Questões de Concurso Público Prefeitura de Barra de Guabiraba - PE 2016 para Nível Fundamental Completo
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Leveza
Leve é o pássaro:
e a sua sombra voante,
mais leve.
E a cascata aérea
de sua garganta,
mais leve.
E o que lembra, ouvindo-se
deslizar seu canto,
mais leve.
E o desejo rápido
desse mais antigo instante,
mais leve.
E a fuga invisível
do amargo passante,
mais leve.
Leveza
Leve é o pássaro:
e a sua sombra voante,
mais leve.
E a cascata aérea
de sua garganta,
mais leve.
E o que lembra, ouvindo-se
deslizar seu canto,
mais leve.
E o desejo rápido
desse mais antigo instante,
mais leve.
E a fuga invisível
do amargo passante,
mais leve.
“Parece óbvio, __________ todas nós comemos demais, às vezes porque estamos estressadas, com
tédio ou por sentir um cheiro maravilhoso de uma pizza chegando ao vizinho. Se você está comendo mais
__________precisa, a alimentação consciente pode ajudá-la a consumir guloseimas __________ menos
frequência. O plano baseia-se em refletir __________ o que você escolhe para comer e se está realmente com fome.”
(http://mdemulher.abril.com.br/dieta/boa-forma/como-cortar-550-calorias por-dia-sem-perceber)
O ASSALTO
A casa luxuosa no Leblon é guardada por um cachorro de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila, e nunca se teve notícia de assalto à residência tão bem protegida.
Até a semana passada. Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicou-lhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.
O animal pareceu compreender a súplica do
ladrão, e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou
um pedaço de calça. No dia seguinte, a empregada não
entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da
Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento
o cão estava junto da doméstica, e abanou o rabo,
afirmativamente.
O ASSALTO
A casa luxuosa no Leblon é guardada por um cachorro de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila, e nunca se teve notícia de assalto à residência tão bem protegida.
Até a semana passada. Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicou-lhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.
O animal pareceu compreender a súplica do
ladrão, e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou
um pedaço de calça. No dia seguinte, a empregada não
entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da
Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento
o cão estava junto da doméstica, e abanou o rabo,
afirmativamente.
“...um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá...”
O trecho sublinhado indica que:
O ASSALTO
A casa luxuosa no Leblon é guardada por um cachorro de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila, e nunca se teve notícia de assalto à residência tão bem protegida.
Até a semana passada. Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicou-lhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.
O animal pareceu compreender a súplica do
ladrão, e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou
um pedaço de calça. No dia seguinte, a empregada não
entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da
Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento
o cão estava junto da doméstica, e abanou o rabo,
afirmativamente.
O animal pareceu compreender a súplica do ladrão, e deixou-o sair em estado deplorável.
O trecho sublinhado indica que o homem saiu da casa:
O ASSALTO
A casa luxuosa no Leblon é guardada por um cachorro de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila, e nunca se teve notícia de assalto à residência tão bem protegida.
Até a semana passada. Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicou-lhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.
O animal pareceu compreender a súplica do
ladrão, e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou
um pedaço de calça. No dia seguinte, a empregada não
entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da
Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento
o cão estava junto da doméstica, e abanou o rabo,
afirmativamente.
O ASSALTO
A casa luxuosa no Leblon é guardada por um cachorro de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila, e nunca se teve notícia de assalto à residência tão bem protegida.
Até a semana passada. Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicou-lhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.
O animal pareceu compreender a súplica do
ladrão, e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou
um pedaço de calça. No dia seguinte, a empregada não
entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da
Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento
o cão estava junto da doméstica, e abanou o rabo,
afirmativamente.
O ASSALTO
A casa luxuosa no Leblon é guardada por um cachorro de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila, e nunca se teve notícia de assalto à residência tão bem protegida.
Até a semana passada. Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicou-lhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.
O animal pareceu compreender a súplica do
ladrão, e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou
um pedaço de calça. No dia seguinte, a empregada não
entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da
Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento
o cão estava junto da doméstica, e abanou o rabo,
afirmativamente.
“O ladrão quis sacar do revólver”
Em qual das alternativas o verbo foi passado corretamente para o plural de acordo com a pessoa do discurso e do tempo e modo empregados:
O ASSALTO
A casa luxuosa no Leblon é guardada por um cachorro de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila, e nunca se teve notícia de assalto à residência tão bem protegida.
Até a semana passada. Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicou-lhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.
O animal pareceu compreender a súplica do
ladrão, e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou
um pedaço de calça. No dia seguinte, a empregada não
entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da
Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento
o cão estava junto da doméstica, e abanou o rabo,
afirmativamente.
Qual fração da torta restou para o último filho?