a formulação de um edifício teórico novo para a Geografia, aponta para o fato de que os estudos urbanos e regionais realizados nos países subdesenvolvidos trilham por caminhos equivocados.
II. Segundo o autor, os estudos urbanos dos países subdesenvolvidos, sejam eles realizados por geógrafos ou não, eram orientados a partir de conceitos produzidos para compreensão do “mundo desenvolvido", os quais, por meio de estudos comparativos, eram em muitos casos, aplicados na íntegra e sem nenhuma ressalva à realidade terceiro mundista. Para Santos, a utilização desse recurso incidia no erro de compreender que o processo de urbanização do terceiro mundo ocorria de maneira idêntica aos países do dito mundo desenvolvido e que, portanto, o que se presenciava nesses países era, na realidade, uma etapa pela qual os países desenvolvidos já haviam passado.
III. As ideias expostas no Trabalho do Geógrafo vão de encontro ao pensamento centrado na dinâmica dos países europeus. Propõem que os países subdesenvolvidos possuem suas especificidades e que estas não vêm à tona quando se realiza estudos comparativos, ou quando se tenta transpor conceitos para compreender sua realidade, de modo que se produz apenas uma distorção dos fatos, o que na ótica de Santos precisava ser rejeitado de maneira veemente.
IV. A crítica aos postulados geográficos elaborada por Milton Santos o coloca em perfeita harmonia com os preceitos estabelecidos por Horkheimer (1980), quando este argumenta que a validade de uma teoria reside na consonância das proposições com os fatos ocorridos, de modo que se surgem contradições entre a realidade e a teoria é preciso que uma ou outra sejam revistas (HORKHEIMER, 1980). No caso da Geografia, o problema estava justamente em suas formulações teóricas, que segundo Santos (1978) já não davam mais conta de compreendera realidade, que se mostrava cada vez mais fugaz, sendo preciso uma reelaboração completa das teorias dessa ciência.
Estão corretas as afirmativas:
I. Ente 1922 e 1948 a Palestina permaneceu sobre o mandato britânico. Em 1947, a Organização das Nações Unidas aprovou a partilha da Palestina, com apoio da Liga Árabe, criando ali dois Estados: um judeu (Israel) e um árabe.
II. Em 1948 tem-se então a fundação do Estado de Israel, consolidada por uma guerra contra Estados árabes vizinhos. Egito e Jordânia ocupam a Cisjordânia e a Faixa de Gaza, respectivamente.
III. Em 1967, na Guerra dos Seis Dias, Israel ocupa as Colinas de Golã (da Síria), a Península de Sinai, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.
IV. O acordo de Oslo II, em 1995, dá autonomia administrativa à Palestina em cidades da Cisjordânia, porém tal acordo não impede que Israel continue assentando família judias na região do litígio.
Estão corretas as afirmativas:
I. As principais jazidas de alumínio localizam-se no Quadrilátero Ferrífero (MG), Morro do Urucum (MS), Serra dos Carajás (PA), Vale do Rio Trombetas (PA) e Serra do Navio (AP). A maior parte da produção é destinada a exportação, porém atende significativamente ao consumo das indústrias de Minas Gerais e São Paulo.
II. O carvão começou a ser explorado no Brasil na década de 1940, sendo a principal área de exploração o Vale do Tubarão em Santa Catarina, onde se destacam as minas de Criciúma, Ararangá, Urussanga, Lauro Muller, Orlean, Siderópolis. A exploração de carvão também é significativa no Rio Grande do Sul, no Vale do Jacuí e Bagé.
III. A década de 1990 é marcada pelas privatizações e centralização industrial no Brasil, e também pelo desenvolvimento de centros de alta tecnologia associada a centros universitários de pesquisa. Com nova orientação governamental, tem-se a grande aplicação de capital estrangeiro, planejamento de infra estrutura e instalação de setores básicos.
IV. A indústria alimentícia é um dos setores mais antigos no Brasil, seu desenvolvimento ocorre a partir do processo de urbanização que desponta na década de 1940, devido ao aumento da atividade industrial.
É correto o que se afirma em:
I. A modernização do campo brasileiro passou a se consolidar a partir de 1960, com a implantação de empresas multinacionais produtoras de maquinários, implementos e insumos agrícolas, com os incentivos governamentais através dos programas de financiamento, e ao início das pesquisas agropecuárias em instituições públicas e privadas. Mas foi, sobretudo na década de 1970, que o Brasil deu um salto em sua modernidade, quando muitos médios e grandes agricultores passaram a implementar nos processos produtivos o pacote tecnológico vindos dos países desenvolvidos (principalmente Europa e EUA) para a agricultura, denominada de Revolução Verde, que inclui fertilizantes, agrotóxicos, mudas e sementes melhoradas, maquinários e implementos, calendário agrícola, etc. (Martine e Garcia, 1987). De acordo com Hespanhol (2007), duas forças foram decisivas neste processo: o Estado e as multinacionais.
II. A política de modernização agrícola foi incentivada também através de um argumento, defendida principalmente pelas grandes empresas ligadas ao ramo agroindustrial e que visavam maximizar suas vendas, que dizia o seguinte: o arcaico setor rural seria um entrave para o desenvolvimento econômico, pois não conseguiria responder à demanda do setor urbano-industrial que estava se constituindo no país (Teixeira, 2005). Daí a discurso capitalista ter de certa forma convencido grande parte dos atores pertencentes ao sistema agrário a seguir a ideia de modernização de suas atividades. A década de 1970 vai sendo marcada pela chamada 'industrialização da agricultura', sendo esta cada vez mais subordinada à indústria e, consequentemente, uma maior subordinação da natureza ao capital.
III. A maior aproximação ou, como muitos autores mencionam, integração e/ou subordinação da agricultura à indústria e também a outras atividades, como o comercial e o financeiro, resultou na consolidação dos chamados Complexos Agroindustriais (CAI). Segundo Teixeira (2005), para explicar o processo produtivo do CAI deve-se analisar os três segmentos que o compõem: indústria a montante, agricultura e indústria a jusante. A indústria - montante - é a fornecedora de bens de capital e insumos para a agricultura e a indústria - jusante - é a processadora de matéria-prima agrícola, denominada de agroindústria.
IV. O agronegócio se fortalece principalmente a partir de 1990, quando houve a regulamentação estatal da agropecuária brasileira e a liberalização do mercado, favorecendo a entrada e controle do setor por grandes empresas do Complexo Agroindustrial, especialmente às estrangeiras. Com isso, o país assiste a uma crescente desmonopolização do mercado de insumos, implementos e maquinários agrícolas, bem como nas atividades de processamento, distribuição e comercialização dos produtos agrícolas. Investindo pesadamente em tecnologia e em ciência, em conjunto com os institutos de pesquisas, essas empresas passam a ter um controle poderoso sobre o território brasileiro e a modificar ainda mais a base técnica de produção, ao mesmo tempo em que ditam regras ao mercado agroindustrial.
Estão corretas as afirmativas:
I. Não são todos os agricultores que possuem capital e capacidade produtiva suficiente para arcar com aquisição e desfrute das novas técnicas e equipamentos de produção, visto que há vários fatores que geram essa incapacidade, como o encarecimento dos insumos, implementos e maquinários agrícolas por intermédio de interesses empresariais, o lucro mínimo obtido com a venda dos produtos a preços baixos, determinado muitas vezes pelo mercado financeiro e as dificuldades desses agricultores em ingressar e permanecer em programas de financiamento, devido à burocracia, e obter capital para bancar as despesas destinadas a investimentos em modernização e custeio de produção.
II. Caume (2009, p. 39-40) argumenta que a modernização agrícola beneficia uma pequena parcela de produtores do campo, sobretudo, aqueles que detém capital e cultivam produtos para exportação, enquanto que um número expressivo de agricultores familiares, incapazes de se inserir nas cadeias de integração agroindustrial e com baixa participação na produção agropecuária do país, se reproduzem em condições precárias. A agricultura se toma cada vez mais industrializada e necessita cada vez mais de capital para a sua modernização competitiva. A falta de planejamento e de estímulos governamentais para melhorar a capacidade produtiva e comercial destes produtores tem contribuído para acentuar de forma drástica as desigualdades sociais no campo.
III. Para Silva (1994) o desenvolvimento da agricultura brasileira ocorreu sobre duas características básicas: deforma desigual e excludente. Esse processo foi profundamente desigual, até mesmo parcial, seja por região, produto, tipo de lavoura, tipo de cultura, tipo de produtor, principalmente; ou seja, aqueles produtores menos favorecidos tiveram menos acesso às facilidades de crédito, aquisição de insumos, máquinas, equipamentos, e apresentaram graus menores de evolução, especialmente da sua produtividade.
Estão corretas as afirmativas: