Questões de Concurso Público Prefeitura de Porciúncula - RJ 2011 para Advogado
Foram encontradas 40 questões
TEXTO:
Como toda ansiedade, a angústia típica de nosso tempo machuca. Seu componente de irracionalidade é irrelevante para quem se sente mal. O escritório de estatísticas da Inglaterra divulgou recentemente uma pesquisa que é ao mesmo tempo um diagnóstico. Cerca de um sexto dos ingleses entre 16 e 74 anos se sente incapaz de absorver todo o conhecimento com que esbarra no cotidiano. Isso provoca tal desconforto que muitos apresentam desordens neuróticas.
O problema é mais sério entre os jovens e as mulheres. Quem foi diagnosticado com a síndrome do excesso de informação tem dificuldade até para adormecer. O sono não vem, espantado por uma atitude de alerta anormal da pessoa que sofre. Ela simplesmente não quer dormir para não perder tempo e continuar consumindo informações. Os médicos ingleses descobriram que as pessoas com quadro agudo dessa síndrome são assoladas por um sentimento constante de obsolescência, a sensação de que estão se tornando inúteis, imprestáveis, ultrapassadas. A maioria não expressa sintomas tão sérios. O que as persegue é uma sensação de desconforto – o que já é bastante ruim. (...)
O excesso de informação não escolhe idade nem sexo.
A paulista Renata Gukovas, de 13 anos, sabe exatamente o que é isso. Ela vai à escola, estuda japonês e inglês, joga basquete e handebol e participa de competições de matemática. “O que me falta na vida? Tempo. Queria que o dia tivesse trinta horas.” (...)
O americano Richard Saul Wurman, autor dos livros Ansiedade de Informação e Ansiedade de Informação 2, este último lançado no final do ano passado nos Estados Unidos e ainda não publicado no Brasil, sugere que as pessoas encarem o mundo como um grande depósito de material de construção. E o que fazer com a matéria-prima? Ora, diz ele, seja um arquiteto de sua própria catedral de conhecimento. A arma para isso é a “ignorância programada”, ou seja, a escolha criteriosa do que se quer absorver (...). O resto deve ser deixado de lado, como o compositor que intercala pausas de silêncio entre as notas para que a música faça sentido aos ouvidos. “A ansiedade de informação é o buraco negro que existe entre os dados disponíveis e o conhecimento. É preciso escapar dela”, observa Wurman. Ou, ao menos, não deixar que ela assuma proporções dolorosas para quem precisa ultrapassá-la no dia-a-dia.
(Cristiana Baptista. A dor de nunca saber o bastante. Veja: Comportamento, 5 de setembro de 2001 / com adaptações)
TEXTO:
Como toda ansiedade, a angústia típica de nosso tempo machuca. Seu componente de irracionalidade é irrelevante para quem se sente mal. O escritório de estatísticas da Inglaterra divulgou recentemente uma pesquisa que é ao mesmo tempo um diagnóstico. Cerca de um sexto dos ingleses entre 16 e 74 anos se sente incapaz de absorver todo o conhecimento com que esbarra no cotidiano. Isso provoca tal desconforto que muitos apresentam desordens neuróticas.
O problema é mais sério entre os jovens e as mulheres. Quem foi diagnosticado com a síndrome do excesso de informação tem dificuldade até para adormecer. O sono não vem, espantado por uma atitude de alerta anormal da pessoa que sofre. Ela simplesmente não quer dormir para não perder tempo e continuar consumindo informações. Os médicos ingleses descobriram que as pessoas com quadro agudo dessa síndrome são assoladas por um sentimento constante de obsolescência, a sensação de que estão se tornando inúteis, imprestáveis, ultrapassadas. A maioria não expressa sintomas tão sérios. O que as persegue é uma sensação de desconforto – o que já é bastante ruim. (...)
O excesso de informação não escolhe idade nem sexo.
A paulista Renata Gukovas, de 13 anos, sabe exatamente o que é isso. Ela vai à escola, estuda japonês e inglês, joga basquete e handebol e participa de competições de matemática. “O que me falta na vida? Tempo. Queria que o dia tivesse trinta horas.” (...)
O americano Richard Saul Wurman, autor dos livros Ansiedade de Informação e Ansiedade de Informação 2, este último lançado no final do ano passado nos Estados Unidos e ainda não publicado no Brasil, sugere que as pessoas encarem o mundo como um grande depósito de material de construção. E o que fazer com a matéria-prima? Ora, diz ele, seja um arquiteto de sua própria catedral de conhecimento. A arma para isso é a “ignorância programada”, ou seja, a escolha criteriosa do que se quer absorver (...). O resto deve ser deixado de lado, como o compositor que intercala pausas de silêncio entre as notas para que a música faça sentido aos ouvidos. “A ansiedade de informação é o buraco negro que existe entre os dados disponíveis e o conhecimento. É preciso escapar dela”, observa Wurman. Ou, ao menos, não deixar que ela assuma proporções dolorosas para quem precisa ultrapassá-la no dia-a-dia.
(Cristiana Baptista. A dor de nunca saber o bastante. Veja: Comportamento, 5 de setembro de 2001 / com adaptações)
I. Apenas pessoas imaturas deixam-se levar pela desordem do excesso de informação.
II. A ansiedade pelo consumo de informações pode levar ao descontrole de necessidades rotineiras.
III. O consumo excessivo de informações está diretamente ligado ao nível cultural da pessoa.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) assertiva(s)
TEXTO:
Como toda ansiedade, a angústia típica de nosso tempo machuca. Seu componente de irracionalidade é irrelevante para quem se sente mal. O escritório de estatísticas da Inglaterra divulgou recentemente uma pesquisa que é ao mesmo tempo um diagnóstico. Cerca de um sexto dos ingleses entre 16 e 74 anos se sente incapaz de absorver todo o conhecimento com que esbarra no cotidiano. Isso provoca tal desconforto que muitos apresentam desordens neuróticas.
O problema é mais sério entre os jovens e as mulheres. Quem foi diagnosticado com a síndrome do excesso de informação tem dificuldade até para adormecer. O sono não vem, espantado por uma atitude de alerta anormal da pessoa que sofre. Ela simplesmente não quer dormir para não perder tempo e continuar consumindo informações. Os médicos ingleses descobriram que as pessoas com quadro agudo dessa síndrome são assoladas por um sentimento constante de obsolescência, a sensação de que estão se tornando inúteis, imprestáveis, ultrapassadas. A maioria não expressa sintomas tão sérios. O que as persegue é uma sensação de desconforto – o que já é bastante ruim. (...)
O excesso de informação não escolhe idade nem sexo.
A paulista Renata Gukovas, de 13 anos, sabe exatamente o que é isso. Ela vai à escola, estuda japonês e inglês, joga basquete e handebol e participa de competições de matemática. “O que me falta na vida? Tempo. Queria que o dia tivesse trinta horas.” (...)
O americano Richard Saul Wurman, autor dos livros Ansiedade de Informação e Ansiedade de Informação 2, este último lançado no final do ano passado nos Estados Unidos e ainda não publicado no Brasil, sugere que as pessoas encarem o mundo como um grande depósito de material de construção. E o que fazer com a matéria-prima? Ora, diz ele, seja um arquiteto de sua própria catedral de conhecimento. A arma para isso é a “ignorância programada”, ou seja, a escolha criteriosa do que se quer absorver (...). O resto deve ser deixado de lado, como o compositor que intercala pausas de silêncio entre as notas para que a música faça sentido aos ouvidos. “A ansiedade de informação é o buraco negro que existe entre os dados disponíveis e o conhecimento. É preciso escapar dela”, observa Wurman. Ou, ao menos, não deixar que ela assuma proporções dolorosas para quem precisa ultrapassá-la no dia-a-dia.
(Cristiana Baptista. A dor de nunca saber o bastante. Veja: Comportamento, 5 de setembro de 2001 / com adaptações)
TEXTO:
Como toda ansiedade, a angústia típica de nosso tempo machuca. Seu componente de irracionalidade é irrelevante para quem se sente mal. O escritório de estatísticas da Inglaterra divulgou recentemente uma pesquisa que é ao mesmo tempo um diagnóstico. Cerca de um sexto dos ingleses entre 16 e 74 anos se sente incapaz de absorver todo o conhecimento com que esbarra no cotidiano. Isso provoca tal desconforto que muitos apresentam desordens neuróticas.
O problema é mais sério entre os jovens e as mulheres. Quem foi diagnosticado com a síndrome do excesso de informação tem dificuldade até para adormecer. O sono não vem, espantado por uma atitude de alerta anormal da pessoa que sofre. Ela simplesmente não quer dormir para não perder tempo e continuar consumindo informações. Os médicos ingleses descobriram que as pessoas com quadro agudo dessa síndrome são assoladas por um sentimento constante de obsolescência, a sensação de que estão se tornando inúteis, imprestáveis, ultrapassadas. A maioria não expressa sintomas tão sérios. O que as persegue é uma sensação de desconforto – o que já é bastante ruim. (...)
O excesso de informação não escolhe idade nem sexo.
A paulista Renata Gukovas, de 13 anos, sabe exatamente o que é isso. Ela vai à escola, estuda japonês e inglês, joga basquete e handebol e participa de competições de matemática. “O que me falta na vida? Tempo. Queria que o dia tivesse trinta horas.” (...)
O americano Richard Saul Wurman, autor dos livros Ansiedade de Informação e Ansiedade de Informação 2, este último lançado no final do ano passado nos Estados Unidos e ainda não publicado no Brasil, sugere que as pessoas encarem o mundo como um grande depósito de material de construção. E o que fazer com a matéria-prima? Ora, diz ele, seja um arquiteto de sua própria catedral de conhecimento. A arma para isso é a “ignorância programada”, ou seja, a escolha criteriosa do que se quer absorver (...). O resto deve ser deixado de lado, como o compositor que intercala pausas de silêncio entre as notas para que a música faça sentido aos ouvidos. “A ansiedade de informação é o buraco negro que existe entre os dados disponíveis e o conhecimento. É preciso escapar dela”, observa Wurman. Ou, ao menos, não deixar que ela assuma proporções dolorosas para quem precisa ultrapassá-la no dia-a-dia.
(Cristiana Baptista. A dor de nunca saber o bastante. Veja: Comportamento, 5 de setembro de 2001 / com adaptações)
TEXTO:
Como toda ansiedade, a angústia típica de nosso tempo machuca. Seu componente de irracionalidade é irrelevante para quem se sente mal. O escritório de estatísticas da Inglaterra divulgou recentemente uma pesquisa que é ao mesmo tempo um diagnóstico. Cerca de um sexto dos ingleses entre 16 e 74 anos se sente incapaz de absorver todo o conhecimento com que esbarra no cotidiano. Isso provoca tal desconforto que muitos apresentam desordens neuróticas.
O problema é mais sério entre os jovens e as mulheres. Quem foi diagnosticado com a síndrome do excesso de informação tem dificuldade até para adormecer. O sono não vem, espantado por uma atitude de alerta anormal da pessoa que sofre. Ela simplesmente não quer dormir para não perder tempo e continuar consumindo informações. Os médicos ingleses descobriram que as pessoas com quadro agudo dessa síndrome são assoladas por um sentimento constante de obsolescência, a sensação de que estão se tornando inúteis, imprestáveis, ultrapassadas. A maioria não expressa sintomas tão sérios. O que as persegue é uma sensação de desconforto – o que já é bastante ruim. (...)
O excesso de informação não escolhe idade nem sexo.
A paulista Renata Gukovas, de 13 anos, sabe exatamente o que é isso. Ela vai à escola, estuda japonês e inglês, joga basquete e handebol e participa de competições de matemática. “O que me falta na vida? Tempo. Queria que o dia tivesse trinta horas.” (...)
O americano Richard Saul Wurman, autor dos livros Ansiedade de Informação e Ansiedade de Informação 2, este último lançado no final do ano passado nos Estados Unidos e ainda não publicado no Brasil, sugere que as pessoas encarem o mundo como um grande depósito de material de construção. E o que fazer com a matéria-prima? Ora, diz ele, seja um arquiteto de sua própria catedral de conhecimento. A arma para isso é a “ignorância programada”, ou seja, a escolha criteriosa do que se quer absorver (...). O resto deve ser deixado de lado, como o compositor que intercala pausas de silêncio entre as notas para que a música faça sentido aos ouvidos. “A ansiedade de informação é o buraco negro que existe entre os dados disponíveis e o conhecimento. É preciso escapar dela”, observa Wurman. Ou, ao menos, não deixar que ela assuma proporções dolorosas para quem precisa ultrapassá-la no dia-a-dia.
(Cristiana Baptista. A dor de nunca saber o bastante. Veja: Comportamento, 5 de setembro de 2001 / com adaptações)
TEXTO:
Como toda ansiedade, a angústia típica de nosso tempo machuca. Seu componente de irracionalidade é irrelevante para quem se sente mal. O escritório de estatísticas da Inglaterra divulgou recentemente uma pesquisa que é ao mesmo tempo um diagnóstico. Cerca de um sexto dos ingleses entre 16 e 74 anos se sente incapaz de absorver todo o conhecimento com que esbarra no cotidiano. Isso provoca tal desconforto que muitos apresentam desordens neuróticas.
O problema é mais sério entre os jovens e as mulheres. Quem foi diagnosticado com a síndrome do excesso de informação tem dificuldade até para adormecer. O sono não vem, espantado por uma atitude de alerta anormal da pessoa que sofre. Ela simplesmente não quer dormir para não perder tempo e continuar consumindo informações. Os médicos ingleses descobriram que as pessoas com quadro agudo dessa síndrome são assoladas por um sentimento constante de obsolescência, a sensação de que estão se tornando inúteis, imprestáveis, ultrapassadas. A maioria não expressa sintomas tão sérios. O que as persegue é uma sensação de desconforto – o que já é bastante ruim. (...)
O excesso de informação não escolhe idade nem sexo.
A paulista Renata Gukovas, de 13 anos, sabe exatamente o que é isso. Ela vai à escola, estuda japonês e inglês, joga basquete e handebol e participa de competições de matemática. “O que me falta na vida? Tempo. Queria que o dia tivesse trinta horas.” (...)
O americano Richard Saul Wurman, autor dos livros Ansiedade de Informação e Ansiedade de Informação 2, este último lançado no final do ano passado nos Estados Unidos e ainda não publicado no Brasil, sugere que as pessoas encarem o mundo como um grande depósito de material de construção. E o que fazer com a matéria-prima? Ora, diz ele, seja um arquiteto de sua própria catedral de conhecimento. A arma para isso é a “ignorância programada”, ou seja, a escolha criteriosa do que se quer absorver (...). O resto deve ser deixado de lado, como o compositor que intercala pausas de silêncio entre as notas para que a música faça sentido aos ouvidos. “A ansiedade de informação é o buraco negro que existe entre os dados disponíveis e o conhecimento. É preciso escapar dela”, observa Wurman. Ou, ao menos, não deixar que ela assuma proporções dolorosas para quem precisa ultrapassá-la no dia-a-dia.
(Cristiana Baptista. A dor de nunca saber o bastante. Veja: Comportamento, 5 de setembro de 2001 / com adaptações)
TEXTO:
Como toda ansiedade, a angústia típica de nosso tempo machuca. Seu componente de irracionalidade é irrelevante para quem se sente mal. O escritório de estatísticas da Inglaterra divulgou recentemente uma pesquisa que é ao mesmo tempo um diagnóstico. Cerca de um sexto dos ingleses entre 16 e 74 anos se sente incapaz de absorver todo o conhecimento com que esbarra no cotidiano. Isso provoca tal desconforto que muitos apresentam desordens neuróticas.
O problema é mais sério entre os jovens e as mulheres. Quem foi diagnosticado com a síndrome do excesso de informação tem dificuldade até para adormecer. O sono não vem, espantado por uma atitude de alerta anormal da pessoa que sofre. Ela simplesmente não quer dormir para não perder tempo e continuar consumindo informações. Os médicos ingleses descobriram que as pessoas com quadro agudo dessa síndrome são assoladas por um sentimento constante de obsolescência, a sensação de que estão se tornando inúteis, imprestáveis, ultrapassadas. A maioria não expressa sintomas tão sérios. O que as persegue é uma sensação de desconforto – o que já é bastante ruim. (...)
O excesso de informação não escolhe idade nem sexo.
A paulista Renata Gukovas, de 13 anos, sabe exatamente o que é isso. Ela vai à escola, estuda japonês e inglês, joga basquete e handebol e participa de competições de matemática. “O que me falta na vida? Tempo. Queria que o dia tivesse trinta horas.” (...)
O americano Richard Saul Wurman, autor dos livros Ansiedade de Informação e Ansiedade de Informação 2, este último lançado no final do ano passado nos Estados Unidos e ainda não publicado no Brasil, sugere que as pessoas encarem o mundo como um grande depósito de material de construção. E o que fazer com a matéria-prima? Ora, diz ele, seja um arquiteto de sua própria catedral de conhecimento. A arma para isso é a “ignorância programada”, ou seja, a escolha criteriosa do que se quer absorver (...). O resto deve ser deixado de lado, como o compositor que intercala pausas de silêncio entre as notas para que a música faça sentido aos ouvidos. “A ansiedade de informação é o buraco negro que existe entre os dados disponíveis e o conhecimento. É preciso escapar dela”, observa Wurman. Ou, ao menos, não deixar que ela assuma proporções dolorosas para quem precisa ultrapassá-la no dia-a-dia.
(Cristiana Baptista. A dor de nunca saber o bastante. Veja: Comportamento, 5 de setembro de 2001 / com adaptações)
TEXTO:
Como toda ansiedade, a angústia típica de nosso tempo machuca. Seu componente de irracionalidade é irrelevante para quem se sente mal. O escritório de estatísticas da Inglaterra divulgou recentemente uma pesquisa que é ao mesmo tempo um diagnóstico. Cerca de um sexto dos ingleses entre 16 e 74 anos se sente incapaz de absorver todo o conhecimento com que esbarra no cotidiano. Isso provoca tal desconforto que muitos apresentam desordens neuróticas.
O problema é mais sério entre os jovens e as mulheres. Quem foi diagnosticado com a síndrome do excesso de informação tem dificuldade até para adormecer. O sono não vem, espantado por uma atitude de alerta anormal da pessoa que sofre. Ela simplesmente não quer dormir para não perder tempo e continuar consumindo informações. Os médicos ingleses descobriram que as pessoas com quadro agudo dessa síndrome são assoladas por um sentimento constante de obsolescência, a sensação de que estão se tornando inúteis, imprestáveis, ultrapassadas. A maioria não expressa sintomas tão sérios. O que as persegue é uma sensação de desconforto – o que já é bastante ruim. (...)
O excesso de informação não escolhe idade nem sexo.
A paulista Renata Gukovas, de 13 anos, sabe exatamente o que é isso. Ela vai à escola, estuda japonês e inglês, joga basquete e handebol e participa de competições de matemática. “O que me falta na vida? Tempo. Queria que o dia tivesse trinta horas.” (...)
O americano Richard Saul Wurman, autor dos livros Ansiedade de Informação e Ansiedade de Informação 2, este último lançado no final do ano passado nos Estados Unidos e ainda não publicado no Brasil, sugere que as pessoas encarem o mundo como um grande depósito de material de construção. E o que fazer com a matéria-prima? Ora, diz ele, seja um arquiteto de sua própria catedral de conhecimento. A arma para isso é a “ignorância programada”, ou seja, a escolha criteriosa do que se quer absorver (...). O resto deve ser deixado de lado, como o compositor que intercala pausas de silêncio entre as notas para que a música faça sentido aos ouvidos. “A ansiedade de informação é o buraco negro que existe entre os dados disponíveis e o conhecimento. É preciso escapar dela”, observa Wurman. Ou, ao menos, não deixar que ela assuma proporções dolorosas para quem precisa ultrapassá-la no dia-a-dia.
(Cristiana Baptista. A dor de nunca saber o bastante. Veja: Comportamento, 5 de setembro de 2001 / com adaptações)
TEXTO:
Como toda ansiedade, a angústia típica de nosso tempo machuca. Seu componente de irracionalidade é irrelevante para quem se sente mal. O escritório de estatísticas da Inglaterra divulgou recentemente uma pesquisa que é ao mesmo tempo um diagnóstico. Cerca de um sexto dos ingleses entre 16 e 74 anos se sente incapaz de absorver todo o conhecimento com que esbarra no cotidiano. Isso provoca tal desconforto que muitos apresentam desordens neuróticas.
O problema é mais sério entre os jovens e as mulheres. Quem foi diagnosticado com a síndrome do excesso de informação tem dificuldade até para adormecer. O sono não vem, espantado por uma atitude de alerta anormal da pessoa que sofre. Ela simplesmente não quer dormir para não perder tempo e continuar consumindo informações. Os médicos ingleses descobriram que as pessoas com quadro agudo dessa síndrome são assoladas por um sentimento constante de obsolescência, a sensação de que estão se tornando inúteis, imprestáveis, ultrapassadas. A maioria não expressa sintomas tão sérios. O que as persegue é uma sensação de desconforto – o que já é bastante ruim. (...)
O excesso de informação não escolhe idade nem sexo.
A paulista Renata Gukovas, de 13 anos, sabe exatamente o que é isso. Ela vai à escola, estuda japonês e inglês, joga basquete e handebol e participa de competições de matemática. “O que me falta na vida? Tempo. Queria que o dia tivesse trinta horas.” (...)
O americano Richard Saul Wurman, autor dos livros Ansiedade de Informação e Ansiedade de Informação 2, este último lançado no final do ano passado nos Estados Unidos e ainda não publicado no Brasil, sugere que as pessoas encarem o mundo como um grande depósito de material de construção. E o que fazer com a matéria-prima? Ora, diz ele, seja um arquiteto de sua própria catedral de conhecimento. A arma para isso é a “ignorância programada”, ou seja, a escolha criteriosa do que se quer absorver (...). O resto deve ser deixado de lado, como o compositor que intercala pausas de silêncio entre as notas para que a música faça sentido aos ouvidos. “A ansiedade de informação é o buraco negro que existe entre os dados disponíveis e o conhecimento. É preciso escapar dela”, observa Wurman. Ou, ao menos, não deixar que ela assuma proporções dolorosas para quem precisa ultrapassá-la no dia-a-dia.
(Cristiana Baptista. A dor de nunca saber o bastante. Veja: Comportamento, 5 de setembro de 2001 / com adaptações)
TEXTO:
Como toda ansiedade, a angústia típica de nosso tempo machuca. Seu componente de irracionalidade é irrelevante para quem se sente mal. O escritório de estatísticas da Inglaterra divulgou recentemente uma pesquisa que é ao mesmo tempo um diagnóstico. Cerca de um sexto dos ingleses entre 16 e 74 anos se sente incapaz de absorver todo o conhecimento com que esbarra no cotidiano. Isso provoca tal desconforto que muitos apresentam desordens neuróticas.
O problema é mais sério entre os jovens e as mulheres. Quem foi diagnosticado com a síndrome do excesso de informação tem dificuldade até para adormecer. O sono não vem, espantado por uma atitude de alerta anormal da pessoa que sofre. Ela simplesmente não quer dormir para não perder tempo e continuar consumindo informações. Os médicos ingleses descobriram que as pessoas com quadro agudo dessa síndrome são assoladas por um sentimento constante de obsolescência, a sensação de que estão se tornando inúteis, imprestáveis, ultrapassadas. A maioria não expressa sintomas tão sérios. O que as persegue é uma sensação de desconforto – o que já é bastante ruim. (...)
O excesso de informação não escolhe idade nem sexo.
A paulista Renata Gukovas, de 13 anos, sabe exatamente o que é isso. Ela vai à escola, estuda japonês e inglês, joga basquete e handebol e participa de competições de matemática. “O que me falta na vida? Tempo. Queria que o dia tivesse trinta horas.” (...)
O americano Richard Saul Wurman, autor dos livros Ansiedade de Informação e Ansiedade de Informação 2, este último lançado no final do ano passado nos Estados Unidos e ainda não publicado no Brasil, sugere que as pessoas encarem o mundo como um grande depósito de material de construção. E o que fazer com a matéria-prima? Ora, diz ele, seja um arquiteto de sua própria catedral de conhecimento. A arma para isso é a “ignorância programada”, ou seja, a escolha criteriosa do que se quer absorver (...). O resto deve ser deixado de lado, como o compositor que intercala pausas de silêncio entre as notas para que a música faça sentido aos ouvidos. “A ansiedade de informação é o buraco negro que existe entre os dados disponíveis e o conhecimento. É preciso escapar dela”, observa Wurman. Ou, ao menos, não deixar que ela assuma proporções dolorosas para quem precisa ultrapassá-la no dia-a-dia.
(Cristiana Baptista. A dor de nunca saber o bastante. Veja: Comportamento, 5 de setembro de 2001 / com adaptações)
João: a minha televisão é a de plasma ou é a de 32 polegadas. José: o meu aparelho não é o menor nem é o de LED. Antônio: a minha TV é maior que a de João e não é a de cristal líquido. Assim, o entregador pode concluir que TV's de tela de cristal líquido, plasma e LED são, respectivamente, de
Diogo não é o membro mais novo da família. A filha do casal foi a primeira a nascer. Carlos não é o filho do meio. Eduardo é mais novo que Diogo. Bruna é mais velha que Carlos e mais nova que Aline. Assim, pode-se afirmar que
I. Hoje não choveu de manhã e o trânsito não ficou engarrafado à tarde.
II. Hoje começou a chover às 9 horas da manhã e o trânsito ficou engarrafado à tarde.
III. Hoje às 9 horas da manhã não estava chovendo e o trânsito não ficou engarrafado à tarde.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)