Elizabete está inconformada com a última avaliação de
desempenho na qual participou na empresa aonde
exerce a função de supervisora. Ela alega que a
avaliação do seu superior não reflete o que ela realmente
é, tão pouco sua capacidade de alcançar os resultados
almejados. Na referida avaliação, o superior da Elizabete
a descreveu como uma pessoa introvertida e, portanto,
com pouca capacidade de liderar, que não sabe fazer
valer suas opiniões, o que compromete o trabalho em
equipe. Elizabete argumenta que de fato ela é tímida,
mas que isso não a define, pois ela tem ótimo
relacionamento com seus colegas de trabalho. Além
disso, do seu jeito, consegue discutir e fazer valer sua
opinião sobre vários assuntos e tem conseguido tirar
bons resultados de sua equipe. Se Elizabete está
falando a verdade, podemos inferir que seu superior está
sofrendo de um viés perceptual denominado de: