Questões de Concurso Público EMDEC - SP 2019 para Oficial de Manutenção Jr
Foram encontradas 40 questões
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Leia com atenção as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. A tecnologia era subaproveitada há alguns anos nos hospitais, já que seu uso se limitava à organização burocrática dessas instituições.
II. O desenvolvimento da tecnologia transformou a perspectiva das instituições de saúde, levando-as a utilizar os novos instrumentos tecnológicos de forma mais abrangente e presente nessa área de trabalho.
III. O texto faz uma crítica à forma como eram guardados os prontuários, que, sem um acondicionamento adequado, chegavam a embolorar pastas e papéis.
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)
Há algum tempo, o software para hospital tinha uma única função principal, a gestão do negócio. O que se via eram módulos de faturamento, contas a pagar e receber, cálculo de folha e tarefas administrativas sendo geridas através dele. O corpo clínico e os computadores, portanto, viviam em mundos diferentes dentro da mesma instituição.
Como muito da prática médica é sobre coletar e analisar informações, a Tecnologia da Informação passou a ter um papel crítico também na assistência à saúde. O surgimento de softwares especializados para o corpo clínico criou a necessidade de um novo olhar sobre os provedores de saúde no que diz respeito à tecnologia, agora onipresente na organização.
Os benefícios da informatização na assistência à saúde são inúmeros e o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é uma ferramenta tecnológica crucial para extrair plenamente esses benefícios. Além de centralizador da informação dos pacientes, ele se tornou um aliado do médico na prática diária. Hoje, esses sistemas geralmente são equipados com ferramentas de apoio a decisão clínica, que indicam possíveis interações medicamentosas e até auxiliam no diagnóstico através de referências de casos similares. Sem contar no acesso fácil a resultados de exames e imagens, evitando, inclusive, solicitações desnecessárias.
Assim, o que antes estava amontoado no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) em pastas e papeis embolorados, agora é largamente disponível de forma informatizada. Essa aproximação do corpo clínico e da TI é irreversível e muito proveitosa para todo o sistema de saúde, o que, no final das contas, significa melhoria nos cuidados dos seres humanos.
(Fonte: Saúde Business)