Imagine a seguinte situação hipotética: Chega ao seu
consultório um paciente idoso, com histórico de AVC,
apresentando dificuldade de compreender a linguagem e a escrita.
Durante a anamnese, você percebe que embora ele consiga falar
em um ritmo natural e fluente, as frases são formuladas com
palavras confusas, mas ele não se dá conta de que está falando
coisas sem sentido. Ao analisar a sua escrita, você percebe que ele escreve da forma como fala – de maneira fluente, mas sem sentido.
O provável diagnostico desse paciente é: